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Nosso estado emocional será determinante para a definição de nossa evolução ou decadência quando a insatisfação e a necessidade nos alcançar.
Reprimirei em mim toda e qualquer gota de esperança
Esperarei de ti, para mim, a mais bela insignificância
Nos envolvemos em uma dança, onde nego e você me provoca
Como nos enigmas, "decifra-me ou te devoro"
Não és a esfinge que quer do meu ser a preciosa vida, tirando-a com uma mordida
Mas tira de mim todo e qualquer suspiro, reflete a adoração humana
como ao contemplar uma imagem divina
Mas em tua maneira de ser me entregarei
Enquanto espero ansiosamente o dia em que poderei
Ir-me, sem mais o que ou porquê
Sem onde e para que
Em que apenas irei
Com ou sem você
"Existem pelo menos dois tipos de insatisfeitos: os que querem mais para os seus e os que querem mais para os que mais precisam. Os segundos são os que melhoram o mundo."
Se você não está feliz com a vida que tem e não faz nada para mudá-la ou melhorá-la a sua reclamação de nada serve. Quanto mais você reclama, pior fica a situação que está deixando você insatisfeito.
A última pessoa que restar no mundo será a mais rica, a mais esperta e a mais completa, mesmo assim ela não sentirá satisfação por não haver ninguém para apreciá-la.
A inveja da felicidade alheia é uma armadilha perigosa que nos prende em uma espiral de insatisfação e amargura. Quando nos comparamos com os outros e nos sentimos inadequados em relação à felicidade que eles possuem, perdemos de vista o que realmente importa em nossas próprias vidas. A inveja nos impede de apreciar o que temos e nos mantém presos em uma busca interminável por algo que nunca nos trará satisfação verdadeira.
Na maioria das vezes os comportamentos de rebeliões, são mascarados por argumentos de que existe razão plausível para tal comportamento faccioso dos rebelados.
SE você "mudar"
para agradar alguém e/ou,
para satisfazer as exigências de um grupo,
você ira se sentir insatisfeito (a) consigo mesmo (a)
em algum momento de sua triste vida e, pior;
lamentará e sentirá saudades
do quão feliz você foi
quando você era você mesmo (a)!
O invejoso mesmo que tivesse a vida do que ele inveja não se contentaria, pois o invejoso não se satisfaz com nada. Nunca para ele nada estará bom. É um obsessor compulsivo, um poço sem fundo. Um eterno insatisfeito.
Quando se aprende que a maior batalha de nossas vidas é contra as insatisfações pessoais, então, as pessoas não são os nossos adversários, nem os ambientes os nossos campos de batalhas.
Você pode até ganhar muito dinheiro e sair da pobreza, mas se você é uma dessas pessoas que têm insatisfação crônica, a pobreza nunca vai sair de você.
Certo dia, encontrei um senhor que, com o pensamento distante, perguntava a Deus o porquê de tantas provações.
Ele se considerava uma pessoa de boas atitudes e posturas, alguém de grande valor.
No entanto, a vida não correspondia às suas expectativas. Na verdade, ele não esperava muito, apenas queria viver o que lhe era permitido.
No contexto, havia outras pessoas que o acompanhavam e, mesmo percebendo que a vida não fluía, demonstravam insatisfações. Até ele, em alguns momentos, apresentava essa insatisfação, mas seguia em frente.
Depois de muito tempo alternando entre resiliência, resignação e ressignificação, esse senhor decidiu mudar suas atitudes. Deixou de se preocupar com opiniões alheias e resolveu viver, mesmo sem saber o que o esperava.
Percebeu que sua vida não estava trazendo nada de significativo e, além disso, causava insatisfação e infelicidade às pessoas próximas. Assim, optou por abrir mão de seus objetivos e sonhos.
Ele abriu mão de tudo, mas não quer mais reter. Que sua atitude gere uma energia tão grande que a felicidade invada e tome conta das pessoas que não acreditam nele.
Do Caos nasce a luz, mas cuidado, se naturalizado, jamais abandonará seus caminhos! Aceite-o apenas como aprendizado!
Uma vida vazia é aquela da pessoa que não se orgulha do que se é e nutre insatisfação pelos bens que possui.
Qual a raiz da insatisfação atual? Não é o excesso de carência, mas a falta de coerência. A autenticidade não busca ser preenchida, mas sim aceita.
Quem não cuida, perde!
Às vezes a nossa vida não está como gostaríamos que tivesse. Nunca estamos satisfeitos com o temos, sempre encontraremos pretexto para questionarmos algo que temos, ou, o que não temos.
Tome muito cuidado com isso, pois, costumamos atrair para nós tudo o que emanamos. Viste quê, quando propagamos sempre as mesmas energias de insatisfação atraímos mais motivos ou circunstâncias que nos trará mais desapontamento.
E muito vezes por não praticarmos o ato de agradecer e sim o oposto, nos é tirado o que já possuímos, e consequentemente é anulado também a possibilidade de adquirirmos o que tanto nos foi sonhado.
Pense bem, meu amigo!
Se não começares agradecer pelo que tens, serás fadado a perder o que já se encontra em sua posse. Não espere primeiro perder algo em sua vida para só mais tarde descobrir o seu verdadeiro valor.
A insatisfação tem origem nos desejos não realizados, por isso, talvez, a felicidade esteja na contenção dos desejos e não a insatisfação, na eficácia do combate à causa e não aos seus efeitos.
Os pensamentos, emoções e impulsos negativos que circulam livremente pela nossa mente afetam o nosso comportamento, os nossos relacionamentos e interferem na nossa qualidade de vida, levando a insatisfação, desespero, ansiedade e depressão.
Não deve haver satisfação alguma no fim, nem mesmo pela possibilidade de um novo recomeço. O fim é algo lamentável, como a morte de um sonho, e não deve haver orgulho em colecionarmos esqueletos, dentro ou fora do armário.