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Maria me ensinou a ter intimidade com Deus Pai no meu silêncio e nas minhas conversas de um filho que se abre com o teu Pai e confiando na sua Providência Divina!
Alex Da Silveira Teixeira
Bebe?
Cervejando a aproximação,
Caipirando a conversação,
Vinho, Café da manhã, intimidade,
Vespertinando um capuccino...
Liberdade!?!?
Quem se dispõe manter a vida pessoal pública não pode reclamar das intromissões das pessoas na própria intimidade.
Defesa a gente só usa contra amigos e mulher que a gente ama. Só a opinião deles é que pode alegrar ou mortificar, Manuel. A gente só entra franco e de peito aberto nos inimigos.
Ser íntimo é saber-se inteiro na inteireza do outro que completa em si mesmo a metade nunca completa do nosso ser e do existir.
Intimidade é não ficar na aparência e nem se perder na sala dos espelhos; é saber a saída dos labirintos e conseguir desfazer os nós de quem tenta disfarçar, ainda que por medo ou amor...
Filho
Sem intimidade comigo, não há como você vencer
Sem dobrar os seus joelhos e na madrugada Me buscar
Sem examinar as Escrituras
Não há como descobrir os segredos que tenho pra você
Ter intimidade com seus próprios sentimentos é a melhor forma para construir uma boa intimidade com outra pessoa.
Amantes à margem da amor
Oi, quanto tempo não lhe vejo. Que estranho é escrever esse texto, estamos parecendo tão distantes, nossas conversas não parecem ter a mesma mensagem, reinado de pronomes impessoais, perguntas mascarando propósitos maiores, resquícios tímidos de esperança na tentativa de restabelecer a força do elástico afrouxado do nosso elo. Ainda o temos, é verdade, mas agora é só um cordão, um cabo de aço talvez que, mesmo conectado está tão extenso que não podemos ver onde a outra ponta termina, onde se encontra, e temos medo de segui-la, ainda que vivamos presumindo os vários lugares muito prováveis de encontrá-la, temos o receio de quebrar uma promessa falida, de deixar que nosso desejo flua bravamente interrompendo esse período, a ausência, e, finalmente, seja ele novamente barrado.
E agora sinto que o desejo está se sentindo desacreditado nesse coração, mesmo que seja o mais querido, eu já não tenho mais como satisfazê-lo e ele insinua ir embora, seja sumindo, seja migrando ou se transformando, eu realmente não faço ideia, sei apenas que se não se satisfez enquanto esteve comigo, não vai permanecer em meio a nosso novo e estranho modo de se comunicar. Creio que ele se sinta demasiado reprimido e ofendido sob esse reinado do tempo, principalmente pela formalidade de contato, vezes ele grita, consome as lembranças, mas de nada adianta e só o frustra mais saber que a fonte está sendo negada. Por isso, penso que manter um contato dessa forma é coagir um gigante imensurável a caber num duto de dois centímetros de diâmetro. Muito estranho.
Penso também que nossa afinidade está arraigada na carne, isto é, no cósmico-biológico que se influencia reciprocamente, mesmo que não tenha sido sempre assim, no começo, pode ser que o que sinto por você agora é parte imanente de mim. Eu sei que é conexão, e ainda que pareça coincidência, essa, por sua vez, não é mais que uma conexão não esclarecida, um impulso “involuntário”, como uma lembrança que deletada deixa sempre o rastro de suas consequências emotivas, impossíveis de suprimir, exemplo muito expressivo disso dado no filme: “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”. É por isso que saem pesquisas cientificas afirmando que passamos a nos parecer, até fisicamente, com quem tivemos muita proximidade e convivência e com quem temos muita afinidade. Aquele beijo nosso que era capaz de desligar o mundo, de trazer a paz e apontar a conexão existente mais rápido que qualquer palavra, qualquer. Isso porque, quero explicar, beijar envolve doar nossos insumos gênicos, nossa biologia, como se cada célula do corpo e da boca se cumprimentassem com o DNA mais adequado ou semelhante, compositor de ritmos e, veja, que nada dessa natureza muda com frequência, ao contrario são as palavras, tão fluidas, conformadas muitas vezes, tênues e até mesmo inexpressivas dessa conexão que existe, ainda também existem nossos comportamentos contraditórios, inundado de preconceitos, de ansiedades, de deferência, de expectativa de que sejamos vistos de uma forma desejada (conforme a expectativa do outro) se agirmos contidamente construindo assim uma “fachada” do próprio eu, tudo facilmente manipulado por nós e pelos outros. O incrível é que essa intimidade entre nossas almas, entre nosso maná individual e a biologia dos seres não é alcançável volitivamente, ainda que saibamos algumas definições e interferimos em algo, é sempre limitada nossa interferência consciente enquanto estamos sempre sob a regência dessa ordem. É impossível fugir. Relendo a tragédia grega de Édipo, enxergamos que devíamos ter consciência do destino, das coisas relativamente intangíveis do universo. O que nos une já não é mesmo humano, simplesmente.
Então, desconheço qualquer fator que nos impute à estranheza e formalidades cabíveis apenas entre desconhecidos que não seja fruto único e exclusivo de nossa diligência sobre o comportamento, a qual me esforço em repudiar quando incoerente com a vontade essencial, responsável pelo próprio inicio dessas conversas, incoerente, finalmente, com o destino e, que quando essa situação se repete, reforço, essa vontade se sente ofendida e prejudicada.
Não parece haver outra saída, era e é provável que esse período apresentasse muitas mudanças, que eu contraia relacionamentos, por exemplo, apesar de que já se passarão quatro meses assim e nada relevante tem acontecido, muito por causa nossa, por causa do descrito no ultimo texto deixado em seu e-mail e por seus artifícios que me chamam a atenção. Eu gosto assim. Como dito, vou fazer o máximo para conseguir e quando, por desventura, estiver lhe perdendo, vou procurá-la, como tentativa última desesperada, independente da situação que se encontre. Quero deixar claro ainda que se aparentar que estamos muito distantes, um de nós pode sempre se manifestar, pelos locais que conhecemos e como tem ocorrido ou de outra forma que indubitavelmente precisemos e queiramos muito, sempre, com carinho que nos é imanente e assim restabelecer a segurança de fé que nossas crenças e devaneios humanos nos tiram.
Lembrete: Nenhuma das palavras escritas que direciono para você se assemelha as características que mencionei atrás, as palavras que escrevo para você, antes de tudo, são constituintes e resultado direto da vontade do destino, da sentimentalidade permanente, ou pelo menos, se esforçam por assim bem traduzir. Sei que você sabe bem disso e eu não poderia terminar sem dizer um Eu te amo, frase que mais fielmente representa o teor e intensidade dessa conexão... Eu amo, amo, amo muito você!
O amor dispensa formalidades, dispensa a margem, ele quer usar de todo e qualquer vocabulário, de toda extensão de terra e céu, o centro e os lados.
A medida que nos aprofundamos no relacionamento com Deus, nos transformamos em alvos inviáveis para Satanás, pois qualquer tentativa dele em nos derrubar, com seduções da vida ou enfermidades, nós buscamos ainda mais a face de Deus, desmascarando as astutas ciladas do inimigo e ainda dando testemunho da grande Glória de Deus. Satanás logo diz, não vale mais a pena mexer com eles, pois a cada vez que eu faço, o filho de Deus é exaltado!
Pouco importa ter os pés seguros nas margens da vida quando se pode mergulhar profundamente na intimidade com Deus.
Não a lugar para oração. Quando o espirito santo te tocar apenas ore onde estiver...Feche os olhos e CRIE INTIMIDADE com Deus.
É possível sermos felizes estando sozinhos e as vezes isso é até necessário!
Entretanto, estar ao lado de pessoas que gostem de nós sem interesses e sem reservas, ter um vínculo, uma verdadeira intimidade é muito gratificante!
Se já aprendemos a sermos felizes sozinhos, seremos felizes o dobro junto as pessoas que valem a pena!
Não há intimidade sem liberdade, nem liberdade sem confiança, nem confiança sem conquista, nem conquista sem amor.
Em todo ser humano há uma parte de solidão que nenhuma intimidade humana pode preencher. É lá que Deus nos encontra. É lá nesta profundidade que se situa a festa íntima do Cristo ressuscitado.
Alto é o clamor dos que estão rodeados pela família, amigos e até multidões, mas se sentem sozinhos em seus relacionamentos. O clamor é por intimidade genuína.