Tag lima
Sinto falta de você, CESAR LIMA!
Sinto falta da sua mão forte passando sobre mim.
Lembra, eu brincava que sua mão grossa e forte sobre passava-me a certeza de segurança e proteção.
Provavelmente, não encontrarei sensação igual nunca mais. Essa será uma marca imprimida no meu corpo, na minha vida, além dos filhos maravilhosos que me deixou. Cada um tem um pouquinho de você. Ao olhá-los vejo um pedacinho de você.
Os 40 anos foram marcantes e éramos feitos passarinhos que toda hora sentia necessidade de sorver o nécta doce e essência de cada um.
Não tem um dia que não me lembre de ti.
Sinto falta dos arrolhos, das brigas, dos ciúmes e dos olhares interessados das outras pelo meu garanhão. Fica com Deus e me espera.
Ta escrito que case-se com cinco ou mais homens, o marido é o primeiro. Ainda espero encontrar alguém que console meu coração e desperte um pouco de tantos sentimentos, emoções e alegrias na minha vida despertas por você.
Te amo para sempre, Cesar Lima.
Não lute! Saiba que a vitória pode ser alcançada de qualquer forma, quando se tem a decência de saber os motivos da escolha
Às vezes finjo ser normal apenas para participar do mundo da maioria. E acredite, esse mundo não existe.
Eu tinha me apaixonado
pelo seu jeito louco igual ao meu de ser
Por nosso laço de companheirismo
Mas Deus tem um plano maior do que
os nossos.
O tempo pode passar, experiências
boas e ruins vamos levar. Mas veja o
lado bom, Deus sabe o melhor para
cada um de nós e ele tem coisas grandes nas nossas vidas.
Eu amo e agradeço a Deus por cada segundo que ele me proporciona.
Por essa história cruzada
e por esse rumo seguido.
A verdade é que a vida sempre nos surpreende.
Em um instante tudo pode mudar, assim como dias ensolarados podem surgir, brevemente pode haver tempestades também.
E quem diria que o sol da manhã surgiria?!
Fases e oportunidades da vida nos
proporcionam uma motivação para ter
forças para lutar por mais um dia.
Procure viver, aproveite e agradeça cada segundo de vida.
Ame, inove ou melhor sonhe.
Termos ar não quer dizer viver
às vezes significa sobreviver.
Lembre-se de que nunca está só, há um Deus tão bom que olha pra você.
E acredite, há uma linda vitória pra quem enfrenta uma grande guerra.
Capitalismo.
Somos todos putos
Prostitutos
Nosso corpo é um produto
Todo em promoção
Trocamos nossa vida
por dinheiro
Nosso tempo para eles
Representa um cifrão
A vida é condenada
Com a carteira assinada
Mais parece uma mordaça
com o nome de patrão
Não aguento porcaria
acha que me compraria
com seu circo e pão?
Eu sou fulano
Sou ciclano sou Beltrano
Posso ser Mané da Silva
Mas não sou burro não
Meu suor é mais sagrado
Que o seu importado
Com licença meu amigo
Aqui não fico mais não.
A espera
Ela sentada a espera dele
No portão da sua casa a espera dele.
Tentando entender a cabeça dele
As horas passando e nada dele.
Ele bebia a pensar nela
Sentado num bar a pensar nela
Pensava em ir, se encontrar com ela
Mas não se levantava, e chorava por ela.
Conflitos de amor, na cabeça dele
O medo ocupava a cabeça dela
Síndrome de amor corria por ele
A lágrima de amor corria por ela
O silêncio retornou ao coração dela
A insanidade tomou o corpo dele
O gelo retornou ao coração dela
Amargo foi o fim dele
Pra ela o amor quente esfriou
E em seu edredom sozinha se esquentou.
Pra ele o amor que pensava ser gelo
Quanto o esquentou, como uma cerveja fria, desavisado apenas tomou.
...Tudo é um vazio absurdo.
Renato Lima Lauro de Freitas
É como correr atrás do vento e apanha lo com a mão, e viver em baixo desse tenso sol e saber que a tarde tudo recomeçará.
Vãs são os conflitos de homens como eles e suas palavras somem nas cores de cada amanhecer de cada ramo pálido.
Esta obra desagradável que foi a vida criada como que as presas são coisas de mais e mal não saber lhe dá com ela.
Terminei de dizer de um tudo! Não resta nada nestas linhas fúteis sem sentidos e absurdo é ainda este vazio.
E quem queira conquistar o coração da fera que arde férrea de amor, some com suas marcas perdidas e indesejáveis de estar contigo agora, mesmo assim isso tudo não faria sentido por que a morte bate a porta e quem irá atende- la quando baixar as águas, quando cair a noite, quando a sola do sapato degastar, quando o carro tomar a contra mão, quando a procura não tiver direção, nada ainda tem sentido nesta linha de agora e viver somente para esperar, o que?
Ainda tudo continua absurdo e rogo aos céus para me liberar desta fila obrigatória de pedintes e em fim florescer sobre meus jardins as flores que tanto desejei.
Em fim peço te beije-me Deus ainda esta noite, com seu hálito ávido de esperança, e transpor-te me para outra dimensão menos densa.
Não importa o que o tempo passe,
Não importa o que os outros digam,
O que eu sinto por você é verdadeiro,
E ninguém será capaz de mudar o que eu sinto!
Às vezes me sinto muito forte ...
Principalmente quando vejo o quanto às pessoas podem criar expectativas e se jogar em situações que estão claras que o mais sensato seria fugir imediatamente ... O quanto, mesmo entre uma fraquejada e outra, eu consigo manter a consciência do que realmente mereço.
Vejo moças falando de pseudo-relacionamentos com expressões bobas, no sentido mais puro da palavra, como se tivessem recebido pedido de casamento, enquanto tudo o que tem são migalhas...
Sou dessas pessoas que aproveitam sim o mínimo de cada situação, que ficam felizes com os pequenos detalhes e exploram as pequenas sensações ao maior estilo Amélie Poulain.
Mas existe um limite, aquela famosa linha tênue, que separam pessoas com esse comportamento, daqueles que simplesmente não vem à realidade dos fatos, mesmo quando eles estão pulando em sua frente e lhe enchendo de tapas na cara, implorando por serem notados.
Foi assim, e ela luou.
Não veio nunca mais, por muito mais tempo,
Mas voltou após, sentir o vento,
Chamá-la ao garoto,
Para dá-lo esperança,
Para dá-lo alento,
Para salvar-lhe a lembrança.
E tornar-se um portento.
Ele sempre a esperou
Confuso na alma
Se era verdade, ele se consolou
Sem perder a calma
Sem perder o amor.
Seria a vontade,
Ou seria a dor?
Que lhe salvava,
De seu clamor?
Ela não estava ali,
Mas era o fulgor
De sua existência,
De seu louvor.
O garoto sentou-se
Tão desanuviado
Como se estivesse contente
Como se desalentado
Mas no fundo era ela
Tão longe e irreal
Que se tornara pungente
Sorriu, respirou.
Ele esperaria parado
Por sua visita
Pois um dia talvez,
Viria catita
E dele ouviria:
“Tornou-se minha vida”
Então foi assim, e ela luou.
Que fizeste às pessoas?
Têm sorrido tanto,
Dizem que vive
Sob um certo encanto,
Naquela lagoa
Que chamas de alma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É diferente, distante e presente,
Livre deste mundo,
Com formas e o som cadente,
De um universo só deles,
De pensamentos profundo,
E mesmo que latente,
Vibra forte n'aqueles,
De coragem e vivalma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É inerte, inerente,
Pois sempre o acompanhou.
Toda a sua vida,
Resume-se a esse alvor
Que tornará a ser gente
Quando diretamente o for
Feito livro, toda lida
Pelo seu amador.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
Enquanto o tempo,
Se diverte com a morosidade,
Observa no garoto,
E com certa idade,
Sorri tão contente
Com aquele flerte
De dois que em voto
Juraram expor
À prova, seu sonho
De ver aquela flor,
Tornar-se a árvore
De uma família, vigente,
Nascida em primor.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
São flores, são caminhos,
São cores, são cativos,
São dores que me resguardam,
São sonhos que me aguardam.
Não quero dizer que estou triste ou que perigo,
Mas a felicidade é tocável e não a vejo.
Sinto como se fosse outra a causa para um eu aflito,
E enquanto a sinto, a vida eu não vicejo.
N'outro dia estava caminhando sem comoção,
Como se o própria dia não fosse relevante,
Mas pouco durou tal ingênua sensação,
Pois o dia acaba, e outro chega.
Então ali caminhando eu tomei consciência,
Perdido num paraíso, sem objetivo,
Estava vivendo a esmo, sem exigência.
Mas quis que o dia mudasse e que este então seja:
Que as flores floreassem pelos meus caminhos,
Que as cores cativassem os meus momentos,
Que as dores se resguardassem para um eu sozinho,
Enquanto os sonhos se aproximassem com o tempo.
Os flores não mudaram, nem as cores ou as dores do meu alento,
Mas meus olhos já eram outros, prontos para um dia novo e sedento.
Era eu que não mais queria, e que agora seguiria o vento,
Que aponta para onde o sol conta, as histórias de um pensamento.
Carpe Diem.
As flechas vem de todos os lados e eu só sinto as pontadas... só sinto o sangue quente percorrendo o meu corpo, sem capacidade de defesa permaneço aqui, com os acontecimentos rotineiros me nocauteando tão intensamente. Minha dor é algo que eu nem sei. Pertenço a intensidade.