Tag lisboa
Andei mais 2 ,2 Km.
Cheguei em Algés
Ao lado da estação terminal
De auto carros, busão
E dos comboios, trem
Olhem que coisa charmosa
Gostosa de apreciar
Ver
Muito bom
Vou comprar algumas coisas
Aqui no Mini Preço
E vou para o comboio.
Vou para casa
Abraços
Felicidades
Paz no coração
Nota: meu celular descarregou
Kkkk já estou em casa
No café, charme de Lisboa,
o cartão postal retrata,
o meu encontro com a estátua do Fernando, feito em pessoa!
"Nem todos andam pelos carris ...isso não quer dizer desastre.Quer dizer somente que temos maneiras diferentes "
Lisboa-me, meu amor. Lisboa-me de Tejo. Lisboa-me de Fado e Mouraria. Lisboa-me na luz e na calçada. Lisboa-me de noite e de dia.
Lisboa-me, amor, Lisboa-me!
Entimema
Castelo que reflecte o azul,
Cidade vazia que daqui te vejo,
Do chá que tomo fervido no bule.
Sou eu homem que daqui praguejo,
Palavras que das pedras do castelo escorrem,
Que de tão bela que és exercito delas solfejo.
Escore-me da vista da janela o mirar,
Cidade vazia do teu pro meu praguejar,
De onde não mais sou capaz de tragar,
A camomila do meu chá em desgosto só posto.
Sou só porte aqui sentado a tentar solfejar.
Canto pra paralelos rijos que orvalho faz brilhar.
Oh cidade na minha prima esta que foste bera.
Oh cidade que deambular-te tanto eu quisera.
Oh cidade despida de tudo menos da quimera.
Que outorgas tu agora passeios de ninguém,
Por ti na calçada não mais cruzo rostos,
Rostos não cruzam mais por mim também.
Silencio profiláctico na noite em desgostos,
É bera forma de palavra austera que a pedra tem.
No vago e no vão e até no vagão parado,
O carril de ferro é frio pois não mais lá travo,
Não mais lá vejo a engrenagem que faz a viajem,
Que transporta o frenesim que eu outrora ouvia sem fim.
Pregões a vender maresia do outro lado de lá da margem,
Janela onde eu estou só, minha vista alegre arria em mim.
Agora desta janela eu não mais abro mão.
Daqui não me vou, tranco a chave a razão.
Outrora vivi meses à esquadria das paredes,
Vida de janela fechada na mais bela fachada
Da cidade vazia, despida de gente,
Ausente do ruído, que agora se fez silente.
Não mais me escondo, não mais me tranco,
Não mais penso ser doente, nem da vida decadente.
Ouço o vazio do som, augúrio calado,
Vivo uma mescla entre o triste e o desarmado.
Tempos em que debaixo de cobertor vida doía,
Me escondia da alegoria do dia e da orgia dos olhares.
Hoje sou eu na noite que é mais húmida e fria,
Daqui sinto quem da vida se despede e padece,
Sinto aconchego na praça vazia, onde o espírito tece,
Sinto as almas que aqui passam de quem falece.
Cidade parada, sobre o olhar desencanto e me encanto,
Com a telha das casas e alma dos telhados de Almada.
Praça mais pequenina do que nunca, desprovida de vida,
Praça do ardina, do quiosque e da fofoca amada.
Da folia, da disputa, do cheiro a sardinha assada,
Da menina que de tanto rir parece princesa encantada.
Praça do dizer só por dizer nada, do subir por ela a cima,
És agora só minha parte vita da rima.
Lisboa parada, é cidade que dorme.
Sonha à noite o que era enquanto ser dia,
Suspensa dos amores, agora dominam gaivotas.
Dos beijos na boca, da cerveja que tarda,
Dos finais de tarde reunida de actores,
Que encantam quem lhes presta atenção.
Lisboa da criançada, da correria pro nada,
Dos que não se agarram... cidade de vida,
Dos que so andam pela calçada de mão dada,
Dos que pedem pela vida uma esmola
Pra taça de vinho, pró carapau e pra arrufada
Lisboa despida do sonido da vida,
Escorre por tudo que é canto letras... palavra!
E eu daqui da minha janela vejo, pois dela não me arredo.
É tão bela esta cidade, por ela não mais medro.
Tão minha, tão nobre vista que vejo desta janela,
Tão imponente fachada que a suspende, bela parede caiada,
Que daqui dou trovas à inspiração e assas à imaginação,
Daquilo que outrora não prestei verdadeiramente atenção.
Ao negro do Tejo que à noite lava na corrente o pesar,
À esperança de poder voltar a abraçar a vizinhança.
Os ferros da ponte que a atravessam, que lhes dão sustentação,
Erguidos outrora por homens à força de braços mil,
Construída pra travessia e para que um dia se volte a formar
Um cordão tão forte como o que um dia formou Abril.
Cordão na consciência humana, libertou-nos da má sorte tirana
E agora nos libertar da morte que por vezes a natureza emana!
Você terá que aprender que a vida só dá asas a quem não tem medo de cair. A vida é muito curta para esperar. Faça acontecer. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas amar tudo que você tem!
Aproveite a vida o máximo que puder, pois nunca saberemos como será o dia de amanhã. Aproveitar a vida é viver todos os momentos sabendo que eles são únicos e que podem não se repetir. Vamos viver tudo o que há para viver, vamos nos permitir! Porque a vida é breve, desfrute ao máximo o tempo que resta!
As montanhas da vida não existem apenas para que você chegue no topo, mas para que você aprenda o valor da escalada. A vida pode até te derrubar, mas é você quem escolhe a hora de se levantar. É melhor ser verdadeiro e solitário do que viver em falsidade e estar sempre acompanhado.
Eu era apenas apaixonado e...
Ela era doce, ela amava Lisboa, ela cheirava a Avon, ela assistia a Pretty Woman centenas de vezes.
Eu continuava apaixonado e...
Ela ria alto me olhando com ironia, e dizia "quero conhecer toda Europa, nem que seja de carona, nem que seja de carroça. Vem, venha comigo fazer histórias novas até os olhos fecharem".
Em Madri, falo espanhol
Em Paris, é o francês
Em Berlim, o alemão
Em Lisboa, português
No Brasil, vai depender
Se é Nordeste, vou dizer
A língua nordestinês
**São pedras que batem, frias e dormentes.**
são ocas, as memorias.
Aqueles que fogem e fingem ser dementes.
Na maré vazia, oiço Lisboa, a minha.
olho para longe para não ver nada.
As pedras ainda lá estão.
As gaivotas falam, como os meus sonhos voam.
Estou dormente no olhar, mas vivo nas memórias,
mas continuo sentado,
na espera que o vento do mar me traga a boa nova,
que os raios de sol se fundam com o laranja do Cacilheiro,
E que as pedras fiquem, mas que se tornem quentes.
Lisboa.
Lisboa dos amores, de timidez bela e única,
cúmplice da saudade,
neste som de um tejo vivo e de gaivotas falantes.
Lisboa, Lisboa
De segredos tamanhos, de apitos, manjericos, homens e mulheres.
Lisboa.
Lisboa do Fado.
Das ruelas, dos becos, das colinas.
Lisboa quente, sedutora e faladora.
frenética.
Lisboa dos Dead Combo e dos putos a roubar maças.
Lisboa.
Também minha.
Seu futuro
Seus sonhos
Tudo se encontra
Em sua essência
Na sua vontade de vencer
De se superar
De se desprender da multidão
E no vazio da alma
Se conectar a consciência universal
Na sabedoria do todo
De tudo
Onde está tudo concentrado
Fervilhando
Esperando o seu lindo despertar.
E tudo isso
Nunca esteve distante de ti...
Esteva sempre
Em teu ser
Batendo forte em seu coração!...
No seu bem querer
Nos frutos que voce carrega
Em sua linda
Adorável
E meiga
Consciência....
Jamais desista de viver
De buscar
De transformar a sua vida
Sei que a vida
É repleta de labirintos
Mas com fé e confiança
Amor no coração
Portas são abertas
E você poderá voar
E sair da estagnação...
Encontrando a luz que iluminará a sua estrada
Que te fará ter um futuro brilhante.
Voce nasceu para viver, ser feliz e amar!...
Kkk E ser muito... Mas muito, Amado!...
Paz no coração.
Peregrino Corrêa. Agora em Portugal
Não faço propósitos, sem objectivo e sem indução de pensamento que nasce do desejo pelo divino, inspiração, revelação ou observação que pela força de minha vontade passa acção.
Não há nada existente que não venha de um desejo ardente de um sonho que se materializa, para alcançar algo para proveito,ou servir.
Logo passa a objecto do amor do querer, do dar e do receber.
Neste mundo e noutros mundos não se pode viver sem conhecimento, é que nos faz estar em certas frequências em linhas de pensamento, compatível com outros de pertença, por isso o "cão não fala com gato".
São as classes, divididas por hierarquias, por isso há mundos,submundos,
micro-mundos, e o universo perdido no cosmos no infinito a procura da saída do labirinto.
As pessoas tem sentimentos que perduram. Será que procuram salvação?
Eis o ponto da questão.
Viver em fantasias no mundo real.
Parece banal.
Iludidos, cegos, e surdos adormecidos pelo embalar do que veem e ouvem.
Viver o medo do escuro da catástrofe natural ou artificial que é lançada a cada dia por gentileza de vários canais de emissão de informação que mais parece criar o caos.
Anda tudo em guerra interna, exteriorizar e alimentar a vontade de alguns senhores, e senhoras.
Alistar-te ao Rapedia poderias ver outra cara da moeda.
Conversa séria e momentos que nunca vão esquecer, um dia vão perceber.
O caminho está aberto
Requer esforço
Motivação
E muita dedicação
Controle as emoções
Foque-se no seu propósito
Planeje
Seja positivo
Ria consigo mesmo
Seja fiel aos seus valores
Conviva com seu grupo de pares
Seja flexível
Tenho um armário cheio de promessas, não prometa o que não pode.
O fardo é suave, cada um carrega sua cruz, e na luz só carregas o fardo que podes.
Salutares Divino
Queria tanto você
Nas nossas noites em Campo d’Ourique
Quando em vão tentávamos suster madrugada
Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa
Queria você no Chiado
Por horas a fio guardar o meu medo
de outra vez de perder
Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa
Entrelaços duplamente eternos
Sob a lua prateada, tão serena e tão casta,
No princípio se eleva a imagem que contrasta.
Por entre estrelas de um azul profundo e frio,
Deus traçava o infinito, seu divino desafio.
O mármore do tempo, tão polido e sem falha,
Ressoava na cidade, na vida que trabalha.
Em ouro e prata, brilham as máquinas de ferro,
Álvaro vê Bilac, no reflexo do espelho.
"Amarás!", dizem versos em rimas bem medidas,
Mas o grito da alma, nas ruas e avenidas,
Se perde na turba, na frenética canção
Da máquina e estrofe, pulsação e coração.
Porque Deus, em seu esplendor e perfeição,
Ofertou ao mundo um Filho, a salvação.
Mas na esquina de Lisboa, em um olhar de contraste,
Campos busca o seu ritmo, antes que sua alma se desgaste.
"Eis que estou!", exclama o poeta, em pulsação,
Na busca pelo eterno, pela exata expressão.
A beleza parnasiana, na técnica e na arte,
Se funde com o grito, rasga a alma, parte a parte.
Na metrópole do ser, onde o sonho e o real colidem,
Bilac e Campos dançam, e suas vozes decidem:
O eterno e o efêmero, juntos, se entrelaçam,
Em versos e máquinas, que o tempo não deslaçam.
Para hoje: desejo que minha vontade esteja alinhada com a de Deus, que eu aproveite as oportunidades com sabedoria e paz, e use meu tempo produtivamente com bondade. Amém! 🫀
Depois de um terremoto
A casa cai
O tempo para
As buscas cessam
A procura deixa de existir
E o objeto
Que jamais existiu
Virou pó:
Inocência de peregrinos...
Por isso, esse peregrino morreu!...
A ilusão acabou
O véu se rasgou
O renascimento surgiu
Imergiu junto com o sismo
Que faz tremer a mente
De um corpo impermanente
Que contém uma alma eterna
Que na terra
Nao se dissovirá
Porque é infinita
E para a essência da consciência
Que é a nossa verdadeira casa
Essência:
Retornará...
Esse é o nosso ninho,
Sem nós
Onde todos se encontrarão
E voltaremos a ser um só
Sem egos
Com um só coração!
Abraços
Felicidades
Lisboa, Portugal
26 de agosto 2024. 05:11 hs
Acordado, mandava mensagem para um amigo
E na tela surgiu;
Alerta de terremoto
Nem deu tempo de piscar,,,
Paz no coração!
Terremoto Lisboa Cascais Estoril Portugal
Lisboa, Portugal
26 de agosto 2024. 05:11 hs
Acordado,
Mandava mensagem para um amigo
Júnior, do Espírito Santo, Brasil
E na tela surgiu:
"Alerta de terremoto"
Nem deu tempo de piscar....
Paz no coração!
Quero não ter medo
Para poder ter coragem
De enfrentar o negror
Onde não há claridade
Quero não ser a gota
Que mácula o pranto
Nem a ponta fina
Que lanha no ponto...Liko Lisboa
Desafiando as garras.
Eu não tenho medo do bote da cainana
Nem das garras afiadas da suçuarana
Eu levo azagaia quando vou pra feira
Tenho pra quebranto Joana benzedeira... Liko Lisboa
Desafiando as garras.
Eu vou pela estrada velha
Antiga estrada da alegria
Nela morava meu amor
Eu criança e ela flor... Liko Lisboa
Eu vou pela estrada velha
Antiga estrada da alegria
Nela morava o meu amor
Eu criança e ela flor...
Trecho da letra - Estrada da alegria
Liko Lisboa.
Na verdade o que a cultura carioca, amazonense e brasileira não sabe é que veio de Lisboa a ideia de todo o calçamento feito com pedras portuguesas, as mesmas que vemos no Brasil, equivocadamente e não originalmente na praia de Copacabana na zona sul do Rio de Janeiro e em Manaus. Mas para quem achou ate hoje que o desenho das ondas, foram feitas pelo contraste das pedras brancas e pretas que seriam exclusividade do calçadão de Copacabana, e que representam as ondas do mar da famosa praia e bairro carioca, ou mesmo na praça em frente ao Teatro Amazonas em Manaus, representando ponto alto turístico manauara que é o encontro das águas de duas cores ocorrido naturalmente entre do Rio Negro com o Rio Solimões, estão todos equivocados. O desenho original se encontra na Praça do Rossio, ao final da Rua Augusta, em Lisboa, Portugal, que é historicamente comprovadamente muito mais antiga que as localidades brasileiras. O que sei é que a calçada de Copacabana, foi realizada um pouco depois de 1922, pois o Hotel Copacabana Palace não ficou pronto a tempo para o aniversario do primeiro centenário da independência do Brasil, 1822 - 1922, como queriam os Guinle e tempos depois um engenheiro discípulo de Francisco Franco Pereira Passos que foi um engenheiro também e político brasileiro, prefeito do então Distrito Federal que era o RJ entre 1902 e 1906, que concebeu a ideia não original de fazer o mesmo desenho lisbonense em Copacabana já que tinha importado as pedras portuguesas. Diante disto fica registrado então para toda cultura brasileira que não conhece o Brasil, a minha humilde homenagem a quem teve a original criatividade da majestosa obra emblemática e por conseguinte ao original criador português, de fato e de direito. Falta me elementos fiáveis para pesquisa mas pelo que acho que sei o desenho original português é alusivo ao fato histórico do Grande Terremoto de Lisboa.