Tag josé
Se a vida e como uma roda gigante, hoje você ta em cima, amanhã ta em baixo mais você e quem faz o caminho, vai ficar com medo ou vai seguir sorrindo?
Lembrem-se: De José do Egito.
Sabe qual é o seu maior erreo ?
É revelar os seus sonhos.
Não revele seus sonhos,
deixem se concretizar.
Vivemos ilhados de pensamentos negativos e olhares malignos.
Lembrem-se: De José do Egito,
Confiou em sua família, e
acabou no fundo do poço.
Pêssegos caídos na horta da dona Maria
José carneiro trouxe uma encomenda
meu DEUS quantos pêssegos pra mim
assim nasceu a árvore da vida.
Irmão
Crianças
Crescimento
Amizades
Companhia
Amigo
Infância
Brincadeiras:
Pique tá
Amarelinha
Esconde esconde
Bandeirinha: difícil me pegarem
Eu corria muito...
pega ladrão
Garrafão, kkk desse eu fugia kkk
Mamãe, posso ir?
Cobra cega
Bento que Bento é o frade
Amassar baú da velha, carniça
Passa galinha
Esportes, corridas
Futebol, vôlei...
Ping pong na porta, taco
Botão, xadrez , dominó
Gamão, ludo, cartas
Bola de gude:
búlica, mata, mata
Triângulo
Quantos passos
Passar o anel kkkkkk
Hum! Esse era bom...
Pera, uva , maçã ou
Salada mista?
As vezes dava BO kkk
Beija, beija, beija...
Corda: pula, pula,
Cabo de guerra, balanço
Adivinha, batalha naval
Carrinho de lata
Rolimã, joga pneu
Acertar a lata
Cartas, dados, vispa
Muito bom
Até alguns já me esqueci
Sei da discoteca, bailes, danças
E paqueras: uauuu!
Muitos hoje,
Não sabem disso, não
Desconhecem
Esse prazer da infância
Com muitas piadas
Históricas, anedotas, contos
Apelidos e até zoação
Mas ninguém
Ninguém sofria de bullyng, não
E assim levávamos a vida
Até o adormecer
Ficávamos nas ruas até tarde
Corpo suado, cheio de caraca
Risadas....
Sem medo de roubo e ladrão
Sem essas preocupações atuais...
Juventude que cresceu bem
Viveu com liberdade
Todos hoje com fibra
Energia, vigor
Maturidade
Evolução
Crescendo juntos
Ultrapassando barreiras
Fronteiras
Coração VALENTE
De ouro
Iluminado
Espíritos elevados
Paz e amor
O que nos guiou
E sempre guiará
Gratidão
Sambaetiba
Itaboraí
Palmito pupunha
Tudo de bom
Muito amor
E paz no coração
Carlos José Valente
Irmão do coração
Rumo ao centro de Lisboa
Encontros
Reencontros
Abraços apertados
Sentimentos aflorados
Fortes emoções
Infância
Juventude
Maturidade
Na flor da pele
Tocando fundo
Sentimentos
Lembranças
Convivios
Maravilhosas recordações...
E vamos que vamos
Caminhando com prazer nessa vida
E mesmo com alternações
Metamorfoses
Mudanças
Ciclos
E variações...
Vamos seguindo
Com fé e gratidão
A nossa estrada
Caminhando
Com amor no ❤️
E acolhendo
Curtindo
Apreciando
Desfrutando
E Amando
Todos
TODOS
Todos
Que caminham conosco nessa geração
Considerando sempre
Que Todos, somos uma grande família
Irmãos
Que viemos crescer, amadurecer e evoluir
Para uma real transformação
Mental e espiritual.
Gratidão a todos que caminham comigo
Felicidades para todos vocês
Maninhos e maninhas
Do meu ❤️🇧🇷🇵🇹
Paz no ❤️
Adilson José Corrêa
Glória Gregório Corrêa
Mais que irmãos
Espíritos unidos na minha essência
Completando o meu Ser
Gratidão
É simples decorrência da confusão metodológica, quanto à interpretação do processo histórico, comum no Brasil, abrangendo autores da categoria daquele inicialmente citado, a análise que fazem, e que ele faz, dos eventos de novembro de 1889. É a tese da República por acidente, que vive da repetição. O autor referido escreve, a certa altura do seu volume sobre o fim da monarquia brasileira, que ela foi aqui "dissolvida abruptamente", acrescentando o detalhe que isso se deu "por efeito de um movimento sedicioso que, segundo a primeira intenção de seu chefe, visava apenas a mudar o gabinete, mas acabará deitando por terra a Monarquia". Adiante, volta a colocar o problema nos mesmos termos: "Quando, ao proclamar-se a República, a massa da população, tomada de surpresa pelo acontecimento, se mostra alheia ou indiferente a princípio, Pelotas, que pertence, aliás, à velha linhagem de soldados cuja origem data dos tempos coloniais, acha injustificável a omissão das camadas populares e vê nisto o mal de origem do novo regime. Em realidade, a República é obra exclusiva do exército, ou mais precisamente, da guarnição da Corte, embora seja apresentada, também, como da armada, que não teve parte na mudança das instituições e em nome do povo que a tudo assistiu 'bestializado"
A República: uma revisão histórica
"Se você me ver "falando sozinho" não se assuste e nem pense que sou louco, só estou conversando com Deus em voz alta"
Somos um prédio inacabado,
Um edifício povoado por muitos eus.
Cada pedaço é formado por pequenas demolições e reconstruções.
Existem vazios,
Há barulho,
Há silêncio,
Há ocupação.
INTANGÍVEL
Guardei-te na gaveta das coisas novas,
arrumadas, qual gaivota que sobrevoa
a praia, antes de fechar a porta da tarde.
Guardei as razões que me deste
para te eleger. O teu gracejar constante
e aquele sorriso de inspirar poetas.
É tarde. A vitrola acusa cansaço
e os versos repetem-se na folha vazia.
Rendo-me à alegria de te sonhar
tão azul e tão presente como antes.
Sempre te soube interdito e breve.
Tão intangível, que magoa.
MEUS OLHOS
Quando a noite
pousar sobre ti seu negro manto
e sentires que as estrelas te perseguem
que dançam ao teu redor, em burburinho
não tenhas medo meu amor
o que ouves são os meus olhos
que no escuro te acompanham
a salpicar de luz o teu caminho.
CRESCEU-NOS A CAMA
Lentamente
descemos o rio
mudaram as luas
os azuis do céu
e os verdes das margens
até nós mudámos
sem darmos por isso
pouco a pouco
o espelho mostrava-nos
o que viria a seguir
o preço a pagar
pela nossa irreverência
eu deixei de correr
e tu seguiste-me os passos
até ao ponto de não podermos
mais fugir ao destino
o céu acinzentou
cresceu-nos a cama
e o sangue deixou de saciar-nos
diz-me, amor
perdemos a sede
ou secou-se a seiva
que nos corria efervescente
pelas crateras da pele em chama
cresceu-nos a cama
ou mingaram-nos os braços?
Palavras do Tempo
Oh tempo! Quanto tempo perdeste para me encontrar aqui mesmo, neste pedacinho de chão, tão perto da tua suave brisa? Quanto tempo deixaste de me procurar, enquanto vagueei à procura daquela linda mulher? A causa principal do meu sofrimento é a tua pressão nos meus dias de tempestade, sobre a força do meu querer na conquista de uma linda criatura, tão humana quanto a minha maneira de ser. Meus sonhos limitam-se a imaginar a tua coragem, tão frágil como a minha linda declaração. No meu pensamento e aqui repousado na minha calma, são suspeitas as delicadas primaveras quentes em tempos de inverno.
As suspeitas levam tormentas e turbilhões de emoção sobre a minha culpa, quando feri um coração apaixonado. Fui descartado pelo tempo, despejei a minha angústia no coração de uma mulher e, sem culpa nenhuma, ela chorava pasmos enraivecidos com minha atitude. Fiquei preso aos meus próprios braços, ali mesmo, por detrás do tempo sem poder fazer nada. Pensava eu, não poder fazer nada, pensava ela que eu me ajoelhara para lhe pedir desculpa sobre minha atitude descontrolada.
O tempo fez-me ver que choravas um rio de raiva e confusão de sentimentos, mas afinal, ajoelhei-me pedindo-te desculpa. São leves e claros os preceitos da tua beleza, são estranhas as lindas rosas em forma de borboleta, que deixam a minha alegria tão admirada com a tua existência. Oh ramo saído da minha vida! Ramo que levas a transparência do amor ao encontro apaixonado nesta linda avenida. O tempo leva a minha dignidade para onde bem entender e eu levo-te comigo, para onde tu quiseres, minha linda mulher, mas lembra-te que o tempo não perde tempo , porque nosso amor não perde por esperar as nossas formas de amar. Tu és o tempo, eu sou apenas uma palavra em ti vivida, sou a tua esperança, o amor da tua vida.
O homem não inventa coisa alguma. Ele apenas consegue descobrir o que se acha encoberto por baixo dos véus mayávicos - ilusórios - de sua própria ignorância das coisas interiores e divinas.
O Homem Que Até Então Só Tinha Terra Nas Unhas
A partir de agora, será contado uma história de um homem que tinha e guardava em suas memórias os valores da família e a fé em Deus e na Virgem Nossa Senhora. José Fernandes de Queiroz, mais conhecido como “Zé de Lourenço”, de sete meses, inquieto, nasceu sem lamentos no dia 01 de setembro de 1938, sendo mais precisamente em Farias, em uma região onde hoje pertence a cidade de Tenente Ananias, Rio Grande do Norte.
Seu pai Lourenço Moreira de Queiroz, nascido em Farias, era um homem que valorizava o trabalho e buscava sempre honrar seu nome, ao ponto em que a frase que deixava sua marca era “Mais vale um bom nome na praça do que dinheiro na caixa”. Sua Mãe Damiana Fernandes de Queiroz, nascida nos Picos, região de Marcelino Vieira, tinha como uma de suas marcas o amor e o carinho pela família e por seus dez filhos, sendo seis homens e quatro mulheres. Seus pais eram reconhecidos por serem pessoas justas e trabalhadoras.
Zé de Lourenço desde pequeno começou a trabalhar, e como muitos desta Terra e deste lugar, a sua diversão era trabalhar. Contava sempre em suas memórias a disputa divertida que tinha na roça, onde pequeno a enxada era maior que a largura de suas costas, disputava com seus irmãos quem plantava mais rápido e fechava as covas, e, em meio a esses divertimentos, as anedotas faziam parte destes momentos.
Conforme foi crescendo, aprendendo de sua mãe e seu pai o conhecer da fé e dos tempos, rezava muito a Deus, Nossa Senhora e os Santos que tinha como firmamento, pedindo que em seu futuro o seu sonho de ter um pedaço de chão não fosse uma vaga ilusão em meio aos tempos. Como diz a Palavra do Senhor, “Honre seu pai e sua mãe”, e isso Zé de Lourenço guardava em seu coração como uma joia preciosa. Sendo moço e até mesmo como velho, ele honrava seus pais como se eles estivessem de algum modo por perto.
Em 13 de novembro de 1961, aos seus vinte e três anos, casou com Rita Fernandes de Queiroz, aonde teve seis filhos, sendo eles na sequência: Francisco Fernandes Sobrinho (27 de agosto de 1963 e falecido em 18 de julho de 1993), Herodites Fernandes de Queiroz (19 de julho de 1964), Francisco Heroides Fernandes (18 de julho de 1965), Francisca Martir Lassalete Fernandes, (27 de dezembro de 1968), Francisco Marcondes Fernandes (27 de fevereiro de 1972) e Rossival Fernandes de Queiroz (04 de agosto de 1973).
Quando casou, Zé de Lourenço foi morar com sua esposa no terreno de seu sogro no Sítio Timbaúba na cidade de Antônio Martins/RN, ele só tinha terra nas unhas, trabalhava de dia, de noite e de madrugada para dar do seu melhor para sua família. Muitas vezes quando observava que iria faltar algum alimento, pegava sua espingarda e caia para dentro do mato para caçar, e, nunca aceitou vir com as mãos vazias. As vezes em momentos de dificuldade, ou como ele dizia “dificulidade”, ele se ajoelhava e rezava pedindo sabedoria a Deus, pedindo ainda mais que desse a oportunidade de ele ter um chãozinho de terra para plantar e dar o sustento de sua família. Por causa de sua fé, Deus foi lhe honrando.
Como casos peculiares da vida, sua esposa teria a oportunidade de herdar uma terra de seu pai, mas, por seu sogro ser um homem mau, disse que iria deserdar a filha, pois, seu marido deveria fazer suas vontades como se fosse um “capataz”, e, como Zé de Lourenço tinha a convicção de lutar e não se submeter a coisas erradas, isso causava indignação de seu falecido sogro. Mesmo assim, trabalhando arrendado para alguns proprietários de terra, foi possuindo suas pequenas criações e guardando sempre um pouquinho de seus bens para comprar seu primeiro tão sonhado chãozinho de terra.
Depois de quatorze anos lutando com sua esposa, Zé de Lourenço conseguiu possuir seu primeiro pequeno pedacinho de terra no Sítio Favela, donde mesmo com muita dificuldade, comprou esse pedacinho de terra com o objetivo de dar o melhor para sua esposa e seus filhos. Ele valorizava tanto a educação, que mesmo sem ter tido a oportunidade de estudar, criou dentro de sua casa um local para uma professora ensinar seus filhos e as crianças da redondeza a aprender a ler e a fazer as quatro operações da matemática.
Batalhando com mais fé, ele queria ainda prouver um melhor para sua família, e, sem ter sequer um cruzeiro no bolso, em 1979 ele comprou um chão aonde ele viveu a maior parte de sua vida, que foi no Bairro do Camarão na cidade de Serrinha dos Pintos/RN. Conta Zé de Lourenço que quando contou a sua esposa que tinha adquirido um terreno em Serrinha dos Pintos ela disse que: Você é doido Zé, com que você vai pagar esse terreno? Ele disse: Rita, Deus e a Virgem Maria, Nossa Senhora da Conceição e Mártir Francisca irá nos ajudar! Ele teria que pagar o terreno em 1980, com isso, trabalhando com a cabeça (como ele dizia), juntou uns bois e garrotes que tinha, observando a inflação, pagou o terreno. A pessoa que vendeu o terreno ainda quis enganar, mas, mediante a fé de Zé de Lourenço, tudo acabou dando certo.
Sua esposa Rita queria conhecer o terreno, mas, Zé de Lourenço dizia: Rita, você só vai conhecer o terreno quando for para você entrar e morar com os nossos filhos dentro de casa. Assim, em uma tarde chuvosa, chegando já a noitinha, no dia 20 de fevereiro de 1980 entraram em sua casa aonde iriam construir novas memórias e histórias.
Foi na cidade de Serrinha dos Pintos aonde Zé de Lourenço viveu as suas maiores alegrias e tristezas, uma delas foi a morte de seu filho conhecido como “Diogão”. Das alegrias, fez as maiores farinhadas da cidade, viu o casamento de sua única filha, a partida de seus filhos para São Paulo, as conquistas de suas criações e o nascimento de dois de seus netos que viriam a ser seus filhos da velhice, Tamires e Marzinho. Seus netos na sequência de nascimento são Thiago Fernando de Queiroz (11 de abril de 1988), Maria Tamires Fernandes (16 de maio de 1997), Francisco Antonimar Fernandes (20 de dezembro de 1998), Gustavo Miguel de Queiroz (19 de outubro de 2002) e Lais de Oliveira Fernandes (07 de janeiro de 2003).
Zé de Lourenço é conhecido por ser um homem respeitador, um homem que amava muito sua mulher, seus filhos e netos; um homem de muita fé que sempre procurava está nas missas, novenas, Terços dos Homens e em cultos religiosos quando convidado. Outra coisa que ele gostava muito era das “experiências”. Três das experiências que podem ser contadas era quando ele sonhava com abelha italiana e com muito mel, isso significava fartura; quando ele sonhava voando, significava que ele teria batalhas, mas, que ele poderia comprar bichos que iria dar certo; e, outra era os trovões no mês de maio, se fosse somente um trovão, era sinal que o próximo ano o inverno seria desregulado.
Por fim, não podendo parar por aqui, pois, muitas histórias e memórias ainda estarão por vir, principalmente das memórias dos familiares e das pessoas que ouviram os conselhos de Zé de Lourenço enquanto ele estava aqui, principalmente sobre a fé, a esperança, a alegria, a amizade, o respeito e o principal de todos o amor. Esse legado ficará eternamente marcado nas memórias das pessoas que convivia e conviveram com Zé de Lourenço, um homem= que até então só tinha terra nas unhas e acabou construindo um legado, se tornando um Patriarca, o Patriarca José Fernandes de Queiroz de Serrinha dos Pintos/RN.
Serrinha dos Pintos/RN,
22 de fevereiro de 2022.
A Mulher
A mulher
Incrível aonde estiver
Tão guerreira e batalhadora
Uma mãe gentil e acolhedora
Mulher que nós da a vida
Mulher que se torna parte de nossa vida
Com uma paixão sempre movida
Mulher é a perfeição de Deus sendo vivida
Diante a um poço de emoções
Encantando sempre nossos corações
São nossas eternas paixões
Sua companhia afoga solidões
A mulher sempre batalhou
Já caiu mas sempre levantou
Hoje tem o direito que conquistou
A mulher e a perfeição que Deus criou
Pessoa Especial
A paz que eu sempre procurei
Foi em você que eu encontrei
Alguém que jamais esquecerei
Pois foi a pessoa que eu mais me importei
As vezes você distante
Não muito falante
Sempre me lembrarei
De tudo aquilo que eu conversei
Pois sempre me fez me sentir especial
Aonde sua ausência dói fora do normal
As vezes uma dor aperta no peito
E lágrimas ecoam direto
Pois eu sinto saudade
De forma sincera e de verdade
Mas sei que você sempre se esforça
E logo retorna
Fico aqui sempre a esperar
A hora que minha amiga possa voltar
E se um dia de vez se afastar
E não mais voltar
Ainda peço a Deus a te guiar
E quem sabe um dia você volte a me procurar
Pois eu sempre irei te amar
Não importa o que o tempo revelar
Para Uma Amiga Especial
Como gosto de admirar
Esse sorriso lindo que você consegue dar
Essa total simpatia
Essa nossa sintonia
Obrigado por sempre me ouvir
Somos amigos para o que der e vir
Gosto muito de sua companhia
Que me dá todo dia
Amiga linda e querida
Quero sua companhia por toda minha vida
Para que sempre possa contar
E sempre possamos nos apoiar
Você é muito especial
Uma pessoa legal
Nos conhecemos há tanto tempo
E nunca deixei de gostar de você em nenhum momento
Apenas Mais Uma Lembrança
Talvez lá no fundo ela sabia
Tudo aquilo que eu escondia
Aquilo eu que guardava e não dizia
Só de me olhar ela já entendia
Talvez nós dois erramos
Afinal somos humanos
Queria um dia no tempo voltar
E de forma diferente isso acabar
Mas o tempo e irreversível
E ao mesmo tempo terrível
Para erros do passado
Que fica sempre marcado
Então cada um segue de forma diferente
Ambos de forma ausente
Tudo aquilo que foi especial se torna apenas uma lembrança
Já não há mais esperança
O Que é o Natal?
Afinal de contas o que é o natal?
É uma data única e especial
Natal é a reunião, é a paz é o amor
Natal é também a saudade
De pessoas que conhecemos e marcaram de verdade
Que mesmo hoje distante
O nosso amor é sempre constante
Hoje aquela memória boa da infância
Fica para muitos apenas na lembrança
Que as luzes brilhantes de natal
Venham a nós com um proposital
Junto com o nascimento há mais de 2 mil anos em Belém
Nos tempos de hoje possa nascer dentro de nós mesmo um novo alguém
Para que não seja só no natal que possamos dizer palavras e gestos de amor
Que possamos dar valor
Não só as coisas materiais
E que percebemos que as pequenas coisas são as essenciais
São essas que realmente valem mais
Que possamos valorizar pessoas e momentos importantes
Que tenhamos calma em situações estressantes
Que o pai lá de cima nos traga felicidade e saúde
Afinal é isso que importa de verdade
Que nossos corações possam transbordar felicidade, fraternidade e sinceridade
Te desejo um feliz natal de verdade
Estimular a felicidade das pessoas é um ato de coragem, que o poeta, ou escritor deve preservar consigo durante a sua longa caminhada