Tag inverso
De fato é o inverso
de certo é um fato,
oriundo do empeno
resistindo ao embalo,
das tristes sonolências
há insônias sem perdão
dos móveis empoeirados
contracenando, há solidão!
quem és tu disse ela
apenas sorri com a boca aberta
encontrei-a na janela, perdida
buscando direção.
Poder e discernimento
é ter conhecimento
daquilo que a mente
exclui inconsciente
e germina no coração.
Não se preocupe se eu não te seguir o mundo é um circulo então a chance se eu te encontrar é maior se eu for pelo caminho inverso.
Se o Carnaval é "coisa do Diabo", como insistem os fanáticos-descompensados (gente que existe), então esse tal de Diabo (se existir) é algo ou alguém feliz, musical e de muito bom gosto. Totalmente o inverso deles: os fanáticos-descompensados!
00913 | 22/01/2014
Ao inverso das frases
Meu caro amigo é tão caro possuir.
Nessa vida passageira trabalhar a vida inteira
Às vezes aqui ou ali e volto aonde comecei
Pedra tão dura se acaba e perfura o que não fura
Onde pisei serei eu mesmo o rei
De dia o mundo é tão claro e às vezes tão escuro
E a memória que treina o poeta a levar
Para onde que se forma outra forma
Forma de nada perdido iludido às vezes nos conto de fada
Mesmo que sou tem hora que não sou o leve
Nesse momento agora escrevendo vivendo morrendo talvez
Tentando completar um livro poético e patético me tornei
Querendo eu mesmo ser o que não sei.
"...e num verso só, Todo um universo...desafiar era de lei, inverso era Rei..." ♔
Foi lá e Com toda a coragem, Fez!!
E sem saber que era impossível, Fez de novo..."
Diário de bordo ( Prelúdio...)
- Posso te roubar um sorriso?! Empréstimo?! Doação?! Se gostar devolvo o dobro.
- Serio? Onde?
liberte- os em prenúncio, escute- os retornando para você.
Diario de bordo ( Prelúdio...)
"...Mas...todos os dias você ganha na loteria! Nem percebe...
Experimente parar um pouco,tome um café ou simplesmente olhe para o céu e respire fundo. Percebeu agora a diferença?! Sua loteria não para, nunca para...
Avessa! como num verso controverso,faz -se o fenômeno da multiplicação e mais uma vez, sem atraso já chegou,já partiu,e vocês nem viram!.
viram?! estão vendo?! ganhamos de novo!!!...'
*Cartas para as Pessoas ( Prólogo)
"...Calma!! fique mais um pouco meu bem, quem sabe uma flor...aceita um café?!
Não pense demais na chegada,pode estar perdendo todo o encantamento do caminho...
- talvez sim...talvez nao...'
Ta sentindo isso?! É o universo te abraçando, te pedindo um minutinho do teu tempo corrido, te mostrando que ele é tão grande mas tão grande que cabe dentro da sua mente, que você pode controlar quando e se quiser ...
Tão humilde, que espera e pergunta antes de atrapalhar teu "tempo corrido".
Que tal domá- lo?
tente,ouse! Não é tão difícil assim controlar algo maior que você. Quer uma dica? Ele te ajuda nisso, apenas peça!! Ahhh...e não esqueça de agradecer pelo abraço, não é pra qualquer pessoa entender que está sendo abraçado pelo universo...
Sentiu de novo?!..
*Cartas para as Pessoas ( Prólogo)
E que graça teria se desfazer de uma personalidade (única), só sua ?!.
Que graça teria imitar um personagem?!
*Cartas para as Pessoas
O amor é o inverso do certo, onde a soma dos afectos é a exigência da convivência de quem te diz que te ama. Meu coração não foge mas a minha alma se apaga e apega quando traça essa relação de farsa, pensas que as crenças que dizes ter são imensas, saudades coloridas vestidas a preto e branco num dia cinzento, afinal prometias cinzas que pintaste numa tela morta. Não existe definição para tentar arranjar uma solução desta situação.
FLOR DE SÃO-CRISTÓVÃO
Flor de São-Cristóvão,
"Teci nos teus inversos minhas proezas,
E escravizei meu chão tentando não me envaidecer
Nos teus carrilhões de pesos cruéis,
Enquanto sonhava pingar meus suores
Nas tuas rivalidades.
Se sonhasses como sou híbrida diante de ti,
Não secarias meus ritos
E não zombarias de minhas disparidades,
Pois sou tua gota mais seca,
Tua imprópria isca,
Teu poço vagaroso
Sem pôr em meu viço
Sinais de pensamentos impressionantes demais
Para serem notados por arbitrários instintos
Que requerem de nós a pista impossível de tocar
A viga que nos entortou na mesma forcadura."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
"A solidão que deveria ser sentida durante a noite vem de dia,
Luz que deveria trazer esperança é refletida a noite pela lua."
Mais vale ser um Plebeu desprovido de beleza, e não negar a volúpia, que ser o inverso.
Mas se é belo rico educado e ardente de volúpia...
Cuidado que isso só pode ser FAKE.
Sou uma pessoa compreensiva e tolerante, infelizmente existem pessoas e situações que exijem que você se mostre justamente inverso daquilo você é.
SAITAM OIRÒNЭT
Sabe-se que nascemos para sermos felizes,
Apesar de muitas coisas serem finitas, ainda temos o dom da felicidade.
Ignóbil é deixar que alguém lhe fira o coração, com possessão e dominação doentia.
Tudo passa, tudo muda; entretanto, a alma continua a mesma.
Alma mater, alma matters* - a vida é assim - a ida e vinda, o retorno constante.
Minha força advem do pragmatismo e da sisudez da existência.
O importante ponto das lições da vida é o empirismo, de que tudo passar e se renova.
Idiossincrático foi a minha dor, pois tu, causa do meu azorrague,
Refutou-me com espetacular desapreço. Odiou-me, feriu-me os membro do espírito.
Òh céus, por quê fui vítima dessa dor? Agora sei, que a dor provem dos meus atos vis.
Neste instante, sinto paz dentro de mim, pois aprendi a lição das minhas faltas.
Estou vivendo a vida como ela sempre foi - desapegado para sempre da ilusão.
Torna-se notório a motivação deste acróstico - a síntese das minhas sentimentalidades.
ᕈOṈΓO DE ҒUGΔ
A minha objetiva sobre o mundo...
É a do agora.
E agora sou tudo o que me rodeia.
Enquanto vejo o que me rodeia,
A minha consciência rasa,
Extravasa,
Rasga,
E a minha recompensa
Não me é mais recompensada!
A meia-vida não se atinge
E a dose mínima,
É SUB dosada!
- Porque te cinges resignada?
Enquanto não atinjo respostas,
A recompensa jamais será recompensada.
A forma fora de estado,
Transforma-se num gume fino,
Para aqueles que odeiam estar em nenhum lado.
O gume fino não se coíbe,
Do que lhe cabe,
Da pressão que sabe,
Nem do sabor que vive!
A voz não diz!
Vive muda nesse estado.
O gume fino,
Aproveita deste lado,
Para esventrar o ego e tudo o que o vicia.
Atravessa a dura-máter
E acontece algo que eu não queria!
Leva-me o escalpe para servir de assas
E faz voar a fantasia.
Perspetiva renascentista,
Na tábua rasa,
Sem locomotiva que lhe resista!
Sou o humano a olhar para mim.
Nádir chamado pelo zénite.
Equinócio de outono enquanto o dia chega ao fim.
Sobrado plano sem louvor,
Derramado no ofuscante branco,
Sem vida nem amor.
Milmiun, onde um braço estendido e forte,
Aguarda pela minha sangrenta morte.
Explosão de plasma,
Luz que pasma,
Ao som da escuridão!
Lírico poético, quê cético,
De uma morte perpetrada sem razão.
Faço uma viagem ao contrário,
Vejo a granulometria da areia
E atravesso o ferro do pilar pra meu calvário!
A gravilha da estrada,
Outrora calcário sedimentado,
Mora agora no sobrado,
E nas fistulas do betão curado.
E eu só...
Sem que alguém tenha dó,
Sinto-me purgado.
Dos males de mim!
Dos bens de mim!
Tal como o malmequer depois de desfolhado.
Sou despido de tudo o que me rodeia.
Ser humano sem sentimento... desnudado.
Fotão de luz em busca do passado.
Vejo partir o que me rodeia.
Das pétalas sou afastado!
Livre do pecado e da maldade,
Sinto que a vizinha de cima,
Não me viu passar, ainda assim sei
Que lhe perturbei o fumo exalado.
Que lhe apaguei o cigarro,
Que ela ainda não tinha acabado!
Vou deixando este mundo,
Pra viver num mergulho profundo!
Agora que não sinto,
Nem o mundo é só o que me rodeia.
Já não são apenas as paredes do meu quarto,
Nem o enxergão de palha em que me deito farto!
Deixo de ver o segundo
E nesta vista altiva,
Sou a perspetiva estendida,
Sou o corpo de massa zero,
Mínimo, mero, não mais tenho o que quero.
Vejo tudo o que temi!
Vejo tudo o que um dia vivi!
Vejo o elefante morto!
Vejo o homem que o matou!
Vejo a indignação de quem o viu morrer!
Vejo quantos o julgaram!
Mas já não vejo maldade.
E quanto mais longe estou,
Menos vejo a desigualdade.
Não mais sinto o desejo,
De mudar a realidade.
Viajo na espiral do vácuo,
Sem que o meu sangue entre em ebulição.
Sei que ele ficou derramado no sobrado,
Onde já não estou, onde de tão longe nem vejo.
Mas não deixo de sentir a sensação,
Do cordão que me liga à Mãe,
Que dança em orbita com o gigante Pai...
Uma valsa equante!
Da qual eu sou cada vez mais longe...
Menos cavalgante…
Mais distante…
Mas não de pensar.
Ainda há existência em mim!
Ainda há um subconsciente no vácuo sem fim!
Só não sinto mais as fronteiras que nos protegem,
Nem sentimentos de ódio de quem mal me quer.
Não deixo de amar todos aqueles que nos regem,
Os iguais a eu...
Continuo a sentir o púlpito de vida!
A cultura!
Inflação!
A subida!
O bordão!
Porque não sei pra onde vou...
Porque não sei onde estou, nem o que diga!
Continuo a crer na menina escura.
Brilhantes iris sem deferente no oposto equante,
No Ser Humano sem agrura.
Continuo a crer!...
Que não há Humanidade sem transumância,
Que não há bom nem mal,
Nem mundos sem distância.
E daqui do longinco celestial,
Mais perto do zénite,
Do escuro do dia que chega ao fim,
Perto do ofuscante branco
E do braço forte que espera por mim,
Recordo as palavras do épico.
Pragmático poético também ele.
"quê cético"
Longe da jornada de onde eu vim
TU és o outro universo, verso do inverso
dentro do verso que há mim!
And I see the "Pale Blue Dot"
Às vezes, sinto vontade de desistir de tudo, virar as costas e seguir o caminho inverso — quem sabe esse seria o certo. Mas, ao olhar o horizonte, imagens passam vagarosamente pela minha mente. Lembranças de sorrisos dados e risos compartilhados trazem sentimentos que me fazem repensar minhas lutas e gritos silenciosos, renovando minha força para continuar na batalha, em busca de um amanhã mais próspero e feliz.
Quanto a dar tempo… bem, minha intuição me diz para não pensar nisso!
Tanta gente desacreditada de mim,
Dizendo que eu não presto.
Mesmo assim estou na minha luta
Para mostrar sempre o inverso...