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A questão do etnocentrismo está presente em qualquer cultura. Na medida em que você é socializado, você recebeu uma carga cultural (classificação, valores, significações, etc) muito grande, e você vai olhar o mundo através dessa perspectiva crítica. Mas há “etnocentrismos” e “etnocentrismo”, mas no nosso caso, no caso negro, vemos o seguinte: as nossas instituições sempre estiveram abertas aos brancos e a recíproca não é verdadeira.
Uma universidade, faculdade ou escola que não ter por objetivo final formar seres pensantes e críticos, nada mais será do que uma fábrica de robôs.
A economia de nenhum lugar livre sobrevive por muito tempo amordaçada como mero refém dos interesses perversos de ganancia de alguns poucos grupos financeiros.
Do mesmo modo que ninguém sabe tudo, pois o conhecimento não é absoluto, igualmente ninguém é insubstituível. As pessoas passam, mas as instituições permanecem.
As instituições trabalham de maneira maciça para desenvolver por meio da ciência do Marketing, o aumento de sua clientela e de seu capital.
O Brasil vive uma crise de instituições, no qual faz falta o papel do poder moderador, exercido por um imperador. A maior parte das nações mais desenvolvidas do mundo tem regimes monárquicos como Inglaterra e Japão
Que país é esse cheio de instituições educacionais, com tanta facilidade para cursar, mas não é exigido o maior grau de escolaridade para presidente. Ou então a escola perdeu a credibilidade. Os pais têm que obedecer esta corja de analfabetos funcionais a matricular os filhos nas escolas. Por quê? "Se os tubarões fossem homens...Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas Nessas aulas os peixes pequenos aprenderiam Como nadar para a garganta dos tubarões" (Bertold Brecht). Agrande questão aqui não é só o aprender ou não aprender é o exercício da liberdade.
Com tantas religiões cristãs, qual é a certa?
Muitos não respondem a essa pergunta porque certamente são vítimas da famosa "lavagem cerebral" e com isso passam a ter mais RELIGIOSIDADE do que a JESUS. E o resultado disso é a tal da hipocrisia.
A Igreja de Jesus é o nosso coração! O restante não passa de instituições (ora religiosa, ora financeira) criadas pelos homens, que pregam tanto a religiosidade que com isso voltam a pregar Cristo na cruz. Por que é tão difícil as pessoas colocarem a mão na consciência e amor no coração para finalmente concluírem que TODAS as religiões cristãs estão certas na busca do caminho e igualmente erradas nas construções de seus dogmas quando são colocados a frente do amor? É incrível como muitas pessoas, mesmo com a evolução que a humanidade atingiu, ainda se deixam enganar por seus líderes religiosos quando decidem deixar de pensar e buscar suas próprias conclusões e passam a acreditar (sem reflexão, numa fé irracional) em tudo o que é dito pelos "representantes de Cristo na terra". Fica um joguinho ridículo onde uma puxa Jesus num braço e a outra puxa Jesus pelo outro braço e ainda vem umas que o puxam pelas pernas, todas O querendo somente para si... Não compartilham Jesus, pois a hipocrisia fala mais alto. E com isso uma quer estar mais certa do que a outra... Uma quer ter mais Jesus do que a outra. Em consequência disso ocorre o contrário do maior ensinamento que Jesus tanto espera que aprendamos: amai-vos uns aos outros.
Como podemos nos amar se há um abismo imenso entre nós denominado "preconceito"? O julgamento é inevitável e a contenda é o mais provável.
Instituições. Eu as odeio. Sabe, elas concentram o poder em uma direção e todos abaixo são maltratados.
Pela boca ganharam o emprego...
Pela boca perderam o emprego...
Pelo emprego ganharam a boca;
Pelo emprego perderam a boca.
Boca, boca, boca, quem és tu?
Me diz sua função e onde usar?
Pela boca perderam os clientes...
Os clientes fizeram ganhar a boca...
Boca, quem é voce?
As Instituições de Ensino Superior deveriam ser mediadoras de valores, de concepção de sociedade, forjadoras de seres humanos conscientes de seu papel diante das dores alheias.
Os mercados são instrumentos úteis para organizar a atividade produtiva. Mas, a menos que desejemos deixar que o mercado reescreva as normas que governam as instituições sociais, precisamos de um debate público sobre os limites morais dos mercados.
"Pessoas jurídicas são pessoas físicas disfarçadas que desejam se esconder na impessoalidade das instituições".
O "modus operandi" de projetos ilegítimos de manutenção de poder, que se materializa na máxima “uma mão lava a outra”, pavimenta caminho para os desvios de recursos públicos, irriga o sentimento de impunidade e mina a finalidade preventiva dos sistemas de responsabilização.
Se os brasileiros não conhecerem o papel das instituições incumbidas de garantir a manutenção de um ambiente democrático, nunca saberão, pelo menos na dimensão certa, a importância de viver em um Estado Nacional e Democrático de Direito.
Não crie expectativas com pessoas, coisas ou instituições. Quando você mais precisar, mesmo que seja para abrir o coração, ninguém estará ao teu lado.
Há instituições tão midiáticas que seus assopradores de latinhas correm sério risco de começarem a gravar entrevistas quando se abrem as portas da geladeira, se confundido com holofotes.
Poder é exercer influência ou dominação sobre alguém, ou, ao meio onde as pessoas e instituições se relacionam
Quem defende bandidos classistas deve aprender a conviver com eles em suas instituições e corporações.
Quando todas as instituições se tornam ambíguas, ou mesmo desonrosas, e quando as orações são ouvidas, mesmo nas igrejas, não pelos perseguidos, mas pelos perseguidores, a responsabilidade moral passa para as mãos dos indivíduos, ou, melhor dizendo, para as mãos dos indivíduos ainda intactos.
A luta pela Democracia e pela manutenção do Poder Constituinte até pode ser discutida nas redes sociais, nos palácios e nos parlamentos, mas a verdadeira luta sempre foi travada dentro dos sindicatos, instituições, comissões sociais, conselhos comunitários, movimentos “sociais, desportivos, artísticos e culturais”, escolas e universidades..., quem não reconhece essas batalhas, nunca poderá ganhar a guerra.
Pode-se aceitar a corrupção, seja ela ativa ou passiva, como moralmente correta ou aceitável em decorrência de sua crescente generalização, como se tem visto nas instituições públicas e nas grandes empresas?
