Tag marinho
Quando você está num grupo e num certo momento não tem conhecimento suficiente de algum assunto, tem duas opções, fica calado ou fala bobagem.
Ninguém vai recriminá-lo por não conhecer todas as coisas de tudo, mas se você falar asneiras, no mínimo fará uma bela exposição da sua ignorância.
Café com leite, pão com manteiga.
Descubro pelo Google que a minha trinca matutina tem cerca de trezentas calorias.
Combinam com as trezentas que eu gasto na esteira da Smart Fit quase todos os dias. São quatro quilômetros, na velocidade seis, por quarenta e cinco minutos, tempo aproveitado para exercitar o cérebro, que não para de ruminar o passado, o presente e tenta prever o futuro.
No almoço como sempre uma salada com grãos variados, folhas verdes, tomate, pepino, berinjela bem temperada e uma azeitona preta, tudo com muito azeite extravirgem, acompanhada de pequena posta peixe ou de peito de frango.Uma ou outra quarta-feira, como um arremedo de feijoada, arroz, feijão-preto, couve e três ou quatro rodelas de calabresa e uma mini bisteca. Às vezes num domingo, como bacalhau com batatas e arroz.
Meu o almoço diário raramente passa de trezentos e cinquenta gramas bem pesadas, sempre no excelente Restaurante Bambuzal.
Uma vez cada nunca, como no La Plage um Mc Donalds ou um capeletti do Bella Giulia.
Também não dispensamos, eu e a Amanda o filé à parisiense ou camarão à grega, no Monte Carlo do Zé Geraldo, sempre rachando o prato, lembrando que essas gordices são exceções e não posso ser acusado de glutão.
É raro o dia em que eu não tiro minha soneca depois do almoço que o europeu chama de sesta. Revigorante faz bem para o corpo e para a alma.
Eu e Amanda não jantamos. Às seis da tarde comemos um espartano lanche ou algum prato feito por ela com amor, que não enche barriga, não dá azia, má digestão nem pesadelo.
Lá pelas nove horas da noite como uma pequena salada de frutas bem variadas e lá se foi mais um dia de quem come com simplicidade só para viver.
A vida não se resume nisso, mas nem isso levaremos dela.
Revendo posições.
Sempre fui contra um ditado popular que diz:-Os incomodados que se mudem.
Fui derrotado pela falta de respeito com os meus direitos.
Cedo ou tarde mudarei!
Quem desdenha quer comprar.
Certas pessoas desdenham e desprezam, na tentativa de desvalorizar.
Mas isso só atinge quem desconhece o próprio valor, tem baixa autoestima e não sabe o que é bom para si.
Ter e conquistar são palavras parecidas e ainda assim podem ter significados bem diferentes.
Conquistar com mérito é ter para sempre, e ter,momentânea, ou temporariamente,pode querer dizer que você está usando ou foi usado.
Beleza e dinheiro.
Muitas mulheres são acusadas de usar a beleza para conseguir o que querem.
A acusação vem, na maioria das vezes, de que não tem beleza, mas qual seria o problema de usá-la em favor próprio?
Homens e mulheres usam a simpatia, inteligência e perspicácia para conhecer e conquistar parceiros. O que começa com simples amizade pode ou não evoluir para um relacionamento mais sério.
Será que alguns homens deixariam de avaliar corretamente o caráter da mulher porque ela é bonita? Enganar-se-iam inadvertidamente?
Muitos trocariam caráter por beleza, sem os outros atributos que tornam o relacionamento saudável e duradouro?
É bem provável que um homem que assuma o relacionamento com uma mulher bonita sem caráter, tenha ainda menos do que ela.
E as mulheres? Trocariam um homem bom, por um idiota rico?
E aí não há o que julgar e condenar, é só dólar falso por cheque sem fundos.
Temos uma democracia, mas ela é de tão baixa qualidade que é pior do que alguns regimes totalitários.
Nós nos vangloriamos de ter liberdade, mas vivemos presos na ignorância e com a ilusão de que a vontade da maioria pode ter algum significado.
Um monte de idiotas votando, só significa que as cabeças pensantes são conduzidas pelos ignorantes.
Isso não é uma defesa dos regimes totalitários, mas deveríamos pensar melhor em ter votos de qualidade.
Motivação.
Ninguém é exatamente igual à outra pessoa, começando pelo DNA.
Cada um tem uma criação, educação e vivência e isso dá diferentes enfoques da vida e do mundo para cada indivíduo.
As situações podem ser observadas do mesmo ponto de vista, ou outro e cada um de nós pode tirar conclusões diferentes sobre qualquer assunto.
No campo da motivação, podemos dizer que cada pessoa tem as suas próprias motivações, para fazer ou deixar de fazer alguma coisa.
Motivação é realização de alguma coisa, sempre pela expectativa de recompensa.
Ninguém faz nada, se não tiver um motivo. Comer para viver, trabalhar para ter a própria casa e sustentar a família.
A motivação acaba quando se atinge o objetivo pretendido e a partir daí pode-se ter outra, ainda que seja para conseguir mais do mesmo.
Por exemplo, a motivação para beber água termina quando saciada a sede, já a motivação para ter bens pode continuar por muito tempo, até todo o tempo, tendo em vista outros bens ou ter dinheiro para comprar muitos bens.
Toda motivação tem em vista portanto um objetivo e uma recompensa e se for colocado um objetivo inatingível ou impossível, o indivíduo não terá ou perderá a motivação para consegui-lo.
Isso explica a falta de motivação em que muitos de nós se encontra nesse momento.
Estamos firmes numa luta diária para atingir nossos objetivos e vemos um Brasil que não funciona, dirigentes corruptos e leis sendo criadas para tirar ou diminuir o que já conseguimos.
No momento em que os objetivos começam a ficar muito difíceis é preciso buscar além da motivação.
É preciso ter muita fé em Deus.
Quando eu penso que já vi tudo, todas as mazelas da vida, algumas pessoas bem próximas, “amigos” do Facebook me fazem ver que apesar do ar de normalidade estamos vivendo uma situação de caos onde o bom senso de vez em quando dá lugar aos mais baixos instintos, com acusações torpes, gratuitas e desprovidas de verdade, inculcadas em repetições mentirosas, fotos e filmes montados e uma imaginação doentia que se esconde sob um verniz que deixa escapar a única verdade. A humanidade está doente. Aqui,toda iniquidade será brindada com um by by...
Março chegou.
Mais uma vez, como nos últimos anos, cada dia que passa, cada mês que termina, traz mais e mais reflexões, do que é a vida. Como e porque estamos aqui, como temos vivido com a definitiva certeza, de que a vida terrena, como a conhecemos, será uma só, essa e só essa.
Não tenho as palavras certas mas é nítido o sentimento que é preciso fazer mais alguma coisa relevante, que à medida que envelheço há uma mudança nítida nas prioridades, nos propósitos, na maneira de encarar a mim mesmo e aos outros e principalmente a mim mesmo em relação aos outros.
Não há como generalizar e comparações são sempre válidas se entendermos que tudo, qualquer coisa, pode ser comparada à outra, ainda que seja para constatar a completa diferença e incompatibilidade.
Março chegou!
Sonho.
Quando os primeiros raios de sol entram pelas frestas da janela, driblam a cortina e conseguem clarear ligeiramente o quarto, é hora de levantar.
Os pensamentos confusos, podem ser os de um sonho, mas são rapidamente substituídos pela realidade de mais um dia da nossa história.
Quase tudo é mecânico e quando o olhar encontra o espelho do banheiro, é possível ver, numa fração de tempo, toda trajetória de vida exteriorizada nas rugas, tais quais digitais.
Não sei se todo mundo acorda igual, mas a vida moderna tem se encarregado de massificar quase tudo, inclusive o dia a dia.
Mega cidades com dezenas de milhões de pessoas, estradas de muitas pistas, avenidas largas com intermináveis congestionamentos, metrôs lotados, estádios com milhares e milhares de pessoas, todas torcendo para apenas dois times.
Em todo lugar há multidões andando de um lado para outro, num esforço hercúleo e insano para conseguir alguma coisa que satisfará necessidades efêmeras.
E eu matutando, sem medir esforços, para entender porquê e para que tudo isso. Qual será a mola propulsora para atingir os objetivos? Quais são os objetivos?
Os últimos raios de sol deixam o horizonte. Fecho a janela e as cortinas impedem a entrada de qualquer luz.
No escuro, espero o sono e um possível sonho esclarecedor. Por que a gente sonha dormindo e quase nunca realiza os sonhos, quando está acordado?
Caminhos fáceis.
Nos caminhos mais fáceis sempre tem mais gente.
Gente bonita, gente descolada, gente bem vestida, gente que sabe aproveitar o que é bom.
O som alto e o open bar atraem irresistivelmente.
Mas sempre vai haver conta para ser paga, mesmo que não seja no fim dessa festa.
Estradas da vida.
A vida é como uma estrada sem placas nem sinalização.
Você não sabe exatamente onde está indo, se vai chegar ou quando.
Não existe estrada absolutamente reta. Todas têm curvas, desvios, entroncamentos e algumas têm pedágios e se você não pagar o preço, não vai poder passar.
Por mais segura que a estrada seja, sempre existem outros motoristas. Eles estão na mesma pista ou em sentido contrário, isso quando não estão na contramão. Nunca, ninguém, depende exclusivamente de si, e o perigo, “podem ser os outros”.
Quando duas estradas levam ao mesmo lugar você só pode escolher uma, não importa quanto goste da outra. Parece que isso quer dizer ter duas opções, mas analisando bem, você só tem uma sim, a outra não.
Não faltam estradas cheias de buracos e há quem diga que na vida caminhos aparentemente fáceis escondem obstáculos intransponíveis.
Além dos caminhos e destinos, você vai ter que saber qual bagagem vai levar e se vai só, ou acompanhado.
Uns viajam só, outros com mais gente, difícil mesmo é saber quem está bem, ou mal acompanhado.
Como a estrada da vida não tem sinalização, depois de algum tempo você começa a se perguntar se está longe ou perto do seu destino.
Busca respostas e cada vez encontra mais perguntas, podendo descobrir, finalmente, que essa pode ser a reta final.
A vida.
Somos ensinados que a vida é uma dádiva e que devemos festejá-la.
E é isso que fazemos, uns mais, outros menos, algumas pessoas todo o tempo, acreditando que no final tudo vai dar certo.
E vamos tentando, apesar dos pesares, de parecer que a imprensa só serve para mostrar problemas onde existam, descobrir uns que estão escondidos e em algum caso inventar para aumentar a audiência.
Alguém deveria medir o tempo que a imprensa gasta para divulgar as coisas ruins, os crimes e os desastres e obrigá-la a mostrar em igual tempo (pelo menos) coisas boas e dar ideias construtivas para que a gente continue a pensar que a vida vale a pena, que o pior já passou, e não pensar que o melhor foi o passado.
Passei a vida evitando pequenos acidentes, para perceber que o fim é o grande desastre.
Qual será a razão da vida? Temos algum papel no Universo?
Continuo buscando as respostas, mas desisto rapidamente.
Cheguei à conclusão, ainda provisória, que essa não é a pergunta a ser feita.
Estivessem certos dezenas de filósofos, estariam errados outros tantos, estivessem certos milhões que professam determinada religião, estariam errados todos os outros.
Não sei explicar o que não entendo, nem entendo o que tantos se esforçam por professar como verdade mas que soa tão falso.
Não dá para aproveitar um pouco de cada ideia, sem escrever uma ou várias mentiras.
O que serve para uns não serve para outros, nem para todo mundo.
Talvez a maneira como cada um responda a essa questão, determine o modo como encara a vida e como isso influência as decisões que toma.
Por hora, deixo a razão de lado e fico com Sarah Westphal.
“Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Para um bom sempre surgirá alguém melhor.
Na maioria das vezes nos esforçamos para sermos bons, um ou outro consegue ser o melhor, às vezes com grande esforço, outras vezes com tal facilidade que parece, o sujeito “nasceu para aquilo”.
Mas ninguém será o melhor, nem insubstituível por todo o tempo.
Marcas são superadas, novas tecnologias fazem com que as maiores descobertas caiam no desuso e fenômenos podem ser campeões do ostracismo.
Deletar e ser deletado.
No Facebook, como na vida real,a gente vive, convive, faz amizades e inimizades.
O melhor de tudo no Facebook é que a gente pode deletar ou ser deletado por quem entrou na nossa vida por um pedido que veio sem muitas recomendações.
Hoje percebi que fui deletado por alguém que não suportou ver a verdade e o sucesso permanecerem à tona, apesar do perceptível e mal disfarçado desejo de que eu naufragasse.
Deve ser bem difícil conviver, dia após dia, postagem após postagem, com a realidade que eu continuo pensando, escrevendo, fotografando, amando e sendo amado.
As muitas curtidas me dizem isso.
A inveja corrói o invejoso e ser deletado é o remédio para esquecer e ser esquecido, porque o que não tem remédio, remediado estará.
Ora pílulas...
Não me apego demais ao que vivi, apesar de ter grandes e boas recordações.
Não vislumbro grandes conquistas por fazer, nem me vanglorio dos meus feitos, aliás alguns bem malfeitos.
Também não penso no futuro, que parece um tanto incerto, e não é preciso ser muito inteligente para perceber.
Quando relembro minha vida, e as pessoas que com quem convivi, percebo que tive muitas dúvidas, que poderiam ter virado certezas, se eu tivesse pensado mais com o cérebro e menos com o coração.
Se você acha que essas palavras são amargas, pode ter alguma razão, tomo diariamente várias pílulas, de muitas cores e não há como dourá-las, a não ser engoli-las.
Gostar do que todo mundo gosta é cômodo, confortável.
Não há discórdia, não se discutem os erros e os acertos são igualmente festejados.
Difícil é gostar do que poucos gostam e mais ainda, não gostar do que muitos gostam.
Não é possível convencer alguns ignorantes.
A forte convicção de que sabem, sabem mais, sabem tudo, cegam-nos para a mais banal realidade.
Ignorantes são sempre perigosos, os teimosos potencialmente.
BBB
Não é bom, nem bonito e nem barato.
Foi anunciado o BBB 16 que terá como novidade a idade avançada de alguns participantes, que podem ter até setenta anos.
Rui Barbosa já havia apregoado para não nos deixarmos enganar pelos cabelos brancos porque os canalhas também envelhecem.
Terão, aqueles que assistirem o BBB 16,a possibilidade de constatar que a idade avançada não quer dizer sempre sinal de experiência nem de inteligência e certamente haverá um desfile de idosos com pouca ou nenhuma identificação com o senso de ridículo.
Quem viver e assistir verá. E eu provavelmente serei obrigado a ler, ainda que inadvertidamente, um ou outro comentário a respeito desse programa que boçalizou boa parte da população nesse século.
Vida
Pouco a pouco, dia após dia, cada vez mais rápido, muitos tem se esmerado na tarefa de retirar dos homens algumas alegrias e uns prazeres que dão gosto à vida.
Não nascemos para sofrer, nem para servir. Qualquer que seja a explicação de criador/criatura, nascemos para ocupar um tempo e um espaço que deveria ser agradável e perpetuar a espécie.
Outras espécies já desapareceram do planeta, extintas que foram,pouco importam as teorias, profecias e visões que prometem descanso ou sofrimento eterno, céu ou inferno.
O que vale para o ser, enquanto humano é seu bem-estar e o progresso que permite viver mais, é o mesmo que nos tem levado ao pior.
Morrer
A maioria das pessoas não fala sobre o assunto e muitos pedem para parar de falar. Na recusa, saem da roda quando ele vem à baila.
Não é mesmo algo que se veja por aí, discussões, palestras, mesas redondas, seminários e outros ensinamentos. O que se vê, são providências para a hora da morte ou para deixar que outros tomem providências depois da morte, e isso me parece uma procuração.
Os mais ricos fazem testamento, também chamado de disposições de última vontade, e por aí, parece que pobre não tem vontade, pois nunca ouvi falar de pobre que tivesse deixado testamento.
Ninguém sabe como é morrer para quem morre. A gente só sabe como é morrer de ver alguém morrendo ou morto.
Tudo indica que quem morre não vê, não ouve, não fala nem sabe que morreu.
Morrer é absolutamente previsível, mas totalmente desconhecido e sendo a única certeza definitiva, a gente deveria saber um pouco mais, para o caso de termos de tomar, nós mesmos, alguma decisão ou providência depois da hora fatal.
Acho esse um pensamento normal para quem gosta de ter as coisas em ordem. Vou pesquisar mais o assunto, porque tenho visto muita gente morrendo ultimamente e mercadologicamente deve ser bem rentável dar um curso, vender um manual e essas coisas.
Sei que vai ter muita gente criticando a minha ideia. Dirão, com a morte não se brinca. Mas quem disse que eu estou brincando?
Afinal, é nas crenças e religiões tidas como sérias, onde mais se fala da hora fatal, quanto e como devemos estar preparados.
Note que pensar, falar ou escrever da morte não quer dizer que eu queira morrer, só quer dizer que é um assunto como outro qualquer e quem não quer falar, não quer ouvir e não quer saber, só estará menos preparado para a hora ou para depois da hora.
Lembro agora que em alguns povos e religiões como os egípcios, por exemplo, os ricos eram enterrados com muitos dos seus bens, principalmente com ouro. Ainda bem que isso saiu de moda, porque senão teria muito mais gente chorando na beira dos caixões de familiares.
Bem, o assunto é vasto. Ou não.
Pode ser só uma ideia, só um texto ou poderão vir outros, como dizem por aí, até que a morte nos separe.
Quando você não tem uma boa explicação para gostar ou desgostar de alguém, é hora de procurar conhecer melhor você mesmo.
Inspiração também tem crise.
Trafego numa maré de falta total de inspiração.
Antes a leitura do jornal ou da falecida VEJA, de um comercial qualquer de TV, ou uma simples frase afloravam a inspiração em ligação direta com meus comunicativos dedos.
Hoje nada!
As notícias políticas mudaram para as páginas policiais e têm mais comentaristas do que “comadres em salão de beleza da periferia”. As notícias do futebol pouco me interessam, uma vez que o meu São Paulo Futebol Clube perde mais do que ganha
O espaço restante é tomado pelos chamados crimes hediondos, já que na impossibilidade de conter a criminalidade,”inspirados” aumentaram as penas proporcionalmente à diminuição das vagas nas cadeias.
É tempo das tornozeleiras eletrônicas, já em falta, uma vez que são importadas, e há temor que as nacionais já venham com a senha para o bandido torná-la inoperante.
E assim caminha o domingo, eu sem inspiração e a televisão cheia de idiotas “inspirados”.