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A história da humanidade é a história de pessoas que querem melhorar o mundo e de pessoas que querem manter o mundo como está, mesmo concordando que ele não está bom.
Cristo tem se tornado um coadjuvante no mundo em que os cristãos buscam seguidores, curtidas e comentários.
Dominação
Infelizmente saímos de um período em que se tentava construir a ideia de uma sociedade pluralitária e igualitária. Pregava-se aos quatro ventos a ideia de que todos deveriam ser considerados iguais não só perante Deus, mas também perante as leis dos homens.
Mas enquanto se tentava estabelecer essa máxima nem todos aceitavam e repudiavam a ideia de serem iguais aos considerados diferentes aos olhos deles.
E assim, para manterem sua aparente diferença e dominação, manipularam a mídia, concentraram as riquezas, corromperam os dirigentes, seduziram os julgadores e mantiveram as massas na escuridão da ignorância.
Enfim, aqueles que no exercício da democracia deveriam ser os julgadores implacáveis dos falsos condutores da nação se tornaram cúmplices conscientes e voluntários (ou não) dos projetos escravizadores daqueles que deveriam lhes dar a liberdade e independência, no mínimo de pensamento.
A mídia, o capitalismo, e o sistema religioso buscam dominar sua mente, seu corpo e espírito, impedindo as pessoas de pensarem, serem, ou de tomarem as suas próprias decisões e conclusões, fazendo delas fantoches humanos, e verdadeiros escravos modernos.
”as pessoas tendem a ser facilmente influenciáveis, mudam-se de gostos e opiniões, tão rápido quanto publicações feitas através de suas mídias sociais, a partir do momento em que você se deixa levar pela massa midiática, torna-se escravo dela e de suas metamorfoses de opiniões, gostos e culturas superficiais”.
Na época da inquisição dizia que os monstros precisavam morrer na fogueira. Hoje sabemos que na realidade, os monstros eram os que condenavam, e os que acendiam a fogueira. Será que não estamos cometendo o mesmo erro? Quando cancelamos alguém nas mídias sociais, quem é o monstro?
Tempos de politica de " Coliseu ", não mais eleitores mas sim torcedores se alegrando com a barbárie alheia.