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Você transformou um amontoado de pedras em um castelo encantado, uma lenda tola em um conto de fadas e um cachorro perdido em lobo. Você é quem faz isso em meu mundo e em minha vida, Lizzie, e mais ninguém.

Inserida por pensador

<<A Lenda do Chapelão>>

Pelas duras estradas de terra do bairro Copacabana do passado, tocando sua boiada em meio à solidão de tais caminhos seguia firme o arauto, desbravando a mata virgem para dar de comer ao seu gado, pisando o barro da estrada encharcada para por o que de comer sobre a mesa de sua própria casa, enquanto caminhava descobrindo e ou construindo novos caminhos por onde seguir... “Ôh Marruh”! “Bora Sergipe”! “Boi bandido”.

Seguia pelos caminhos, sozinho, com a força típica dos homens valentes do campo, que tocam as boiadas no comando firme de suas vozes imperativas, e que apesar da doçura e mansidão de gente que de tão sofrida tem a paz estampada no olhar, seguia em frente fazendo a sua própria história fazendo a infância da gente ser grande, gostosa de ser vivida de ser lembrada. Fazendo a infância das gentes, todas, terem aquele gostinho de terra pequena, fazendo-nos todos, nostalgicamente, lembrarmo-nos da roça ou vivenciar uma experiência aproximada com o que há de ser de fato a vida no campo, mesmo para aqueles que nasceram e cresceram nas cidades já imensas e cheias de todo tipo de confusão e que jamais pisou o pé no mato de uma roça qualquer. Lembrança de quando tudo o que se tinha por aqui era ainda o que estava por ser conquistado e do mato rude que perfazia todos os caminhos fazendo capoeira para as brincadeiras das crianças à época.

Quando passava a boiada assombrada pela ligeireza do chicote do vaqueiro hábil torneando o seguir dos bois, ditando o ritmo do caminhar (tanto do gado quanto das pessoas a observar o movimento) agitava-se toda a molecada pelos caminhos de terra vermelha, de barro preto dos brejos encharcados pelas inúmeras minas d’água existentes (hoje extintas), e ou pela argila cintilante das encostas de barrancos que serviam de arquibancada pra fugir das possíveis chifradas dos bois desembestados às vezes. Ao ver aquele mundaréu de boi seguindo no rumo comandado pelo vaqueiro de chapelão de palha ou de feltro marrom na cabeça e estaca de madeira e chicote de couro às mãos e berrante uivando repertório vasto e requintado o mundo pequeno que era o de quem observava, agigantava-se, tornando-os expectadores do evento: - “Bois passando, cuidado”! E por fim, quando já lá longe ia o último boi gritava de cá a criançada animada: Vai com Deus Chapelão! Vai com Deus. E todo mundo tinha um boi preferido dentre os bois do rebanho, só que de tanto medo de ser chifrado, ninguém ousava chegar perto.

Particularmente, lembro-me com muito carinho das “benzeções” e das “rezas” carregadas de fé, que curavam mesmo, qualquer tipo de problema. Certa vez, minha mãe achando-me aguado, levou-me e deixou-me aos cuidados dele. Depois de colher alguns ramos de uma planta qualquer no mato e embeber-lhe em água benzida (benta) saraivaram sobre mim umas duas ou três ramadas, na hora ri, mas doeu de verdade. Depois lavou meu corpo todo na bica que escorria ao pé da mina d’água que corria perto de sua casa, nos arredores da Rua Argentina, com um incômodo banho de leite de cabra, ordenhado naquele exato momento, para tal finalidade. Enquanto minha mãe me espreitava com uma galha lavrada de goiabeira na mão, por medo de eu reagir negativamente me recusando ao tratamento ou por medo de eu tentar fugir por vergonha da azaração dos meus amigos e desconhecidos da mesma idade que aguardavam por ali. No auge da minha ingenuidade infantil achei fantástico tão espetáculo de alegoria irreparável. Apenas fiquei com medo das rezas estranhas e com vergonha das risadas das outras crianças na fila para serem benzidas (bentas) também. Não há de minha época uma criança sequer, fosse da religião que fosse que não tenha vivenciado experiência parecida. Lembro-me até hoje, com nostalgia, de tal procedimento e sinto-me honrado todos os dias por isso. Hoje, me sinto um pouco órfão dessa época e desse tipo de ser humano que aos poucos vai deixando de existir no bairro Copacabana.


>>> OBS: Homenagem ao grande Srº Chapelão, morador do bairro Copacabana, BH, MG. Com toda a minha deferência.

Inserida por JotaW

Preocupa-me o que dirão de mim. Historiadores podem fazer o que quiserem com o passado. Daqui a mil anos, serei recordado como o homem que protegeu a humanidade de um mal poderoso? Ou serei lembrado como o tirano que arrogantemente tentou se converter em lenda?

Inserida por pensador

Um mito, criado na Grécia Antiga, os sentidos primordiais da palavra mythos eram os de palavra ou discurso. Na literatura grega, mythos surge com o sentido de história ou narrativa a transmitir através da palavra. É diferente de lenda, porque uma lenda pode ser uma pessoa real que concretizou feitos fantásticos, como Pelé, Frank Sinatra, etc. Um mito é um personagem criado, como Zeus, Hércules, Hidra de Lerna, Fênix, etc. Então, quem ainda não criou nada não pode ser chamado de mito, pois não passa de invenção do imaginário popular, nesse tempo atual e desde que foi estudado. Sobre o quê estou escrevendo? Ah, por nada. Deu vontade.

Inserida por swamipaatrashankara

As Lendas "não nascem" Elas geram outras ''lendas'' !

Inserida por Lucasmoreiraiasd

Você pode até se esquecer de quem eu fui.
Mas nunca vou deixar você esquecer quem eu sou.

Inserida por okonam

LENDA DA CASTANHEIRA

Existia na tribo dos Tefés
Uma guerreira muito valente
A bela índia chamada Caboré
Que saiu para caçar para aldeia, sua gente

Caboré entrou na mata ainda de manhã
Já estava anoitecendo e não retornava
Todos ficaram preocupados com a bela cunhã
Que na aldeia era muito respeitada

Havia um guerreiro valente Apiá
Que era apaixonado por ela
Saiu à procura sem nada encontrar
O que teria acontecido com sua donzela?

Cansado, resolveu sentar
Na beira de um igarapé
Tupã, onde posso encontrar
A minha índia Caboré?

E Tupã respondeu:
Guerreiro valente
Conheço a sua dor
Olha para as águas
E verás a tua amada

Caboré, as terras dos Juruparis, invadiu
E os espíritos invejosos causaram a sua morte
Tupã, ao ver tanta tristeza de Apiá, decidiu
Transformá-la em uma arvora imponente e forte

Daí nasceu a Lenda da Castanheira
Uma das mais belas árvores da Amazônia
Que alimenta seu povo, com seu fruto o ano inteiro
Centenária, Lendária e Indômita

José Gomes Paes
Poeta, escritor e compositor amazonense de Urucará
Direitos reservados ao autor

Inserida por josegomespaes

Um pouco de lenda nas nossas histórias faz tão bem à nossa alma, que se confirma com o brilho dos nossos olhos.

Inserida por NinoCarneiro

Jamais acredite em lendas como a do saci pererê. De qualquer forma, por via das dúvidas, se você estiver sozinho, em um lugar ermo, escuro e ouvir um assovio acima dos 140 decibéis; vaza Mano que é ele.
Vendo decibelímetro!

Inserida por RoneiPortodaRocha

Então ta né...
Um dia destes varado de fome fui comer um churrasco em um bolicho a beira da estrada, lá pelas bandas do Alegrete.
Um Velho, cor de cuia judiado pelo tempo, virava o espeto sobre o braseiro de carvão. Ao me ver chegar começou a falar...Sabe piá, a um tempão atrás num inverno destes de renguear cusco, o capim estava molhado pela umidade do sereno e deixava escorregadio o campo para o trote do cavalo. Um certo gaudério que levava o gado de uma invernada para a outra, a procura de melhores pastos, cavalgava com cuidado quando, de repente o tempo fechou, mas num instante a escuridão foi alumiada pelo clarão de um raio que cortou o céu atingindo em cheio um novilho. O bicho deu um berro e saltou cerca de uns 2 metros, mas como a desgraça não vem só, o animal escorregou no campo molhado e de cabeça, bateu na bota do gaudério, tonteou, revirou os olhos e caiu esparramado no chão, mortinho. Contam que foi neste dia que surgiu a expressão: "Bateu nas Botas" que ao passar dos anos ficou "bateu as botas". Já o gauderio assustado com o ocorrido mas sentindo o cheiro do gado assado pelo raio, não deixou por menos, com uma baita fome pois a dias percorria o campo tocando o gado de um lado para o outro, só com um pedaço de charque para comer, experimentou a carne tostada, mal passada e gostou. Nasceu assim o churrasco. É o que dizem...

Inserida por andresaut

A lenda do arco-íris

Conta a lenda, que no principio moravam apenas crianças e animais no mundo, naquele tempo as cores existiam, mas não estavam nas coisas. Assim, o planeta ficava cada vez mais cinzento e frio e a tristeza tomava conta do lugar.
No pequeno planeta sem cor moravam crianças que sonhavam com o mundo colorido. Elas ouviram falar das cores e conheciam seus nomes, só que não sabiam como colorir seu mundo. Seus nomes eram iguais aos das cores, tamanha era a vontade de ver um dia seu querido planeta todo colorido.
No entanto, morava ali, uma menina chamada Rosa, que era muito sonhadora, pulava e cantarolava o tempo todo afirmando que aquele mundo era colorido. Admirava tudo e conversava com os pássaros, flores e borboletas.
– Que céu maravilhoso, todo azul com esse sol dourado.
– Olá borboleta amarela! Tudo bem? – Como vai linda flor? Que vermelho radiante.
– Oi papagaio Taco, que verde fantástico!
Os outros amiguinhos de Rosa sabiam que as cores existiam, mas as cores não estavam nas coisas. As cores deveriam estar dormindo em algum lugar escondidas. Os pássaros, as borboletas, o céu, o mar, as flores, os peixes, nada para eles tinha cor. Rosa, inconformada, às vezes perdia a paciência e dizia:
– Por que só eu vejo as cores? Ah! Deixa pra lá. – e saía mais uma vez pulando e cantarolando... ♪♫♫♪ Lá la lá lá lá... Lá la lá lá lá lá ♪♫ ♪...Os amigos de Rosa não acreditavam nela, achavam que era tudo mentira, só para provocá-los.Os dias se passaram e Rosa continuava vendo as cores.
– Só o meu planeta tem coor...Lá La la lá á ♪♫♫♪.- provocou.
Verdinho muito zangado gritou:
– Eu em Rosa! Pare já com isso, sua mentirosa!
Azul, que estava por perto levou um grande susto com a atitude de verdinho:
– Que grito é esse? Eu em Verdinho! - e deu gargalhada.
Verdinho achou muito engraçado o susto que Azul levou e começou a dar risadas também repetindo a mesma frase.
– Eu em Azul!
Todas as crianças que estavam por perto começaram a dar gargalhadas repetindo a mesma frase de Verdinho com os nomes dos outros amiguinhos.
– Eu em Amarelo!
– Eu em violeta!
– Eu em Vermelho!
– Eu em Lilás!
E assim por diante. Foi um tal de “Eu em” pra lá e “Eu em" pra cá de todas as cores em meio a muitas risadas que rompiam como pipocas. Foi tão contagiante a corrente que se formou de nome de cores e de gargalhadas, que as cores despertaram e começaram a explodir, espocar sem parar e voltaram para as coisas colorindo todo o planeta sem cor.
- Eureca! Era isso que faltava, a autêntica alegria das crianças! - concluiu Verdinho.
A alegria das crianças fez todas as cores se revelarem... Rosa, vermelho, laranja, amarelo, verde, violeta, preto, branco e mais cores se misturavam e novas cores surgiam.
E tudo ficou colorido! Como puro encanto e magia, os pássaros, as borboletas, o céu, o mar, a floresta, as flores, os animais, a cachoeira, as nuvens...Tudo renasceu!
Rosa olhava espantada para toda aquela festa e disse:
– "Eu em rosa!" De repente, uma faixa colorida desapontou no céu, como se Rosa tivesse dito a palavra mágica. Nunca ninguém havia visto algo tão espetacular. Deram o nome de Arco-íris a esse fenômeno.
- O Arco-íris nasceu da verdadeira alegria das crianças! - disse Rosa feliz.
Com isso, o pequeno planeta passou a se chamar Arco-íris. As crianças que viviam ali descobriram que ser feliz era o que faltava para o mundo ficar colorido e que eles tinham o poder de serem artistas de seu próprio mundo.
– E VOCÊ AÍ! "EU EM ROSA!"

Inserida por sanferadich

Beija-flor não beijo
Flor não deixo beija-flor
Beija-flor outra flor pergunto
Outra flor beijo beija-flor

Pescado viu sereia, apaixono
Sereia mar fundo mergulho
Sereia pesco pescado
Pescado pulo de barco e nado
Atras de sereia encontrou
Pescador amor acho
Pescado se afogo no amor

Bajau conta historia de princesa
Desaparecida no mar
Rei, menino manda procura
Menino não volta
Menino não morre
Menino gosta do mar
Menino gosta de pesca
Menino gosta de caça
Menino caçado do mar
Menino pescado agora

Bajau menino
Menino sama

Inserida por Loco-motivo

-Não me arrependo de nada nesta vida! ...Felizmente não sou dessas que pecam por excesso de confiança.

Em todos estes anos, apagaria definitivamente, a experiência de ter convivido com pessoas que se moldam à personalidade do outro. Não há nada pior do que sentir que tudo que vem destas pessoas, partem de você; da sua busca, das suas atitudes, do seu intelecto, das suas necessidades e sonhos da juventude.

Mas não os subestime, eles possuem um talento genuíno para mapear seus anseios e fazer com que acredite que está vivendo sua lenda pessoal. Então, mantenha seus olhos abertos mas principalmente, de ouvidos ao seu coração, pois não lhes faltam só a autenticidade, lhes faltam uma alma de verdade.

Entretanto, mesmo carregando comigo o vácuo deixado por estas experiências vazias, o que eu amava em vocês, era eu ...E eu sabia.

Inserida por danimoscatelli

De tanto falarem de mim , Eu acabei virando lenda.

Inserida por GeehVieira

Gerúndios de outono

Vou estar tentando escrever a minha lenda

De prenda nada. Preciso preservar a minha


Vou estar redesenhando o meu destino.

Desatino. Não sou nem mesmo desenhista.

Vou estar reconstruindo a minha estrela.

Sem brilho que se apaga dia após dia.

Vou estar bebendo meu último cálice derivativo

Do sacrifício que eu escolhi para padecer.

Vou estar soltando todos os bichos presos

Dentro do meu ser pequeno e intempestivo.

Vou estar decifrando meu enigma.

De não ser nem de longe o que sonhei.

Vou estar navegando entre as almas

Sonâmbulas que giram em torno de si mesmas.

Vou estar aqui neste lugar

Gerundiando e cometendo neologismo

No meu tempo de outono

Pra ver se acaba o meu abismo.

E no infinitivo possa a minha primavera retornar.

Inserida por elenimariana

COMO NASCERAM AS TRICOLORES
Amara Antara
Para Esperança

Num tempo além do tempo, no momento da criação de todas as formas de vida sobre Terra, foram surgindo os animais cada um com suas peculariedades, foram criados segundo as características de cada espécie.

Quando chegou a vez dos felinos, o primeiro a ser criado foi o guepardo (Chita), o Criador lhe disse: entre os animais terrestres serás o mais veloz. Depois veio o leão, serás conhecido como o rei dos animais.

E assim, o Criador foi colocando cores, beleza, harmonia em cada um, porém, todos foram criados com as mesmas características, respeito e amor pela Natureza.

O Criador compadeceu-se dos humanos e resolveu criar os animais domésticos, para que pudessem “domesticar” o coração dos homens e os ensinar a amar incondicionalmente.

Primeiro vieram os cães, chegaram alegres, entusiastas, servis, amorosos e leais.

Em seguida vieram os gatos, apesar de amorosos, leais e companheiros como os cães, tinham a missão de ensinar aos humanos a sabedoria do silêncio, da observação e da sintonia com a alma.
Foram recebendo as formas e cores, primeiro vieram os brancos, depois os amarelos, depois os pretos, os cinzas etc.

Assim disse o Criador:
Ao branco, terás a pureza das crianças.
Ao amarelo, terás o esplendor do sol.
Ao preto, terás o mistério da noite.
Ao cinza, terás o mistério da noite (preto) permeado com a pureza do branco.

Porém, todos os gatos, de todas as cores e raças receberão uma individualidade meditativa, serão diferentes da maioria dos animais, terão o direito de subir nas árvores, muros e poderão ver o “mundo” do alto dos telhados com elegância e graça.

De repente apareceu uma pequena gatinha ainda “inacabada” que ao aproximar-se do Criador, se esfregou, ronronou e deitou-se silenciosamente e delicadamente aos seus pés.

O Criador lhe disse: pequena criatura terás a pureza do branco e a delicadeza das nuvens.
Depois deu uma pincelada do preto e disse: terás a mistério da noite escura.
Depois uma pincelada do amarelo, e disse: terás o fulgor do sol que brilha no firmamento.

Pequena criatura serás diferente de seus irmãos felinos,
suas cores ficarão na memória dos humanos para que aprendam a desenvolver.
Do branco: a pureza nas intenções e no coração.
Do preto: na escuridão é que poderão encontrar o caminho para a pureza.
Do amarelo: depois de atravessarem a escuridão com confiança e sabedoria, encontrarão a luz que está em seu interior.
Muitas vezes as tricolores terão o tom cinza no lugar do preto, para fazê-los lembrar-se da chuva que fecunda a terra nas manhãs cinzentas e frescas.

Algumas de vocês nascerão como a beleza do sol no firmamento, outras nascerão com a beleza do alaranjado para lembrá-los das cores do nascer ou do pôr do sol.

As tricolores trarão a energia feminina ao mundo, terão a missão de serem mães, aprenderão a amar e dar vida a outras vidas.

Porém, as tricolores e todos os gatos caminharão pela Terra silenciosamente, com leveza, beleza, delicadeza e um certo mistério.
Assim, nasceram as lindas tricolores.

Inserida por amaraantara

Maçãs
Tu podes experimentar de várias maçãs, mas chegará um dia em que morderás uma, que como diz a lenda bíblica, te expulsará de algum paraíso, porém te levará a conhecer as delícias de um inferno a dois!!
odair flores

Inserida por odairflores

A lenda da Estrela de Deus

"Um dia sonhei com uma lenda, há muitas eras esquecida, em que uma deusa possuía um bracelete ou pulseira de um metal puro reluzente como o sol que nunca se degenerava, oxidava ou perdia a cor. Era admirada, cobiçada e invejada por outras deusas. Criaram até um nome para o artefato: "Estrela de Deus". Uma delas mais exaltada pela cobiça a tomou e as duas começaram a brigar por ela. A pulseira se perdeu caiu no espaço e quebrou em milhares de pedaços ao cair em um pequeno planeta, a nossa Terra.
E foi dito aos nativos do planeta, que todo aquele que encontrasse um pedaço da estrela seria uma pessoa de muita sorte, mas depois de um tempo alteraram a lenda e que deveriam entregá-lo às autoridades que levariam de volta à sua legítima dona, para evitar a ira da deusa que cobiçava e da outra que o perdera."

Inserida por violetshine

Conta a Lenda que meu sono chega rápido e que eu durmo sereno e lindo feito anjo. Lenda é a governanta que todas as noites conta coisas lindas para eu relaxar e sorrir (e vice-versa)! | 00411

Inserida por HhorlandoHhaleRgia

Reza a lenda. Blasfema a realidade!

Inserida por JorgeRodini

Diz a lenda, que qualquer um que amar a poesia, a ponto de não viver sem.

Se tornará poema.

Inserida por taekwonmaster

É preciso acabar com a velha lenda da infalibilidade dos homens que nos dirigem. Como qualquer outra superstição, esta deve ser destruída". (Hovstad, um jornalista)
(Um inimigo do povo)

Inserida por Filigranas

Não invada o desconhecido...hIgnotum per ignotius
Encontre as chaves ...
A única forma de decifrar-me é ser portador da
clavem.
Mas lembre-se, elas possuem um duplo papel, ou seja, abertura e fechamento.
Se você as possui traga-as à mim e terás o poder de desvendar a crença de uma alma imortal...
Atormenta-me, enlouqueça-me, embriaga-me revela-me, desnuda-me, embeba-me,
absorva-me, sorve-me até minha última gota de vida ou caso contrário serei apenas uma lenda!
Autora A.Kayra

Inserida por EscritoraAKayra

Existe uma lenda que diz que um jovem buscava conhecimentos subia uma montanha mais alta que a outra em busca de monges detentores da mais profunda sabedoria. A cada sábio o qual expressava sua sede em saber os indicavam sempre a próxima montanha, pois havia sempre alguém mais sábio, então ao chegar no último ouviu o conselho para voltar á todos os outros pois o verdadeiro conhecimento está nos relacionamentos verdadeiros e desinteressados, dizia também o grande monge que cada ser humano possuí uma faceta do caráter de Deus e cabe a cada um de nós extrair o melhor e isso o tornará sábio.

Inserida por thiagox

De família rica e cristã, nascido no meio militar jovem guerreiro com um destino a batalhar
Combativo natural da Capadócia, logo cedo de tornou conde com título de tribuno militar
Do lado dos romanos combateu, viu a perseguições e crueldades do império romano contra o seu povo
Decidido a mudar contra o chefe romano confrontou, contra as heresias imperiais desafiou
Sua herança aos pobres distribui, a servi ao povo que um dia combateu se fez o caçador se tornou caça
A alta corte romana impetuosa com a difusão cristã em seu meio pagão, não aceitou e perseguição contra os cristões iniciou
Mas enfim para o deserto do Norte migrou, para cidade cercada por muralhas protegida contra o dragão
Ofereciam animais para manter a fera terrível e venenosa longe da cidade, o tempo foi escasso e logo se acabaram as ofertas
Crianças oferecidas em troca de distância foi a opção, por fim sobrou a filha do rei que desconsolado sem alternativas se desesperou
Georgius convertido ao cristianismo da história se informou e em troca de sua vitória indagou o dragão pela conversão deste reinado
A parti para as dunas de areia de seu cavalo nevado se postou, lutou e orou e com a Ascalon a cabeça do dragão perfurou
Por fim debaixo das asas do opressor cravou sua Ascalon, desmontado a vida que havia no dragão
Arrastado para a cidade junto a princesa carregou, e lá degolar a fera realizou
Tirânico romano imperador ficou sabendo de suas façanhas pelo seu domínio, e com isso ordenou que o cavaleiro tinha que ser aniquilado
Capturado e torturado por violências cruéis passou a fim de negar sua fé, a cada volta ao imperador era a mesma negatória sua crença não iria abandonar
A impaciência do déspota se esgotaria e assim em breve ele ordenaria seu fim com a morte o cavaleiro passaria
Na manhã do dia 23 de abril de 303 aconteceria o degolamento daquele que seria o cavaleiro da proteção contra o dragão na lua
Onde andarás armados com a arma da fé, e o escudo da proteção para que seus inimigos não o peguem nem o alcance não vejam e nem sinta, pensamentos não o desviarão do caminho da salvação
Espadas e lanças não perfurarão, combatereis as idolatrias e ostente sua vitória contra os anjos da escuridão contra eles guerrear fazer seus dragões se espernear na sua presença e nada poderá ti abalar.

Inserida por rmatos