Tag memórias

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A maior riqueza pode começar no que foi descartado.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Primeiro seja você para você mesmo e depois para os outros.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Memórias lapidam o aprendizado e a construção de sua inteligência influencia na expectativa do seu querer.

Inserida por Iaravecio

A imortalidade só alcançada quando as palavras ilustram ou inspiram a vida de alguém.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

A recompensa não vem da pátria que todos conhecem, mas do estrangeiro que mal conhece as palavras.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Não é a imagem e sim a atitude que te leva ser reconhecido.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Muitos se aproximam do desejo e se distanciam da verdade.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Quando dinheiro e poder chegam às mãos se perde a originalidade.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Já está na extinção; padrões, valores e a verdade entrando para a lista.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Não descarte a oportunidade de desfrutar de coisas boas.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Nem sempre mudar de opinião significa aceitar atitudes.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Quando não existe pressa, chega mais longe, aproveita a paisagem e não corre o risco de perder ou ficar com cicatrizes.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Enquanto estiver procurando o caminho, lembre-se que o único é verdade e vida.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Algumas ferramentas não usadas enferrujam, assim são os pensamentos.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Saudade é um pedaço dourado de vida que ficou presa na fenda do tempo, entre as memórias e o esquecimento.

Inserida por ednafrigato

O sonho nunca acaba e ele nasce conforme a vontade.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

A vaidade é imprescindível, ela faz parte do brilho de sua marca.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

É preciso se amar,
se aceitar,
se respeitar,
se valorizar.

Ser inteira,
sem medo,
sem barreiras,
e sem fronteiras.

Se permite sonhar,
desejar,
e realizar.

Se eternizar nas suas memórias.
Guardar o melhor que existe em você.
Se permitir ser apenas você...

Inserida por Marthasil

Há só UMA VIDA para muitos corações. Há só UM CAMINHO para muitas multidões; mas cada passo tem a sua identidade, cada escolha tem a sua realidade, e assim, a gente vive deixando nossas marcas... E a vida continua colecionando histórias. Há o João que aproveita cada emoção, o José que nem sempre está de pé, por cair demais... E assim, a vida vai seguindo, e nós existindo, depois nos tornamos memórias, e A VIDA fica para quem chegar.

Inserida por rogeriomacenaa

Lancei ao mar todas as memórias de ti.
Para que as quero eu guardadas como preciosas pérolas se me permaneces no ventre.

Inserida por sofia66

Minha mente meio tórpida balança entre o agora e o talvez, absorvendo possibilidades que quase parecem lembranças de tão intensas sensações que experimenta.
Meu ser meio adormecido, tenta agarrar-se a dolorosas ilusões que aos poucos se desfazem e escapam feito poeira passando por entre os dedos.
Minha mente, agora lucida, castiga-me com memórias forjadas, desejos inalcançáveis e abre reais feridas.
Meu ser já tão cansado, entorpece-se mais uma vez e minha mente volta a balançar.

Inserida por NHenker

E que os tempos de infância nos lembrem demasiadamente a inocência e as mais lindas memórias da vida.

Inserida por DuarteJoao

Saudade é a lembrança folheando o álbum da nossa vida, no qual deixamos registrados os melhores momentos da nossa história.

Inserida por ednafrigato

Nascemos com um privilégio de voltar no tempo, através de nossas memórias.
Só hoje, retornei inúmeras vezes para me lembrar do meu maior erro.

Inserida por KaiqueLogan

21 (ou memórias limitadas)

Hoje eu completo 21 anos. Que maravilha. Vou confessar que nunca me imaginei com 21 antes. Já me imaginei com 70, aposentado, deitado numa cadeira de praia em Bahamas. E também com 30, estabelecido, quem sabe formando família e financiando um apartamento. Mas jamais pensei que chegaria aos 21. Que idade! Não sou tão jovem como quando tinha 20, nem mesmo um brotinho de adulto aprendendo a pagar contas. De repente pulei um degrau e caí no mundo real. Bum. Estou aqui. Tenho 21 anos e sou um adulto. Cem por cento consciente e responsável pela minha própria vida.

Com 17 eu olhava os de 21 e achava-os velhos demais. Pensava: “falta um cem anos até eu chegar aí”. Mas o século passou como um piscar de olhos. Olho ao redor e noto que o imaginar virou realidade. O tempo passou. A criança cresceu. Já não dá pra fingir que sou adolescente. Pela primeira vez eu percebo que cada uma das minhas idades, aniversários, velinhas sopradas e presentes abertos jamais voltarão. São só memórias limitadas (que com o correr dos anos vão se esticando, se rasgando e se perdendo no esquecimento).

Percebo que talvez eu não crie uma memória aos 22. São 365 dias que me separam do meu próximo aniversário. Nesse meio tempo eu posso ser atropelado, esquartejado, me afogar, levar uma bala perdida, ou ser vítima de um desastre natural. Até se o meu corpo falhar, o diagnóstico: “no máximo 3 meses” pode ser dito por um médico. Isso existe, não? Ou as doenças terminais afetam só os idosos? Não sejamos hipócritas.

Fazer 21 significa estar atento às mudanças do mundo. A própria idade é um alerta. É como se o calendário dissesse: “Agora perceba o quanto mudou. Nada jamais se repete” . E assim me dou conta que nenhum apego valeu a pena. Nem as aversões tiveram sentido algum. Pra quê me apeguei tanto a uma ideia, um sonho, ou um relacionamento se tudo acaba um dia? Pra quê me ceguei de ódio por aquela pessoa? Também de nada adiantou eu me frustrar demais pelas derrotas, ou estacionar nas minhas vitórias. As coisas mudaram. E a tal “estabilidade”, na realidade, nunca existiu. É um mito. Tudo nesta vida está em constante transformação.

Percebo agora que não existe um Gean criança, um Gean adulto e um Gean idoso. Somos vários tempos numa só pessoa. Sou o mesmo adolescente envergonhado por cantar em público. Sou a criança sensível que um dia observava as abelhas no jardim. A sensibilidade é a criança que já fui e ainda vive no meu interior. Reconheço outras idades em determinados medos, traumas, sensações, arrependimentos e aprendizados. O antigos eus continuam aqui. Alguns deles até estão mais presentes que outros – esses pode ser que me acompanhem até o definitivo fim.

Só me resta agora sorrir e agradecer. Que bom estar vivo. Que maravilha poder celebrar mais um ano de amizades, descobertas, tristezas, erros, lições, amores e temores. Que alegria entender que não pulamos de fases como num jogo. Mas deslizamos pelas idades feito o correr das águas de um rio. Por vezes mansa, por outras transbordando pelas margens. Enquanto houver água, que haja vida. Já se foram 21 anos da minha. Tempos que desaguaram em belos lagos cintilantes, oceanos profundos e em cachoeiras paradisíacas.

Inserida por gean_zanelato