Tag jovem
...Mostre sua juventude espiritual; esqueça a idade cronológica,liberte a criança que vive em você, sinta a juventude da alma te envolver e morra jovem; de preferência; daqui a muito tempo...
Mente
A Mente saí abusando
Voando vai alinhavando
Versos leves e pesados
Uns.. suspiros, pelo vento carregados
Outros.. passagens difíceis
De serem lembrados
E a Mente vai registrando
Estórias e "Historias"
Caídas
Exaltadas
Timbradas na face que era lisa
O emaranhados de linhas vai dissipando
Pelo olhos risonhos a contar
Pela boca
Pelo falar
A Cantinga da experiência
Um revelar da Mente que mente
Tentando enganar
O jovem que é velho
O velho que é novo
ensinando a sonhar
COTIDIANO URBANO
Uma mulher elegante rasga a multidão de transeuntes a passos largos com seu salto agulha.
A tranquilidade do velhinho sentado no banco da praça incomoda alguns com sua conversa fiada e afiada.
O vendedor com voz de locutor grita na porta da loja as promoções do dia.
Uma criança sardenta chora por um picolé de chocolate do Bené, e a mãe impaciente grita com o filho: - picolé no frio não pode senão inflama a garganta.
Do outro lado da rua vendedoras bem maquiadas trocam ideias animadas na porta da loja deserta.
O barbudo ambulante vende goiabas e peras gigantes na esquina jurando que as frutas são orgânicas.
Ao seu lado um homem grisalho oferece produtos importados com o slogan “bom e barato”.
As adolescentes mal saídas das fraldas comentam animadas no ponto de ônibus sobre a beleza do funcionário da padaria.
Um rapaz “vida loka” compartilha seu funk “bombadão” com todos pelo celular barulhento enquanto observa as “novinha” passarem com seus micro shorts.
Entremeio os carros ziguezagueia um ciclista aventureiro (ou inconsequente) pendurado numa roda só.
Uma senhora de idade avançada para na faixa de pedestre, tenta atravessar a rua sem sucesso, pois os motoristas a ignoram.
Já a mulher marombeira atravessa facilmente fora da faixa, pois para o trânsito com sua roupa de academia dois números a menos, destacando suas curvas, celulites e culotes.
Uma moça em seu vestido esvoaçante atravessa a rua falando ao celular, quase é atropelada, é buzinada e nem percebe.
Já sua amiga distraída segue no mesmo caminho colocando em perigo a vida do seu poodle encardido.
E a senhora de idade ainda esta lá tentando atravessar na faixa de pedestre sem sucesso.
Um jovem oriental com camiseta de super-homem ajuda o deficiente físico com suas sacolas até o ponto do ônibus.
Aqui uma estátua viva finge-se de morta para sobreviver.
Acolá artistas de rua também se esforçam para agradar e esmolar uns trocados.
Meninos e meninas saem animados da escola, tagarelas, brincalhões com uniformes surrados e imundos depois de uma tarde de aprendizado diverso.
Um homem calvo fala ao celular, gesticula, anda pra lá e pra cá, esbraveja como se quisesse que a pessoa se materializasse na sua frente para que pudesse apertar o pescoço do infeliz.
Pessoas se acotovelam, se empurram e se espremem para entrar no coletivo lotado “soltando elogios” para todos os lados, lei do mais forte, do mais esperto ou do menos educado?
É o cotidiano urbano.
Vida que vai e vem, vem e vai.
Pulsante desafio diário, sofrível, recompensador, aprendizado.
Olhe à sua volta...
Qual o sentido da vida quando se vive uma vida de gado confinado?
Pensou na mesmice desse mosaico vivo?
E o mendigo indigente a tudo observa em silêncio tragando sua bituca de cigarro.
Rosto cadavérico, raquítico, cabelo encruado, mãos calejadas, homem vivido.
Ele é como uma sombra que quase ninguém vê, o qual a maioria prefere apenas desviar o olhar e o corpo para nele não roçar.
Ele observava a tudo e esboçava um sorriso de canto de boca por não entender a natureza humana, tanta aflição, agitação, tanta correria pra que.
Ele vive como “Carpe Diem”. Aproveita ao máximo o agora, vive dia a dia, só se preocupa com o que matar a sua fome e matar o vício antes que morra.
Sentado no chão em meio à multidão, aspira a fumaça dos veículos, a poeira dos calçados frenéticos, o odor alheio, em silêncio.
Ouvem-se as portas dos estabelecimentos baixando causando um frenesi imediato.
Ansiedade latente, a agitação toma conta do ambiente, pressa pra voltar pra casa ou ir seja lá pra onde for.
De repente a rua se esvazia de gente.
Restam carros transitando e lixo parado nos cantos da rua.
Mais um trago no cigarro, mais um gole de cachaça, mais um papelão para passar mais uma noite.
E amanhã recomeçar novamente a vida de gado de cada dia, de cada um, de quase todos nós...
Mediante inúmeros questionamentos quanto ao desejo de o jovem buscar seu espaço na vida da Igreja, podemos constatar sim, que existe uma forte motivação dessas juventudes num desejo de participar da caminhada eclesial, com seu jeito, estilo e animação, que é bem próprio de cada um.
Não queria me apaixonar
Só pra pra não me decepcionar
Não queria me envolver
Mas só pra não te perder
O ruim das decepções é que elas vem de onde você menos espera
Mas não podia ser com outra tinha que ser com ela
Vai ver não era pra ser
Sei lá eu só queria que desse certo
E que fosse com você
Halls de Melancia
Tem sabor
do beijo dela
Sabor de paixão
Sabor do passado
Sabor
do que sonhei
Saber
que virou e é
história
Hoje em dia
Tem sabor
do beijo
que não ganhei
Tem sabor
desse poema
de cada amor
de cada dilema
Morrer jovem é traição .
É deixar pra tras sonhos anseios e paixão .
É como colher fruta verde
É deixar inerte os que contigo sempre esteve ,
É não terminar a caminhada ,não provar o doce das conquistas ,
Medalhas não recebidas ,diplomas não declarados .
Não esperar nada acontecer .
Morrer JOVEM é não chegar ao fim da estrada ,não colher rugas esperadas ,não ter filhos pra crescer ,é noite sem amanhecer .
Ah morrer jovem é uma bobagem ,é viajar sem levar bagagem e nem ter historia pra contar .
Morrer Jovem é sair sem querer ,é simplismente perder muito que se tem pra viver ...
Ah morrer jovem é traição é não ter a vida na mão e simplismente compreender ,que por mais que se lute por uma destino ,se nasceu pra ir menino simplismente assim irá ...
EDMAASFCOSTA
Há momentos de dizer 'não sei e me sinto muito bem com isso'. Mas essa opção só se coloca para os muito jovens e quando já ficamos velhos.
Gosto da palavra velho. Traz-me conforto. Abre espaço para recordações perdidas, para olhos postos no horizonte, para enxergar dentro de mim.
Velho amigo, uma afirmação de lealdade e bem querer. Velho robe que me abraça. Velhas histórias que me animam. Velhos amores. Deus é velho como o mundo.
E eu gosto deste Deus velho que me acompanha. Não fosse ele, o que faria das minhas noites insones?
Um bom livro. Música, talvez. Bem, música realmente pode ser Deus.
As linhas. Os detalhes. Eu queria que as fotografias mostrassem o que vejo,mas me escapam pelos milésimos de segundos entre um piscar de olhos. Pudera eu ter a sorte de registrar aquele sorriso no canto da boca. A mecha de cabelo deslizando lentamente pelo rosto. Ou brilho daquele olhar. Como se não houvesse mas nada de belo. Como se o mundo parasse e aquela fosse o único fio de alegria que existisse. Simples e bonito. Mágico.
sofrer, faz parte do sofrimento no momento, embora a tristeza machuca, a solidão doí, a vontade de sumir é grande, mas se olhamos no fim do túnel, tem algo que ira lhe fazer sorrir.
Ser jovem atuante na sociedade é participar efetivamente dos acontecimentos sociais ajudando e valorizando a cultura local .Todo jovem tem direito à qualificação profissional que é a ferramenta que os jovens, principalmente os socialmente excluídos, precisam para conquistar uma ocupação no mercado de trabalho,e com isso poder ter direito a exercer sua função na sociedade,como profissionais dignos e respeitados ajudando a toda a população.
Sinto que o jovem de hoje esta confundindo os sinônimos do que é malandragem. Ser malandro não é se sentir maior que alguém, malandragem de verdade é saber viver a vida...
mãe, você é a minha mãe, por isso eu lhe digo parabéns mãe por este dia tao especial..não sei o que é ser mãe, mas posso imaginar o amor que vocês mãe podem sentir.
“A beleza ainda me emociona muito. Não só a beleza física, mas a beleza natural. Hoje, com quase oitenta e cinco anos, tenho uma visão da natureza muito mais rica do que eu tinha quando era jovem”.
( trecho da última entrevista. in: "O suplemento Idéias", do Jornal do Brasil, de 22 de agosto de 1987.)