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Não é concebível, nos dias de hoje, ignorar o poder da internet e a sua influência direta nos resultados das empresas
A Internet é como um caldeirão fervilhando repleto de vapores(ilusões) passageiros. Nunca somos nutridos e saciados com a solidez do alimento verdadeiro: a realidade!
A Internet é como um caldeirão de água fervilhando repleto de vapores (ilusões) passageiras.
Nunca somos nutridos e saciados com a solidez do alimento verdadeiro: a realidade!
A diferença é que antigamente a comparação era com a vida dos artistas e das celebridades, e hoje é com a dos amigos, parentes e vizinhos na internet. A inveja é a mesma, essa não se modifica.
As pessoas estão buscando algo na internet todos os dias, o segredo esta em descobrir o que estão buscando.
A tecnologia é uma arma apontada para nossa cabeça, basta nós decidirmos se devemos puxar ou não seu gatilho.
Hoje, a necessidade de estar conectado é tão grande que deixou de ser uma diversão para se transformar em mais uma forma de sobrevivência.
A geração dos 140 caracteres está na internet protestando. Com um dois parágrafos eles acham que podem vencer uma guerra.
Conclusão de alguns discursos (escrotos) hoje em dia: "se a sua opinião não é a mesma que a minha, lhe falta leitura".
E as opiniões se amontoam como sacos de lixos nas estradas; nunca na história do homem se produziu (poluiu?) tantas falácias.
E eu, "homem contemporâneo", "pós-globalização", "pós-modernidade", "pós-revolução industrial", "pós-segunda guerra mundial!", me sinto as vezes tão ultrapassado, tão atrasado, tão desatualizado, tão...
A passagem de uma etapa à outra de nossa vida nunca é passada despercebida. Nunca é calmaria. A calmaria é repouso; a passagem é movimento. O movimento é, sobretudo, mudança e mudar exige-nos certa desestabilização. Exige que arranquemos algumas raízes profundamente cravadas num asfalto de cotidianos. Que cortemos o aparente laço seguro que o hábito costurou entre nós e a sanidade. Sentimos o momento chegar sob as rédeas da angustia e, na maioria das vezes, rejeitamos. Não queremos passar ao outro lado – independente do que nos espera do lado de lá. Tomamos o desconhecido como sinônimo de inseguro e nos perguntamos: por que eu deveria trocar o que é certo pelo o que é duvidoso? Por que é somente fazendo essa passagem que podemos progredir. No progresso não tem calmaria – não se iluda! A calmaria é repouso; progresso é movimento. O movimento é, sobretudo, mudança e mudar nunca é passar despercebido pela vida.
Mas, o que sou afinal? Nada em relação ao tudo e tudo em relação ao nada. Uma flecha em disparo que liga o que já não é com o porvir. Aglomerado de incertezas e esperanças; um apanhado de sonhos e amor.
Nosso mundo está mudando. E pra pior. Algumas verdades absolutas começam a se tornar relativas. Processos sucessórios são substituídos pela ilegitimidade. Ondas de calor ou de frio parecem destruir neurônios de cidadãos ao redor do mundo, numa catarse de sandices que assusta a minoria que realmente pensa (e tenta usar o mínimo de bom senso). E nessa sucessão de infortúnios, somos fadados a aceitar o aviltamento de nossos valores, cada vez mais precários, por conta da internet.
Perdemos muito tempo
atrás de maquinas sem vida
vendo pessoas por uma tela
ao invés de estarmos vivendo.
Seres superiores?! Somos apenas uma massa de carne e ossos dirigida por um computador primario chamado cérebro, que navega imprudentemente pela Internet da vida sem que no decorrer do exíguo tempo de funcionamento seja feito uma limpeza de disco, um escaneamento com antivírus, atualizações, resultando em contaminação por dogmas e crendices, invasão por terceiros, domínio pelos hackers da Sociedade e desempenho progressivamente mais lento, até a falência final.