Tag insignificante
Quando se perde tempo com gente insignificante é porque gente insignificante significa muito e não é tão insignificante assim como dizem.
nosso tempo passa.
nossa vida não faz sentido.
caminhamos por um limbo.
sentamos na beira do penhasco,
olhamos as estrelas de um céu azul,
vemos o quão somos insignificantes,
pensamos em como arrumar a nossa vida,
destruímos nossa vida com os mesmos pensamentos.
agora eu só quero dormir,
esquecer da vida,
esquecer que o tempo passa.
deitar no limbo escuro do romance de um livro sem sentido,
lembrar que não temos a quem amar,
chorar.
fazer tudo outra vez.
Nada é tão grande que não posso se tornar pequeno
Quanto nada é tão pequeno que não possa se tornar grande!
No final é tudo insignificante!
Pequenez de passarinho
Estou descobrindo a grandeza de ser menor.
Eu, que já sou pequena,
Quero parar de inflar como um sapo-boi.
Ser do meu tamanho, irrisório, insignificante.
Ser na vida só o que sou.
E bastar-me na minha pequenez de passarinho.
E agora, Narciso?
E agora, Narciso, o que restou?
Do narcisista que tudo ofuscou?
Sob holofotes, tua autoimagem inflada,
Agora se apaga, luz já desmoronada.
Sabedoria vendida por cabotino,
Tatuada na epiderme do destino.
Teu monopólio de tirania e poder,
Ruiu no circo que insistias erguer.
Arrogância boçal, prepotência vazia,
Mordomias trocadas por trevas e agonia.
As arbitrariedades, as violações,
Os direitos humanos, tuas agressões.
Asseclas sumiram, restou a sarjeta,
O rei sem trono vaga na espreita.
Desprovido, amador, vaidoso e aloprado,
Isolado no casulo, esquecido e apagado.
Palhaço sem plateia, teu barulho cessou,
A paixão excessiva pelo eu te matou.
Falso brilho, privilégio que se desfez,
Um leão sem dente no desterro outra vez.
Desterro, ostracismo, exclusão e abandono,
Teu nome é desprezo, um verbo sem dono.
De verme a vulgar, de grande a vazio,
Na sarjeta da vida, teu último pavio.
E agora, Narciso, sem poder, sem alarde,
Quem és no silêncio? Quem és na verdade?
Um rei sem trono, apagado, insignificante,
Eterna lembrança de um eco distante.
Se eu soubesse que o tempo que nos foi dado era tão curto, eu teria valorizado cada momento insignificante.
IN-SIGNIFICÂNCIA
Quando passas a prestar atenção no que se julga insignificante, passas a perceber que o que se julga significante é nada, antes do “insignificante” presidir.
Sinto algo que me atormenta, vejo e sinto, meu espirito está destruído pelo pecado, estou enterrado e morto e não percebi, a luz que em mim restava desapareceu, estou corrompido de tal maneira que não consigo expressar essa dor, talvez sentir e não ter reação seja um dos meu tormentos, sei algo que a maioria não sabe, mas mesmo assim errei, mereço e devo ser enterrado no inferno mais abissal que existe pois mereço a dor.
Para alcançar harmonia, se faz necessário pensar grande; ao pensar pequeno, corre-se o risco que se afogar em um copo d’água, porquanto se amolda ao insignificante
Ainda que insignificante, diante da grandeza do Altíssimo, o ser humano é alvo da lembrança e visitação de Deus.
Um assunto insignificante criado por um insignificante talvez para insignificantes que romantizam a insignificancia com frases cliches insignificantes criadas por insignificantes para insignificantes confortarem sua angustiante insignificancia de sua vida insignificante dentre outras bilhoes de vidas insignificantes em um mundo insignificante repleto de outros planetas insignificantes em um universo onde torna tudo insignificante até mesmo este texto angustiante que também é insignificante,enfim, insignificantemente escrevo textos insignificantes para pessoas insignificantes que nem ao minimo dao sua atencão insignificante pois estao preocupadas ou ocupadas demais com coisas insignificantes para ter coisas insignificantes em sua vida insignificante para um dia parar e relaxar para conversar sobre coisas cliches e insignificantes.
Apenas pelo fato de expressar a insignificancia,já é de longe uma angústiante insignificancia,onde muitos outros ja passaram por tal experiência,se inspirou em escrever livros,pensamentos,para depois morrer.O sentido da morte,de falar sobre isso se vamos morrer,pense,morrer,caixão,
caustrofobia.
Tudo é insignificante,tudo passa,tudo morre,menos a insignificancia,ela vai permanecer quando morrer,pois nascemos insignificantes e morremos insignificantes,mesmo os mais famosos do mundo que fizeram muita história,é valorizado apenas o que se deixou,pois nao tem o que valorizar além disso,pois não temos valor.
Extremamente insignificante o fato de um pequeno texto estar aqui em um aplicativo (criado por um ser insignificante) que poucos conhecem,uma pessoa indiferente e insignificante lendo este texto insignificante,talvez pensando em clichê ,ou seja,na sua vida inutil.
Eu Fernando Cabral era uma criança sem graça. As pessoas não olhavam pra mim. Eu era insignificante, Ninguém me via. Não tinha atrativos. Não tinha mãe e nem pai pra me dizerem que eu era bonitinho, que eu era querido, engraçadinho, que tinha luz, que era especial ou iluminado. Eles nem me viam, parecia que era transparente. Ficava tão escondidinho, tentando me proteger que parecia que eu estava sozinho no mundo. Tudo que tinha a minha volta era ameaçador, como se não tivesse ninguém pra me proteger de qualquer perigo. Eu queria mesmo era que eles seguras, sem na minha mão e fizessem eu sentir a proteção, a força deles, sentir que estavam ao meu lado. Eles não me pegaram no colo pra eu sentir o calor deles e meu peito protegido. Sentia um vazio enorme no meu peito, é como se eu fosse agredido no peito, tamanha era minha necessidade e sentia que precisava fechar ainda mas meu peito para me proteger. Doia muito esse vazio. Eu queria colo!! Eu queria que me apertassem nos braços pra sentir o tamanho do amor deles, mas eles não estavam lá pra isso. Dias após dias crescia esse buraco. tinha vontade de gritar pra eles percebessem minha presença e me vissem. Eu chorava, chorava muito, mas eles não estavam lá pra entenderem isso. Eu só queria carinho, atenção, color, amor mas eles não estavam lá. Na verdade eles nunca me ouviram chorar, Eles nunca entenderiam o que eu sentia. Eram dois insensíveis, como se nunca tivesse sido crianças. Não sentiram amor, não cuidaram de mim, não me deram comida, não me deram banho, não me trocaram, não me fizeram dormir. Jamais conseguiriam entender o tamanha da minha solidão. Jamais brincaram comigo pra eu me sentir importante. Não me incentivaram. Não me elogiaram. Eu procurei ser bonzinho e nem assim tive atenção, afeto, amor. Para completar me deixaram com minha avó para cuidar de mim. que só me machucava ainda mais, me maltratada e também ignorava as minhas necessidades. Eles nem viam o que ela fazia comigo e acho que não estavam nem aiii comigo. E quando descobriram algo, não me acolheram. Não viram a minha dor., não me defenderam, não me enxergavam e não vieram curar a minha dor que só aumentava a cada dia. Parecia que ninguém percebia que eu era uma criança que tinha mas necessidade de afeto e amor que comida. E meu pai onde estava? Ele nem vinha me ver, passavam dias e dias sem aparecer. Quando aparecia nem conversava comigo, não me fazia mimos, não me dava carinho. Ele não sentia nada por mim, assim como não sente até os dias de hoje. Sentia que estava ficando cada vez mas transparente, Doia tanto essa solidão. Será que eu era feio, errado, desprezível? Era tão sem graça que ninguém me dava atenção? Eles me torturavam com essa indiferença. Como eu queria apenas me sentir amado! Que passassem a mão na minha cabecinha, nos meus braços, nas minhas costas, para eu sentir o afago do calor dele. Eu queria ouvir que era especial, impostante, esperto, pois merecia ser amado e ser feliz. Mas do jeito que me trataram eu me sentia cada vez mais abandonado, rejeitado, como se tivesse atrapalhando algo. Como pedir que me dessem atenção, que brinca assim comigo, que me fizessem ninar, que é embalagem em seus colos, que me beijassem?? Queria muito pedir que beijassem seu rosto, que segurassem em minhas mãos, me pegassem no colo e me dissesse que me amavam. mas não podia pedir, sei que eles não queriam me dar nada disso. pois se quisessem teriam me dado e não me abandonado. e eu não precisaria nem pensar em pedir. Esperava que me levassem pra passear, pra brincar com outras crianças, ao invés disso ficava encarcerado num quarto escuro como era costume na época, como forma de punição por um crime que não cometi. Queria me sentir normal, viver no meio de outras pessoas, assim não me assustava tanto quando ia pra escola. Precisava de segurança para sair de casa e ter a certeza de que não iriam me abandonar, mas na verdade me abandonaram todos os dias de minha vida. Precisava ouvir de meus pais pra não ter medo de nada e nem de ninguém. Mas ao invés disso eles me fizeram viver isolado do mundo escondido, como se eu fosse um pecado a ser escondido. Não podia conviver nem com outras famílias. Tinha que ser bicho do mato. Não podia ser apresentado nem pra o mundo real, não é Pai?? O que eu tinha feito de tão errado?? Quanta vergonha Vocês me fizeram sentir. Não sabia nem do quê mas morria de vergonha de mim mesmo. Quem sou eu?? Quem eu era?? Como acreditar e caminhar com segurança diante de tanto desprezo e indiferença? Droga o que vocês fizeram comigo?
Pulicado Facebook em 6 de outubro de 2015 ·
Público
Em uma escala cósmica, nossa vida é insignificante, mas esse breve período em que aparecemos no mundo é o momento em que todas as questões significativas surgem.
Demora pra chegar aqui.
É preciso esforço, vontade, lágrimas.
É preciso cair mil vezes e levantar mil e uma.
E ao chegar, tudo lá embaixo parece pequeno, perdido, menor, irrelevante...
Insignificante.
Alguns nascem para viver, outros para trabalhar, outros para olhar a vida. Eu tinha um papel pequeno e insignificante de espectadora. Impossível sair dele. Impossível me libertar.
Na ótica humana vemos os problemas como gigantes, mas na ótica do Deus que em nós habita, tem tamanho insignificante.