Tag máximo
Toda matéria vale um número de uma a nove,onde nove e o máximo absoluto, e o zero a antimatéria... Agora como quebrar o nove.
Para aproveitar a vida ao máximo deve-se viver o presente como se estivesse no futuro sentindo falta do passado.
Descanse o corpo e tranquilize-se o máximo que puder.
DEIXE QUE DEUS TOME CONTA DE TUDO.
O mal só toma conta do coração daqueles que não tem fé.
Tentar manter uma relação em que apenas uma pessoa da o seu máximo é o mesmo que pular de um avião com um paraquedas. No começo da muito medo; Então você começa a sentir uma brisa muito gostosa batendo em seu rosto; Até você se dar conta que está indo em direção a sua morte. E agora, você puxa a corda do paraquedas para salvar a sua vida ou simplesmente morre? Nesse falso amor, ou você se livra dele ou se afunda com ele!
Viva a vida no seu máximo da vida, pois quer nos momentos difíceis e de prazeres dela, tudo vai passar, busque o caminho mais saudável para se viver e sorria.
Entendo que nossas falhas são o melhor ponto de descanso.
Quando a gente falha é apenas um ponto de repouso, não é para desistir, significa apenas que se deu o máximo, então parabéns.
O mínimo que se fizer por alguém que não tem praticamente nada será muito mesmo! Pois um porcento para quem não tem será visto como sendo cem porcento!
Aproveitemos o nosso Domingo o máximo que pudermos. Quanto aos problemas?
Não aumentemos
a sua importância além do que eles mereçam.
Nada como um dia após o outro e Deus no comando da nossa vida.
22/06/2019
CASAR é o ápice e o objetivo máximo da existência de muitas mulheres
Passei a noite toda olhando para o teto, pensando o porquê de tanta felicidade sozinha, estava em paz comigo mesma, realizada mesmo numa sexta à noite sem nada para fazer.
Não morro de saudade de balada ou de excesso de companhia, tive bons momentos, curti minha juventude, ainda me sinto jovem aos 38 anos, sem falsas expectativas, tenho habilidade para a vida real, mas me canso de ralações de amizade virtual, trocar saídas por tecladas com os polegares.
O clima é de início de festa, sem nenhuma segunda intenção, eu presto muita atenção a tudo que me cerca, tenho sede de boas escolhas, sou fã de calor humano, mantenho meu mistério e acredito conseguir manter a felicidade por muito mais tempo.
Adoro ler, ser gentil, amo franqueza e inteligência, amo cuidar de quem cuida de mim, gosto de expressões animadas, de gente com leveza permanente, gente que não se deixa apanhar por críticas.
Convidada para vários aniversários e casamentos, amante de cachorro quente, entrelaço amizade com comida gostosa, porém ando comendo com moderação, não perdoo traição, exijo comportamento parecido no quesito amar, não consigo aceitar o jeito fácil dos homens pregado pela mídia ou pelos hormônios.
Não aponto o dedo pra ninguém, mas prefiro estar só a não confiar logo de cara, prefiro namorar a quem fui apresentada por amigos ou parentes, mesmo que aconteça um final doloroso e metade do grupo se divida.
Não preciso ter pressa em casar, nem sei se quero casar e ter filhos, passei pela experiência do casório e adiei o nascimento do herdeiro por falta de vontade mesmo, para muitos diz mal, porém não tenho expectativas em ser mãe.
Amigos não acham que são invasivos quando discursam que você deveria pensar como eles, dizem que sofro de uma alegria passageira e que de repente meu mundo vai ficar cinza e solitário.
Busco falar o que sinto, eu aceito qualquer consequência se é que esses presságios irão acontecer, no momento prefiro rir com vontade e fazer ou deixar de fazer o que me faz bem.
Fico surpresa em receber conselhos de laços amorosos eternos por quem é casada com um cretino e chato de doer, acho salutar viver tão bem em harmonia com outros, mas nada que atinja o meu eu de ser.
Não tenho sensação de perda iminente, não curto tapas carinhosos, gosto de interpretar a janela da alma chamada comumente de olhar, não é que eu esteja tentando ser menos sociável, nada disso! Tenho chances diárias de conhecer gente nova.
Meus sapatos são baixinhos, optei por conforto, comprei tênis, aprimorei a gentileza rara, fico sabendo de muitas conversas ditas pelas minhas costas, é a necessidade constante de julgar os outros, uma conexão nem sempre verdadeira.
Todos tem algo interessante a acrescentar, precisamos ter cuidado com julgamentos, faz parte do acordo o Respeito, nada de atitudes retardadas ou destoadas, as dores nos reconfortam a uma certeza que nem sempre temos, nos une a algo além, revela que nossas qualidades são imensuráveis e que bens materiais de nada adiantam.
Não tenho objetivo de assustar, não tenho medo do último abraço ou do carinho que nunca mais terei, não sou adoradora da companhia de todas as horas, vivo meu próprio mundo também, falo a verdade com pausas.
Não sou “Patrícia”, não custo muito cara a mim mesma em termos financeiros, já namorei seis meses e pensei em casamento, mesmo sendo chamada de paranoica não consigo explicar o que me faz querer casar com um e não com outro.
Tenho ótimas maneiras de me sentir bem, vivendo no mundo da forma como escolhi, casar não é um estilo de vida é uma vocação, relacionamentos não se constroem por impulsos, a felicidade é contagiosa, tenho meus momentos de inspiração, não me sinto culpada em não ter tais metas, posso casar, mas esse não é meu objetivo de vida.
A ESCOLHA DOS MINISTROS DO STF - PEC 35/2015 - aprovada
O Supremo Tribunal Federal é peça fundamental do sistema político-jurídico brasileiro, pois além de ser o órgão máximo da organização judiciária a Constituição lhe atribuiu, como sua competência precípua, declarando ser a mais relevante de suas atribuições, «a guarda da Constituição». Deve-se reconhecer, entretanto, que embora tendo afirmado expressamente seu papel de extrema relevância, a Constituição de 1988 manteve alguns aspectos da organização e das competências da Corte Suprema que interferem no pleno desempenho de suas competências constitucionais, pois permitem ou favorecem a interferência de fatores não-jurídicos na composição do Tribunal e no exercício de suas relevantes funções.
Um dos pontos merecedores de reparos e que já tem sido apontado por eminentes juristas é o processo de escolha dos Ministros que compõem o Supremo Tribunal Federal. Por disposição expressa do artigo 101 da Constituição, os Ministros serão nomeados pelo Presidente da República, devendo ser escolhidos «dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, com notável saber jurídico e reputação ilibada». O nome escolhido pelo Presidente será por este nomeado depois de aprovado pela maioria absoluta do Senado Federal.
Na realidade, o Supremo Tribunal Federal tem dado contribuição relevante para os avanços na proteção da moralidade pública, assim como na efetivação dos direitos fundamentais consagrados na Constituição. Entretanto, como tem sido observado por autorizados comentadores do desempenho da Suprema Corte, tem havido casos em que se tem tornado evidente a interferência de outros fatores, que não as normas e os princípios constitucionais, no voto de alguns Ministros, às vezes tendo influência decisiva numa decisão do Supremo Tribunal Federal. É oportuno observar que os inconvenientes do atual processo de escolha dos Ministros tem sido objeto de críticas frequentes e de sugestões de mudança, registrando-se mesmo observações dessa natureza oriundas de entidades que congregam membros da Magistratura. Embora essas ponderações sejam feitas, habitualmente, com grande discreção, respeitando a autoridade do Supremo Tribunal Federal e reconhecendo sua contribuição positiva para a preservação da ordem constitucional brasileira, algumas ponderações têm sido divulgadas pelos meios de comunicação.
É importante assinalar que nunca se chegou a pretender enquadrar um Ministro do Supremo Tribunal Federal na figura do corrupto, que faz concessões em troca de vantagens pessoais. Entretanto, têm sido apontados casos em que um nome foi escolhido para Ministro do Tribunal Superior por influência de ligações político-partidárias ou de poderosos segmentos sociais, ou ainda por relações de amizade com o Presidente da República ou com pessoas muito influentes no governo. Isso tem levado à escolha de Ministros sem maior expressão nos meios jurídicos e sem compromisso com a supremacia dos princípios e normas constitucionais, o que acaba influindo em seu desempenho na Suprema Corte.
Por todos esses motivos, merece especial atenção a recente decisão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado da República, aprovando a Proposta de Emenda Constitucional 35/2015, de autoria do Senador Lasier Martins, do Partido Democrático Trabalhista do Rio Grande do Sul, «modificando a forma de escolha dos Ministros do Supremo Tribunal Federal». Um dado significativo é que já foram apresentadas no Senado da República várias Propostas de Emenda Constitucional tendo por objeto a introdução de mudanças no Supremo Tribunal Federal, inclusive no modo de escolha dos Ministros. Mas essas propostas ficaram paradas e não tiveram seguimento, o que alguns consideram que tem ocorrido pelo temor dos Senadores ou dos Partidos Políticos de entrarem em conflito com o Supremo Tribunal e mais tarde serem vítimas de alguma retalhação em decisão daquela Corte. O fato é que pela primeira vez uma Proposta de Emenda Constitucional modificando aspectos fundamentais da composição Supremo Tribunal Federal teve seguimento e acabou sendo aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça.
Nos termos da PEC 35/2015 agora aprovada, deverá ser alterado o artigo 101 da Constituição da República, introduzindo-se mudanças em pontos substanciais. Por essa Proposta de Emenda serão mantidas a exigência de idade mínima de trinta e cinco anos e máxima de sessenta e cinco anos de idade, assim como de notável saber jurídico e reputação ilibada. Mas será acrescentada a exigência de «pelo menos quinze anos de atividade jurídica». A mudança mais expressiva deverá constar em parágrafos que serão acrescentados ao artigo 101. Segundo o parágrafo 1°, o Presidente da República deverá elaborar uma lista tríplice com os nomes dos candidatos, tendo o prazo de trinta dias, a contar do surgimento da vaga, para elaboração da lista. Essa exigência visa impedir que continue ocorrendo a existência de vaga por tempo prolongado, sem que o Presidente escolha o novo Ministro, como se verificou recentemente, quando decorreram mais de dois meses sem a indicação de um nome para preenchimento da vaga resultante da aposentadoria do Ministro Joaquim Barbosa.
Nesse mesmo parágrafo 1° dispõe-se que a escolha do novo Ministro do Supremo Tribunal Federal será não mais uma prerrogativa arbitrária do Presidente da República, mas deverá ser feita por um colegiado, que elaborará uma lista de três nomes, tendo o prazo de um mês para isso. Esse colegiado terá a seguinte composição : I. o Presidente do Supremo Tribunal Federal; II. o Presidente do Superior Tribunal de Justiça; III. o Presidente do Tribunal Superior do Trabalho; IV. o Presidente do Tribunal Superior Militar ; V. o Procurador Geral da República; VI. o Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. No parágrafo 2° dispõe-se que o Presidente da República comunicará a escolha ao Presidente do Senado Federal, até um mês depois de recebida a lista tríplice. No parágrafo terceiro ficou estabelecido que o Presidente da República fará a nomeação do novo Ministro depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal. E nesse mesmo parágrafo dispõe-se que os Ministros do Supremo Tribunal Federal receberão um mandato de dez anos, vedada a recondução. Finalmente, pelo parágrafo IV os Ministros do Supremo Tribunal serão inelegíveis para qualquer cargo eletivo até cinco anos após o término do mandato da Suprema Corte.
Como se pode verificar, trata-se, na realidade, da modificação de pontos substanciais, afetando aspectos que muitos analistas do Supremo Tribunal Federal têm considerado necessitados de modificação. Não há dúvida de que a aprovação dessa PEC pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal é um passo de muita importância no sentido do aperfeiçoamento da composição e do funcionamento do Supremo Tribunal Federal. Mas pela grande relevância do tema e pela repercussão óbvia das mudanças no desempenho do Tribunal e, consequentemente, na preservação e busca de eficácia dos preceitos da Constituição, norma superior e vinculante, segundo a notável expressão de José Joaquim Canotilho, todos os que respeitam a Constituição, reconhecem a grande importância do Poder Judiciário na ordem política e jurídica brasileira e desejam a efetivação dos princípios e das normas constantes da Carta Magna deverão procurar inteirar-se mais do andamento da PEC 35/2015, analisando e discutindo as proposições nela contidas, para que se tenha no Brasil a prevalência da Constituição e, a partir dela, de uma ordem política e social democrática e justa.
Observei na vida que tudo em que coloco
amor é oque me faz mais forte,e através dele
consigo ver que, não são de momentos que vivo.
Quero viver os segundos sempre como
se fossem os últimos ,assim vou aproveitar
o máximo cada um deles.
Acumules o perfume da vida. Verás que o que te deixa para baixo te eleva ao ponto máximo da essência.
Vou orar para pessoa que posta foto se achando o máximo, mas esquece de tirar as bugigangas que rodeiam a sua volta.
Na verdade, ter uma boa vida financeira nunca foi o meu principal objetivo, antes disso vem várias outras coisas, mas já que eu não tenho essas "várias outras coisas" e não vivo a vida nem 10% da forma que eu queria, pelo menos alguma coisa eu tenho que conseguir. E dedicar-me-ei ao máximo pra alcançar o "sucesso"!
Aconteça o que acontecer, mais não te esqueças nunca de lançar-te a vida e viver-la ao máximo, com plenitude e certeza de que é ela e a sua afinidade. Simplificando: Viva a sua vida!