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PRÍNCIPE DEBALDE

Existia um certo Reinado em entre muitos em uma certa província, que este era regido por um príncipe onde seu Rei o tinha posto a sua responsabilidade, o Reinado do mesmo era bem regido, todos o estavam a sua presença.
Grandes batalhas este príncipe enfrentou e todas com grande vitória conseguiu o estandarte de vitorioso,.
Esse rei tinha inimigos ferozes, por fazer parte da família real, e ter sangue do Rei-Supremo fazia com que cada vez mais o inimigo se tornasse cada dia mais feroz esperando uma falha no exército do príncipe para que pudesse então massacrar com o castelo que o Rei-Supremo colocou nas mãos do príncipe.
O príncipe não sai em uma batalha para perder mais pra vencer, pois a frente ia confiante que o Rei supremo estava com ele, até que um dia essa confiança despencou.
Certa feita em uma grande batalha de vida ou morte, sem receber as ordens do Rei o príncipe decidiu batalhar sozinho, pois pensou em suas vitórias e com isso achava que nada podia acontecer de errado, foi então que entrou em grande erro.
NEssa batalha o inimigo veio mais forte, e na grande luta contra as forças inimigas, o Exército do príncipe acabou perdendo a guerra, e o resultado foi a ruína de seu reinado, o inimigo entrou em suas defesa e derrubou torres incêndio as casas, derrubou o castelo deixando ao Sol .
As aves do céu, viam e faziam seu ninhos , os chacas enfeitavam nele suas moradas.
Hoje a ruína ainda está lá, as marcas de uma vitória fracassada se encontram lá também.
E nela o vento sopra uma esperança de ser erguido novamente, e as lembranças que um dia um castelo fora ainda.

Inserida por SamukahSeugirdohr

JOÃO RIBEIRO DO VALLE
MORRE O HOMEM E NASCE A LENDA

Nascido em Monte Santo,
Aqui recebeu seu manto.
Guaranésia lhe deu a mão,
Concedeu-lhe a filha do Capitão.

Aos 22 de setembro de 2017,
Foi a data que Deus lhe deste.
A idade que ha pouco fizeste,
Completava noventa e sete.

Homem feliz,
Tinha funda sua raiz.
Residia perto da matriz,
Sua direção era o seu nariz.

Homem pacato,
Paciente e calmo.
Gostava de retratos,
Nunca tinha sobressaltos.

Pasto formoso,
Gesto garboso,
Homem famoso,
Cabritas com milho mimoso.

Sua marca ficou,
Nos filhos apurou.
Nos netos conservou,
Nos bisnetos muito restou.

Tinha seu carreiro,
Era bom candieiro.
Escondia o paradeiro,
Tinha o fósforo e o isqueiro.

Tirava o seu leitinho,
Cuidava bem do gadinho.
Tinha mansos e de bravura,
Mas ele gostava era do boi Lula.

Trabalhou na prefeitura,
Com esmero e desenvoltura.
Na planta planejou,
Alguns bairros ele formou.

Era ligeiro e faceiro,
Querido e lisonjeiro.
Tinha lá o seu olheiro,
Não descuidava do terreiro.

Conta-se que certo dia,
Viajou em companhia,
De jovens de simpatia,
Infartado ele estaria.

Brincadeiras à parte,
Muito respeito de minha parte.
Plantou amor e saudade,
Guaranésia agradece a sua amizade.
Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

nada dura para sempre .. você não durou para sempre mais o que sinto por você talvez sim, não digo que sumiu mais apenas não lembro de como era te amar pois nada dura para sempre.

Inserida por bluelower

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Inserida por bluelower

Foram tantas as Leis, tantas, que o "achismo" virou fato e o fato, de fato, virou lenda.

Inserida por jeansestrem

Por que eu não consigo olhar pra você e ver simplesmente uma pessoa como todas as outras?! Não! Eu tenho que olhar pra você e enxergar um Deus grego, um diamante gigante refletindo toda a luz do mundo... Sei lá... Não sei como explicar! Por quê não entra nessa minha cabeça que você é só uma pessoa como qualquer outra?! Talvez porque você não seja realmente. Por que eu fiz de você uma lenda, uma utopia, um tabu, um deus, um ser inalcansável como uma estrela!? É, acho que fiz sim! E é por isso que você se destaca entre todas as outras pessoas do mundo! Essa é a imagem que eu mesma criei de você...

Inserida por Lian2002

A LENDA DO MOÇO DA PRAÇA
Numa pequena cidade de interior chamada Ibiranopolis onde a uma lenda daquelas que minha avó escutou da tia dela que diz que sua mãe já viu acontecer a tal lenda de verdade.
Uma vez minha vó me contou, era assim quando a cidade ainda era vila havia dois namorados que se amavam muito, segundo minha avó ele se chamava Alberto e ela Julia, Julia era uma das moças mais bonitas da vila tinha cabelos negros como a noite um olhar radiante como o sol causava inveja nas outras mulheres e despertava o amor nos rapazes. Alberto era um rapaz muito bonito com um sorriso tão belo como o azul do céu.
Eles viviam passeando pela a praça, era um amor eterno todos da cidades diziam com certeza eles se amariam para sempre, toda tarde ele saia do serviço para a esperar ela na praça ansiosamente por sua companhia, e ali ficavam naquela praça enorme cheia de árvores com aroeiras, sapucaias e pitangueira até anoitecer.
Ibiranopolis era uma cidade pacata com taxas de crimes baixíssimos quase zero, minha vó fala que e bem de diferente de hoje.
Num certo dia comum sem muitas diferenças, ela não vai para a praça pois ficou cuidando de sua mãe que passara muito mal naquele dia, ela por não conseguir ir naquela tarde na praça não se preocupou muito pois pensou que quando ele percebe-se iria na sua casa.
Alberto então a espera como de costume, quando vê que já está anoitecendo ele fica preocupado com a ausência de sua namorada, ao perceber que já passava das 21:00 decide ir na sua casa, quando de repente chega uma assaltante ele sem reagir entrega o dinheiro, mas o assaltante sem dó e nem piedade atira contra Alberto , seu corpo fica no chão até duas mulheres voltando da missa encontra seu corpo estirado no chão.
Quando Julia fica sabendo fica desesperada seu pai e a mãe tenta a lhe acalmar mas nada resolve, o enterro é marcado e feito a tarde naquele outro dia, Julia se nega ir ao enterro pois não aceita que terá que se despedir pela última vez de seu amor.
Ela se tranca no quarto, não sai mais de casa para nada, come quase que por imploração de sua mãe depois de três dias sua mãe a encontra em seu quarto deitada quando ela encosta em Julia vê que ela está muito fria, e se desespera e sai correndo para pedir ajuda mas quando chega uma pessoa logo em minutos percebe que já é tarde demais.
Uma morte sem nenhuma explicação a não ser de desgosto e saudade.
Alguns meses depois pessoas relatam ter visto um casal de jovens namorados se beijando na praça nunca ninguém teve coragem de se aproximar, mas vê em que e um rapaz claro e uma moça de cabelos tão negros como a noite.

As vezes nem a morte e capaz de apagar um grande amor

Inserida por RayOliveira

⁠Lendas não são definidas pela maneira em que se recuperam da derrota, mas pela forma em que aprendem com ela e perseveram até que a vitória aconteça.

Inserida por wilenheilesilva

⁠crônicas da fronteira. A lenda do pé de Ipê.

Era uma vez, em uma vasta mata que existia na região de fronteira de Ponta Porã com Oedro Juan Caballero, quando não existia estas duas cidades,   onde os espíritos da natureza e os guardiões das plantas medicinais conhecidas pelos nativos como yuyos reinavam. 

Certa vez uma grande tribo de guerreiros que  vivia em harmonia com a a natureza e a terra fez um oacto para selar a uniao entre duas grandes nações que existia na região nestes tempos. 

Nessa tribo, havia uma linda moça  indígena chamada Jaciara, filha do grande chefe guerreiro. Jaciara era prometida ao filho primogênito da tribo vizinha, um casamento arranjado para selar a paz entre os dois povos.

No entanto, o coração de Jaciara pertencia a outro. Ela estava apaixonada por,Tekohá o jovem filho do xamã da tribo. Tekohá era conhecido por sua sabedoria e conexão profunda com os espíritos da floresta. O amor entre Jaciara e Tekohá era puro, mas impossível, pois ela estava destinada a outro.

No dia do casamento, Jaciara, com o coração pesado, decidiu fugir com Tekohá, eles correram pela floresta, mas foram perseguidos pelos guerreiros das duas tribos. Uma grande batalha se seguiu, onde Jaciara e Tekohá lutaram bravamente pela vida, amor e felicidade. Infelizmente, foram capturados e mortos como castigo.

O xamã, devastado pela perda de seu filho e da jovem que ele considerava uma filha, lançou um poderoso feitiço para salvar as almas dos amantes. Ele invocou os espíritos da floresta e os guardiões da natureza, pedindo que transformassem o local de seus túmulos em um símbolo eterno de seu amor.

Com o tempo, no lugar onde Jaciara e Tekohá foram enterrados, nasceram três pés de Ipê. Um Ipê branco, representando a pureza e a beleza de Jaciara; um Ipê amarelo, simbolizando a coragem e a força de Tekohá; e um Ipê roxo, representando o fruto proibido de seu amor impossível.

Assim, a lenda do Ipê nasceu. Todos os anos, na primavera, os Ipês florescem, lembrando a todos da luta pelo amor e felicidade de Jaciara e Tekohá. As flores dos Ipês enchem a floresta de cores vibrantes, um tributo eterno ao amor que transcendeu a morte e se tornou parte da própria essência da natureza.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica: Lendas da Fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

A fronteira entre Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é um lugar onde o passado e o presente se encontram, tecendo uma rica tapeçaria de histórias e lendas. Essas cidades-gêmeas, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma história que remonta aos tempos das primeiras migrações e das nações indígenas que habitavam essas matas.

Após a Guerra do Paraguai, a região viu um influxo de migrantes que buscavam novas oportunidades. Foi durante a produção de erva-mate que muitas das lendas locais começaram a tomar forma. 

Nas narrativas orais que e passada por geração, dizem que nas noites de lua cheia, os espíritos dos antigos habitantes ainda vagam pelas matas, protegendo os segredos da terra. A erva-mate, além de ter por décadas ser a principal fonte de renda, também é cercada de histórias de tropeiros e viajantes que, ao redor do fogo, contavam causos de encontros sobrenaturais e assombrações.

A Laguna Porã é um dos cenários mais emblemáticos da região. Ao redor desta lagoa as duas cidades surgiram e cresceram. 

Conta-se que, em noites de neblina, é possível ouvir os lamentos de uma mulher que perdeu seu amor nas águas escuras da lagoa. Essa lenda, passada de geração em geração, é um lembrete constante dos mistérios que envolvem a fronteira.

Os enterros do Lopes e os tesouros de Madame Lynch são outras histórias que alimentam o imaginário local. Dizem que, durante a Guerra do Paraguai, muitos tesouros foram enterrados na região, e até hoje, aventureiros buscam por essas riquezas escondidas. Madame Lynch, uma figura histórica controversa, é frequentemente mencionada em lendas sobre tesouros perdidos e batalhas épicas.

Os mitos indígenas também desempenham um papel crucial na formação da identidade local. As histórias dos Guarani, que habitavam a região antes da chegada dos europeus, falam de seres míticos que protegiam as florestas e rios. 

Essas lendas moldaram a relação da população local com a natureza, promovendo um profundo respeito pelos recursos naturais.

A fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero é um lugar onde o passado e o presente se encontram. Cada pessoa que passa por aqui leva consigo um pedaço dessa história rica e fascinante. As memórias dos causos e lendas são guardadas com carinho, perpetuando a identidade única dessa região fronteiriça.

Hoje, a neblina que cobre a cidade nas manhãs frias são testemunhas silenciosas de um tempo que continua vivo na memória de seus habitantes. 

A fronteira seca, cheia de mistérios, é parte indissociável da história de cada indivíduo que aqui vive, passa ou parte, levando consigo as histórias que ouviu e viveu nesta terra de histórias, causos e lendas.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica da Fronteira: A Guavira, Joia do Cerrado Sul-Mato-Grossense.


Na região de fronteira entre Brasil e Paraguai, onde Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se encontram, a guavira, também conhecida como gabiroba, reina como símbolo do Mato Grosso do Sul. 

Nos estudos científicos: Esta fruta nativa do cerrado, com seu sabor doce e refrescante, floresce de novembro a janeiro, trazendo consigo histórias e lendas que atravessam gerações.

Segundo pesquisadores em em seus estudos. A guavira não é apenas uma fruta; é um elo entre o passado e o presente, alimentando corpos e almas com seu frescor. Rica em vitamina C, ferro e outros nutrientes, ela é uma dádiva da natureza que fortalece a imunidade e previne doenças do corpo e da alma. 

Seu consumo é uma tradição herdada dos povos indígenas, que conheciam bem seus poderes curativos e a utilizavam em chás para tratar infecções urinárias e cistites.

Uma das lendas mais conhecidas sobre a guavira vem do Paraguai, narrada no livro “Leyendas y creencias populares del Paraguay”. Nos tempos da colonização, uma tribo indígena enfrentou colonizadores e, após uma vitória, levou um soldado prisioneiro para a aldeia. O inesperado aconteceu quando o prisioneiro branco conquistou o coração de Apykasu, a filha do grande chefe Jaguati. Esta história de amor e conflito é apenas uma das muitas que cercam a guavira, destacando seu papel não só como alimento, mas como parte do tecido cultural da região.

Durante a época da “Cata Guavira”, é comum ver grupos de pessoas colhendo a fruta nas estradas e fazendas da Serra da Bodoquena. Este evento festivo celebra a abundância da guavira e a conexão das pessoas com a terra e suas tradições.

Assim, a guavira continua a ser um símbolo de resistência e vitalidade, uma fruta que não só nutre, mas também conta histórias de um tempo em que a natureza e a cultura estavam profundamente entrelaçadas. 

Na fronteira sul de Mato Grosso do Sul, a guavira é mais do que uma fruta; é uma herança viva que continua a inspirar e alimentar inúmeras gerações.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Deus limita-se ao espaço disponível em seu cérebro.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

John Wick. O cara. O mito. A lenda. Você não é muito bom em se aposentar.

Inserida por pensador

⁠Reza a lenda que o mundo é dos ousados e que crescer é uma ousadia. Se sob essas regras um legado é forjado, eu sou uma lenda em construção. Se nascemos anônimos, é para construir nosso legado. Fazer de nossas vidas uma boa história. Viver em nosso curto tempo fazendo valer a pena. Para mesmo quando tudo acabar, mesmo na morte sejamos lembrados e celebrados. Uma lenda com ações memoráveis e boas atitudes épicas. Lembrados por construir um legado inesquecível. Nascemos anônimos para morrer como uma lenda.

Inserida por macoslesiuk

Você me conhece. Todos me conhecem. Eu sou um ícone. Uma lenda.

Inserida por pensador

Segundo a lenda, existe uma besta maligna que caminha pelo mundo em busca das pessoas mais fracas.

Inserida por pensador

Tudo que anda com duas rodas e um motor é uma moto mas todas as obras de arte de transporte assinada por Harley Davidson Motorcycles são uma lenda.

Inserida por RicardoBarradas

Viva o suficiente para se tornar uma lenda ou morra tentando

Inserida por EliasMinelli

⁠"Lendas morrem para alguns, mas nunca morre para aquele que fez dela uma lenda"

Inserida por CaioSiqueira

⁠Nunca tenha vergonha do que você é.

Inserida por gabriel_abreu_1

⁠A Lenda do Contador de Estrelas

“Há muito tempo atrás na Pérsia, 
Existia um Homem que contava estrelas,
E contava e contava e contava, sem parar,
E a todas queria nomear,
E contemplava o Céu a procurar,
A mais bela das Estrelas,
E dizia: A Estrela é uma Semente, 
A Semente é uma Estrela,
E procurou, procurou e procurou,
Diziam que estava louco,
Até que um dia encontrou,
A sua Estrela,
E começou a segui-la,
E no caminho encontrou,
Outros contadores de Estrelas,
E seguiram a Estrela,
Até Belém”.

Siga a sua Estrela, persista nos seus sonhos!!
E viverá a maior aventura de sua vida!!

Carlos Augusto Pereira Terra

⁠A lenda diz que a espada pertence ao verdadeiro rei. Mas e se a espada escolher uma rainha?

Inserida por pensador

⁠"Se nasceu pobre, vire uma lenda."

Inserida por ruann_couto

Oh, coração fulgurante e acintoso
No etéreo azul voais exuberante
Causais o pranto a quem o amou errante
Em função de seu amor aleivoso.

De atenção quente ao frio doloroso,
Do desprezo atroz e dilacerante,
Fizestes do amor lágrima constante
Afogando-a no sonho impiedoso.

Amai Clítie, a paixão correspondente
E deixai de alimentar-se do pranto
Que a inundou de desamor inclemente.

Certificar-se-á do amor ardente,
Deixarás de fitar o áureo manto
Que a ti ignora constantemente.

Inserida por PabloForzanAbreu

Eu sou a Lenda!
Se você quer ser uma lenda
Estimule a sua coragem.
Esteja presente para o momento.
Viva o agora.
Seja humilde para ouvir.
Esteja disponível para aprender.
Viva o seu sonho.
Seja ousado.
Tenha paciência.
Perdoe a si memso e ao proximo.
Agradeça o que já é e o que já conquistou.
Ame a natureza e o planeta.
Reflita antes de responder e decidir.
Escute os dois lados.
Não importa se você será uma lenda para você, para sua família, para seu bairro, para sua cidade, para seu estado, para seu país ou para o mundo.
Apenas Faça!
Vai pra cima!

Inserida por mcmarombado