Tag mesmos
"Somos todos energia e luz. Todavia a intensidade da energia e o brilho da luz emanadas por nós e reproduzidas por nossa aura, depende tão e somente de nossos atos, decisões e escolhas, de nossa frequência vibracional, de nossa prática no dia-a-dia, do propósito que damos a dádiva mais preciosa que DEUS nos concedeu, a Vida!"
"Somos o reflexo de nós mesmos, o fruto daquilo que semeamos, o resultado de nossos atos, decisões, escolhas, desejos, pesadelos e sonhos. Eis o que somos."
Será que poderei pedir perdão? Duvido que vá me aceitar ... sou o seu cociente que aflora dia pós dia mesmo dizendo que AMA ao próximo ou que aceita o século XXI numa boa , eu sou o seu conceito sobre pré-conceito, eu sou aceitação de seu racismo podre e barato que verma sem consolidar e alastra sem destino...
O maior fracasso, não é aquele que experimentamos quando derrotados pelos outros, mas sim quando derrotados por nós mesmos.
Na maioria das vezes , nós mesmos procuramos sofrer e sendo que é mais fácil procurar viver em Paz . Se o preço for maior mas mesmo assim quero viver em Paz. Não podemos lutar contra a Paz e sim viver com ela.
Teríamos um País diferente, se os mesmos fanáticos que brigam no futebol,brigassem lá em Brasília, por um Brasil mais digno!
nao e preciso fingir ser outra pessoa para encantar alguem mais sim sermos nois mesmos para a pessoa se encantar com nosso geito
Repare no que tem feito com, e de você!
Acusamos os outros às vezes com razão,mas sem perceber de nossos defeitos, e ai em outro momento vamos orar inconsciente de nossos atos,
SOMOS RIOS.
A cada dia não somos mais os mesmos pq as situações e as pessoas com quem convivemos tb são novas.
O rio q passa nunca é o mesmo.
Todos os dias aprendemos algo novo e nos refazemos.
SOMOS RIOS!
SILÊNCIO
No silêncio tudo se ouve. Os pensamentos, os sentimentos, o medo, o coração. De olhos fechados, o bafo da morte ressoa por perto. Também os passos no assoalho, os latidos caninos e o vento pavoroso que não vem de lugar algum.
No silêncio a ansiedade cede espaço à calmaria, virtude quase sem voz durante o dia. Nela sossegam-se os ânimos, intensificam-se os cheiros, percebem-se os detalhes em pequeno, médio e grande plano. Silêncio é lugar de pensar antes de falar, se arrepender e confessar, sorrir sem se orgulhar. É nele que a culpa fala mais alto e a humildade ocupa seu lugar de dever.
No silêncio nós nos recuperamos após a morte de um amor. E reencontramos o pouco de nós que se perdeu com o outro que saiu pela porta. Vemos e ouvimos o que requer apreciação: uma flor, o mar, um gesto, uma ruga, um olhar. Somente no ato de não manifestar pensamentos é que olhamos de verdade. Olhamos sem falar nem julgar.
O silêncio é uma barreira invisível, atrás da qual nos escondemos. Nós nos ocupamos com ruídos a todos os momentos por medo de cair no vazio. Escutamos os barulhos sem ouvi-los, tratando tudo e todos como trilha sonora de um universo que nos rodeia. Aumentamos o volume da playlist, ligamos a tevê, entramos no Youtube, tudo porque quietude demais nos assusta.
No silêncio dois olhos se encontram para ver além dos olhos. Olham para um lugar dentro do outro onde há ternura, apatia ou desprezo. Também a pele ganha outro sentir no silêncio. Um toque de mãos muda de nome e um beijo... ah, um beijo são mil palavras não ditas.
No silêncio não falamos besteiras das quais nos arrependemos, mas refletimos sobre arrependimentos que não tivemos coragem de falar. Também nos constrangemos, irritamos, nos entediamos com a ausência de som. Isso porque confundimos a abundância da respiração, do fundo dos mares e do interior de nós mesmos, com o que chamamos de nada.
O silêncio é deus.
Silêncio é tudo.
A única coisa que pode limitar nossa inteligência somos nós mesmos...
Reclamamos das circunstâncias ruins, mas na verdade, nós é que nos acostumamos a achá-las ruins, e então vem a duvida... será que eu consigo? a resposta pra essa pergunta está na própria pergunta...
só de se perguntar, isso já implica que você não tem confiança o suficiente para entender que basta acreditarmos para conseguirmos.
Se não acreditarmos em nós mesmos e termos a coragem de nos desafiar, faremos apenas as coisas que nos forem necessárias e não as que forem importantes.
Sempre os mesmos.
Nesses dias de Copa e pós Copa vendo esse “sambadocriolodoido” que é o futebol brasileiro lembrei da Tânia, namorada nos anos oitenta que não perdia a oportunidade de me lembrar sempre, numa crítica velada e bem-humorada, o grupo dos meus amigos que formavam uma tropa desvairada.
Sempre os mesmos! Criticava ela...sempre os mesmos...
Unidos pelas motocicletas de grande cilindrada, carros potentes, discotecas da moda, Aquarius, Banana Power, Papagaio, Ta Ma Tete, Hipopótamus, Gallery e claro pelo álcool que rolava solto.
A turma do futebol brasileiro é a dos “sempre os mesmos”.
Mesmos técnicos, mesmos dirigentes, mesmos “investidores”, mesmos críticos, locutores e “entendidos” de todo o gênero.
E na política heim? Sempre os mesmíssimos. Quando aparece uma figura nova é dos mesmos que já vinham frequentando o noticiário como ativistas, grevistas, sindicalistas, ladrões e baderneiros em geral.
Sempre os mesmos...Por onde andará a Tânia? Se eu tivesse que adivinhar diria que ela, diferente de mim era a novidadeira, da turma dos “sempre outros”.
Sempre outros cabeleireiros, outras lojas de grife, outras amizades, outros namorados.
Foi nessa que eu dancei. Eu sempre com os mesmos, ela sempre com os outros...Rsss...
Não foi de todo mal!
