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Você se arrepende de algo que fez?
De alguma mentira, de alguma atitude, de algo que nós afastou, fale agora, ou cale-se para sempre..
“Se para o propagador de falsidade, a mentira lhe afere altos lucros, é engano esperar que um dia ele apoie uma verdade gratuitamente.”
Não importa
Não ligo
Que se dane tudo
É o que você diz, é o que você diz que pensa
Diz que não tem nada haver
Que está bem
Mas o que você mais sente
É tristeza e raiva
Você sorri pras pessoas
Mas chora por dentro
Você parece calmo
Mas por dentro você grita
Alguns veem falar com você
E você diz que está apenas incomodado.
Em Aquarius
Caminhante das sombras,
Traja vestes de luz.
Te deu a violência que assombras,
E agora com a paz te seduz!
Manipula suas emoções,
Brinca com seus pensamentos,
Arquiteta suas ações, induzindo reações,
Infiltrando informações,
Cavalgando traz tormentos.
Te dá toda razão,
Te apoia e te escuta,
Até aponta o caminho:
- Por aqui a estrada é mais curta!
Tão educado, não pode estar nada errado...
- Todos os caminhos vão levar ao mesmo lugar.
- Venha comigo, tenho muito a ensinar!
- Te guiei para ter a idade das trevas e com o Iluminismo te trouxe luz, agora que somos um só espírito, não preciso mais desse capuz.
Luz? Trevas, dor, morte, horror!
- Esse é o preço, sua alma é o penhor.
Eu? Prefiro morrer na guerra.
Essa paz que você assina,
É tão assassina como o primeiro sangue na terra.
Desabafo ao Tempo:
Rejeição à Chuva e arrependimento ao Sol
Quando a Chuva vem quando o Sol está raiando mais que tudo. Essa chuva é a que mais pega a gente de surpresa, estamos tranquilos quando nos lembramos das roupas no varal. Que raiva! Elas estão quase secas, quase prontas para serem usadas e exercer seu papel de me cobrir e proteger, aí vem essa chuva desavisada e começa a molhar tudo novamente! Por que confiei no Tempo? Por que diabos o Tempo não avisou que a chuva viria? Uma nuvem escura bastava, um simples sinal. Tempo enganoso, enviou-me a chuva sem avisos. Vou te dizer uma coisa Sr. Tempo: da próxima vez que pretenderes mandar-me chuva, tu avisa! Abre o jogo e fecha o céu! Pro Sr. são apenas roupas no varal, mas para mim são as roupas que EU LAVEI, são MINHAS roupas, minha confiança estendida em ti. Tantos povos fazem dança pra tu chegar, clamam por ti, mas hoje eu só te peço: Cessa Chuva! Sai tempo ruim! Vem Sol!
Sr. Sol, me perdoe por não valorizar seus raios enquanto eu os tinha! Ao invés de receber a vitamina que tu podias me dar, fiquei acanhada dentro de casa e fechei as janelas. Oh, Sol!, se tu soubesses o valor que te dou agora... Quanto tempo até estiar e tu volver a mim? Sol, traga contigo o Arco-íris, a selagem de nosso amor, minha companhia predileta junto a ti. Sei que o Arco-Íris é fiel e trará o final dessa tempestade.
Julgamento é diferente de juízo: julgamento é o ato de julgar (ação); juízo é capacidade para julgar (discernimento).
Ou seja, o cristão pode julgar fatos, comportamentos, atitudes etc., avaliando-os e tomando decisões acerca deles, mas não tem a capacidade de Deus para emitir juízo de absolvição ou de condenação.
“Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais (1 Co 5:11).
É Deus quem julga a todos. Mas ele nos dá autoridade para ”agir” em certas demandas. (1 Tm 2:7) Está escrito!!! Mas é mister fazê-lo mediante a sabedoria de Deus. (Cl 4:5)
“Afinal de contas eu não tenho o direito de julgar os que não são cristãos. Deus os julgará. Mas será que vocês não devem julgar os seus irmãos na fé? Como dizem as Escrituras Sagradas: “Expulsem esse malfeitor do meio de vocês”” (1 Co 5:12-13)
Contra os falsos profetas:
“Os falsos profetas e sonhadores que tentarem desviá-los devem ser executados, pois incentivaram a rebelião contra o SENHOR, seu Deus, que os libertou da escravidão e os tirou da terra do Egito. Uma vez que eles tentaram desviá-los do caminho que o SENHOR, seu Deus, ordenou que seguissem, vocês terão de executá-los. Desse modo, vocês eliminarão o mal do seu meio”
(Dt 13:5).
Esses estão dentro da Igreja do Senhor com aparência de servos fiéis, mas o seu interior é uma mentira, pois fazem mal aos servos que, de fato, são fiéis a Deus.
Eu odeio pessoas gentis ela iludem e criam falsas esperanças eu odeio garotas gentis elas são a face da mentira poriço eu digo a mentira são garotas gentis e a verdade são senhoras crueis
[20/6 13:43] A.Junio: Se faz de ovelha mas tbm tem sangue nos caninos.
No calor do momento eu degusto o quanto eu sou falho!
De tanto um esconder o outro descobriu, mentira tem perna curta e sempre, eu disse sempre vai ser descoberta, cedo ou tarde as máscaras caem
Paisagem Bela, Cores e Mentiras.
Em cada Rabisco a dor foi posta,
E ainda assim sua beleza foi imprimida.
Solitária Flor, solitária a dor.
Hoje o ignorante não é só aquele que ignora a verdade. Na maioria dos casos é aquele que não quer ver.
Saiba escolher entre o certo e o errado
Se será inocente ou culpado
Em cada história contada
Aprenda em cada dúvida
E em cada certeza
Ponha as cartas certas sobre a mesa
E tire sabedoria a cada decisão tomada
A cada resposta correta preserve o ensinamento
A cada errada aprenda com o sofrimento
E não faça do viver, passatempo
A vida é coleção das decisões que a gente toma
Das palavras doces que a gente fala
Das coisas boas que a gente escuta
Das palavras duras que a gente engasga
E das porcarias que a gente guarda
Engolindo em seco
Esquecendo no tempo
Retribuindo na mesma moeda
A vida é o que a gente leva
É o que a gente deixa pra trás
E não volta jamais
A vida é cada dia frio
É cada calafrio
Em cada noite quente
A vida é flecha disparada
Com toda força puxada
Sem saber que o alvo é a gente
Proditório por Vocação...
Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.
Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.
Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.
Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.
Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .
Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.
“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.
Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.
Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.
“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!
Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!
O Leão jamais anda com Hienas, porque ele sabe que quem muito ri, vive em festa e anda em bando, só quer sua carne
Neste mundo feito de photoshop, ilusão, mentiras, aonde para viver nos palcos da internet, pessoas criam redes de mentiras, constroem personagens irreais, tão somente para enganar, exibir o que não é. Tem gente que mente tanto, que finda acreditando em suas mentiras.
Vem viver a realidade, apaga as luzes , fecha a cortina e desce do palco . O mundo real, espera por você. Vem aprender a amar, a sorrir, e a viver. Vem!!!
Eu já chamei pessoas perversas de amigos, eu já chamei pessoas ruíns de meu amor quando na verdade elas me odiavam, eu já chorei por quem não valia minhas lágrimas, hoje eu percebi que tudo isso foi importante para minha evolução, de certa forma isso nós faz crescer, por outro lado nos machuca, porém é melhor ferir e aprender a lição agora do que viver em um mundo de mentiras e ilusões amanhã.
Ela veio em mais uma noite, essa mistura de tristeza e frustração por tentar alcançar o inexistente, uma perfeição encontrada nas mais belas ficções. Eu insistia em dizer o quanto eu as odiava, toda a sua facilidade em lidar com as mais complicadas questões me enojava. Era mentira, apenas sentia inveja por não poder viver algo tão encantador. Eu nunca abraçaria alguém em uma plantação de trigos dançantes ao vento. Ninguém prometeria ficar.