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Acredito que, quando uma pessoa resolve seguir a carreira de medicina, ela é dotada de belos e iluminados dons. Quais sejam: o dom da partilha de vida, da solidariedade, da caridade, da humildade, da cura e, sobretudo, o dom do amor ao próximo. Quando uma pessoa decide seguir, respeitar e honrar os preceitos da verdadeira medicina, ela deixa de ser ela e passa a ser o outro, por tão grande a sua dedicação em ajudar, cuidar e “salvar” a quem dos seus “dotes” irá precisar. E não é a medicina que faz o médico, mas é o médico que faz a medicina ser o que ela deve ser sempre: o serviço que funciona com o objetivo de curar, de tirar a dor, de aniquilar o sofrimento, de assistir ao cidadão em prol do seu bem-estar físico e emocional. É assim que eu vejo o médico! Poderia nem vê-lo, pois ele se apresenta na sombra das vidas humanas, na lúcida excitação de fazer tudo que lhe for possível, para uma vida saudável, a todos ficar. Parabéns aos médicos que fazem, ou pelo menos tentam fazer, com que este mundo fique mais saudável!
Nem toda ciência é matemática.
Medicina baseada em vidências?
Medicina baseada em evidências?
Creio que o bom médico use ambas.
Mas a longevidade, afinal, é um avanço revolucionário da medicina e da cultura ou um retrocesso vingativo contra os indivíduos?
A opção pela incineração não é apenas um exotismo ou uma estratégia para fugir aos vermes. Ela é, antes de tudo, uma vingança contra um corpo que tanto nos submeteu e que tanto nos escravizou.
Sem nenhuma ironia com e medicina, estou cada dia mais convencido de que o conflito das mulheres com o mundo é mil vezes mais sociológico do que ginecológico.
Já tomou o seu remédio da manhã? Já tomou o seu remédio da noite? Vá dormir cedo que amanhã você tem médico e depois de amanhã tem aquele exame... Ah! Fala sério...
O band aid só esconde a ferida, que por segunda intenção se fechou e deixou a cicatriz que sempre lembra do ponto que faltou.
Em muitos casos a medicina convencional não encontra a cura que desejamos, porque o mal que nos aflige não está em nosso corpo físico, mas em nossas emoções que devemos buscar em nós mesmos, o medicamento que necessitamos
Nem sempre conseguimos nos expressar dentro de um hospital, ainda mais quando há os doentes graves, não há tempo.
Trabalhar num ambiente triste
Não sorria, aqui não é lugar para isso
Eu quero rir
Vou para um ambiente sombrio
Com doentes, sofrimento, choro, morte
Quero poder rir
O problema é que criamos soluções humanas demais. Na literatura, as soluções são mais mágicas e com um significado maior. Abrir a cabeça? Cortar a pele até encontrar o osso e depois retirá-lo.
Nenhum aprendizado será tão grande como monitorar clinicamente um familiar com estado de saúde crítico.
Comovente e triste ao mesmo tempo é ver um familiar intubado, mas parcialmente consciente, olhar para ti e sorrir com orgulho enquanto você hidrata seus lábios secos com algodão molhado.
Ao construir hospitais e postos de saúde, o governo dá espaço para os médicos, mas não dá médicos para os espaços.
O homem caminha para a extinção física, acelerado pelo aprimoramento da medicina, que vai contra a seleção natural que permitia que só os mais fortes sobrevivessem e o resultado é a crescente debilidade dos novos habitantes da Terra.
O que pensar de um médico? Facultativo que outros mais ensina o modo de operar com precisão; sanar a dor, operação divina, mas somente quando é feito com amor e devoção. Da medicina os novos podem se tornar mestres; é teu meio de vida e não negócio; e sempre ao atuar com o coração, fará do seu amor um puro sacerdócio. A mão que cuida e examina com tanta eficiência é produto de estudo e inteligência e, obviamente, dos esforços. Mas há, no movimento desta mão, grande impulso que vem do coração, e que não vem do pensamento no dinheiro, vem de Deus. O nome disso é vocação, é missão. Médico, estranho nome... Bem mais difícil e pior é a tal da dengue. Se for seu caso estar nesta enrascada não perca a calma e evite correrias. A cura é certa e a dor eliminada, se procurar um doutor "da antiga". Esculápio famoso e moço ainda, as enfermarias já atolam na berlinda, por ser um "doutor diplomado", e por assim dizer "de verdade". Mas o que torna o médico grande e respeitável é o seu jeito cordial e o trato amável; o ar de mago, de mágico, ao trabalhar a cura e espalhar bondade.