Tag juízo
Para de frescura, vem pra cá, eu to pedindo, eu to deixando você voltar, aproveita que hoje eu acordei carente, aproveita que a saudade resolveu me dominar. Para de me dar desculpas e vem só hoje, a gente relembra tudo mais uma vez e depois tudo continua como antes, a gente nunca vai dar o braço a torcer pro amor, mas vem, vem que a gente engana o coração, a gente brinca junto, eu te faço de palhaço se você me usar.
Agora não demora muito não, chega cedo, porque dai a noite demora pra terminar, vem logo que a minha cama ta sentindo falta do teu cheiro e eu prefiro não falar nada a respeito, faz de conta que você é só mais um cara qualquer, se apressa, para de dizer que não sabe, eu sei por você e por mim, to falando pra vir, to falando pra sentir de novo, só mais uma vez, para de perder tempo e vem.
Eu to aqui no mesmo lugar, como da última vez, já deixei a porta aberta, é só subir, vem logo antes que o juízo volte pra mim, aproveita que a gente finge não se importar e finge que ta vindo porque não tem nada melhor pra fazer, eu vou fingir que só achei teu número na agenda, como se não fosse de propósito, como se a gente não gostasse um do outro, como se a gente não tivesse contando os minutos pra se ter. Agora para de frescura, vem de uma vez, eu não vou aguentar um segundo a mais sem você aqui.
SOBRE A JUSTIÇA COMO ANSEIO SOCIAL
O homem é um ser em maior ou menor medida racional, pois procura justificar seu comportamento racionalmente, isto é, pela razão, impelido pelo temor e pelo desejo. É deste modo que seu temor ou seu desejo se relaciona como um meio, através do qual um fim será atingido. A relação entre meio e fim se confunde com a de causa e efeito, de modo que, com base na experimentação e, consequentemente de modo científico-racional, justifica suas ações. Consoante este pensamento, cria-se necessariamente, uma escala de valores que nortearão o que a sociedade chamará de “comportamento justo”. Embora a pergunta sobre o que realmente venha a ser o valor maior não possa ser respondida racionalmente, posto que o valor é um juízo subjetivo-relativo, é necessário ao homem a profunda justificação ou racionalização de seus atos, afim de aplacar sua consciência.
Segure minha mão mas não roube meu juízo. Não vem deixando essa sensação de que sou metade sem você.
Mania de alterar meu humor, esfriar minha barriga e sacudir os hemisférios!
O julgador insolente é perfeito em sua moralidade. Quando julga, está munido dos critérios de um sujeito de conduta irretocável, sublime, modular. Seu juízo pressupõe uma vida desprovida de humanidade, que ele, em sua insolência, jamais admitirá ser impossível viver.
Não use o coração para resolver os seus problema, ele somente tem a função de bombear o sangue, use a cabeça por que é lá onde tem o magnifico cérebro para solução dos obstâculos da vida e só a cabeça pode nos ajudar a superá-los quanto necessário
Liberdade que aprisiona
Sonha-se com a ilusória liberdade, porém, nada mais aprisiona do que a liberdade, tangendo à necessidade de se autovigiar o tempo todo. A consciência da liberdade dá a dimensão maior de velar pela liberdade do próximo. Então aqui entra a velha e sábia frase: “O meu direito termina exatamente onde começa o seu”. A liberdade não deve ser confundida com libertinagem. Ela é a grande responsabilidade humana, é viver no outro e para o outro. Sendo o que dá graça à vida. Ser dirigido dá a impressão de escravidão, ao dirigir tem-se a verdadeira escravidão na enorme responsabilidade. Um magistrado ao tornar-se transgressor da lei, com a mais absoluta certeza caber-lhe-á maior juízo, não exatamente pela sua lei, mas pela sua consciência, conhecida como Deus.
Os criadores das leis são os primeiros a exercerem a libertinagem, advogando porcamente em causa própria, com raras exceções.
A liberdade traz maior juízo ao jugo do liberto, tornando-o prisioneiro de seu grande ideal.
Acomode-se e pense sobre isso, ninguém se liberta de ninguém, muito menos de si mesmo.
Jbcampos
Cuidado!
Beber em excesso, dá uma série de prejuízo!
Alem do que: perde-se toda a noção e o juízo!
Ismael Santana Bastos
22/04/2014
Inevitavelmente inconsciente, flui bem
no consciente o singular
do paladar
sentir o gosto seco da voz
no ouvido, todo o sentido
acabar assim, seco!
não o seco das palavras ditas, mas
as mais discretas, as caladas
aquelas que a coragem
escondeu, delimitadas.
e se deu o fim de todo começo
singular da descoberta,
do novo instigante e direto,
sugando os sentidos e os
levando de dentro dos atos são,
tirando o prumo e o juízo
e ainda assim, ressoando
como um sonho bom.
Cai a noite e já nem posso mais ver a lua. Anseio pelo nascer do sol e conto os segundos pra te ver na rua.
Por vezes pareço criança, mas que culpa tenho se quando te vejo meu coração balança...
Quando passo pela porta sinto seu cheiro exalar pela sala e quanto mais o sinto, mais fico sem fala.
Hoje fiquei sem o teu abraço, mas quem sabe um dia não aconteça por um acaso!?
É engraçado te ouvir me chamar de menino e dizer que o que não tenho é juízo, mas neste estágio só chegarei quando sobre sua boca eu fizer um texto com capricho.
Amanhã espero te receber com um sorriso, só espero que não fique brava com este pensamento e me dê um mimo...
E quando olha em volta e tudo é tão sem graça sem alguem pra dividir...
São tantos corações, tantos corpos e nenhuma entrega!
A maturidade nos mostra que compartilhar prazeres nem sempre é estar satisfeito!
Que não mude o teu sorriso
não consigo parar de querê-lo
é só desejo, eu não o preciso
não tanto quanto juízo
no coração que só quer tê-lo
Nunca haverá revelação em um pensamento imposto, revelação é descoberta pessoal de alguma verdade, mesmo que pelo exterior se desperte é no interior que se afirma.
Amor tempestivo.
Amor sem juízo.
Amor que dá até medo de ser vivido.
Amor que transforma os sapinhos.
Amor que de um taque tira o equilíbrio.
O amor dessa menina é igual fogo que de tão quente derrete até um iceberg.
Amor compulsivo.
Amor sem medida.
Mas quem dele vive não mais hesita.
Cada qual só consegue mesmo diminuir o mal que fizeste a alguém inocente, se começar reparar o consequente infeliz resultado, ainda em vida.A estada diminuída no inferno pessoal de cada um, advém do remorso e que deve sempre, iniciar se aqui.Por mais que não desejamos, no final somos nossos implacáveis juízes, severos algozes e piores carrascos.
A ignorância jamais vencerá o conhecimento.A tolice,jamais compreenderá o juízo e as trevas nunca chegarão a ser luz!