Tag insanidade
A Sociedade não reconhece o louco por sua loucura, mas por sua ousadia. A independência do louco incomoda, perturba... sua insanidade não é aquela oficial, compartilhada por todos. Ele tem a coragem e a vivacidade de não precisar seguir fórmulas, de ser insano por conta própria...
O primeiro passo em direção à insanidade é deixar de questionar a própria sanidade.
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Quem precisa desse amor?
Se já me arrependi de algo em minha vida?
...ah, se o tempo voltasse e eu jamais tivesse olhado aqueles lindos olhos azuis que sorriram para mim!
...sim, me arrependo por ter me entregado, dado minha alma, o meu ser, o meu eu, inteirinhos para aqueles lindos olhos azuis sorridentes!
...sim, me arrependo de ter amado insanamente aqueles lindos olhos azuis sorridentes!
...sim, me arrependo por ter me doado enlouquecidamente para aqueles lindos olhos azuis sorridentes!
...sim, me arrependo por te deixado que esse amor me levasse à insanidade, aos cacos, ao caos que nem eu imaginava existir em mim!
...sim, me arrependo, me arrependo por ter amado!
O insano
Junte o útil ao agradável,
O infiel e o profano,
A moral e a ética,
O amor e o humano.
Se fosse simples não mais seria bonito,
O amor mensurável não serve,
Não eleva nem agrada ao espírito.
Não peço-te permissão,
Nem te digo que foi escolha.
É mais uma imposição do destino que nos entreolha.
Sinto-te distante,
Como um grito no vazio.
Vozes oscilantes, de uma mente inerte em meio ao frio.
Se sob a penumbra cinzenta recai a noite,
Me faria eu desnecessária.
Colmada por súplicas infiéis e de glória empavesada.
Num sóbrio recanto me conduz
A paisagem já atravessada.
Gestos secos e sem luz.
Alma distante, intocada.
O contraste ideal existente.
Olhos negros estes teus,
Fariam estrelas terem inveja deste tal brilho fosco.
Apenas sigo a linha do horizonte, ignorando vertentes.
Meras súplicas abandonadas,
Pudor inexistente,
Vidas separadas.
Colecionador de amor tu és.
Obra de vidas passadas.
Colecionador de dor tu és.
Portador de histórias equivocadas.
Afundo-me em teus males, mergulho em teus receios,
Bebo da fonte dos teus medos.
Jogo-me por inteiro.
Ainda que louca, desvairada,
Entendo-te um pouco.
Vives para os outros,
Pensas nos outros.
Ah meu bem, pense em mim!
“ Quando gritamos ao mundo nosso desespero atraímos a dor e a insanidade. Quando silenciamos o nosso desespero em nós, ele se dissolve em sabedoria”.
Talvez o mais perverso monstro não esteja em baixo da sua cama ou muito menos no deu armário
talvez eles esteja dentro de sua sombria e insana mente e você só não queira admitir isto.
“Amo todas as loucuras sanas, a insanidade me da inspiração para ser o que sou não conseguiria viver.
com a ausência do ápice da minha mais eterna Invariável e de minha múltipla personalidade.”
Melancolia digital de seres que se entrelaçam, falsa evolução, o mal do mundo já que Smartphones não te abraçam.
Um senhor de idade cai, se machuca, um casal vê, nada faz, você vai, ajuda, ele pergunta se você se lembra dele, agradece, pontua sua bondade e ri, senta, agradece novamente, se levanta e anda, como se nada tivesse acontecido, você pensa, não pensa, nem sabe o que pensar, anda como se fosse guiado, senta no meio exato de uma encruzilhada, o criolo canta, como convocar seu buda, você, observando a lua, linda, encantadora e magica, sem filtros, ao natural os carros desviam e olham, mas nada falam, a policia passa, reduz, observa, para ao lado, um dos policiais ri, o outro comenta que e perca de tempo e que deve ser macumba, afinal o cruzeiro das almas e logo ali, em plena segunda feiras as 3 da manha, o horário propicio aqueles que te poem medo, você não consegue parar de observar a lua, passam-se uns 40 Min, o álbum chega ao final, Laroyê bará, você desperta e observa dois cachorros sentados ao seu lado, também observando a lua, em todos os cantos que pode observar, ninguém, além, de você e os dois cachorros, a rua completamente vazia, ao que os olhos podem ver, você ascende um cigarro, levanta e caminha lentamente até o seu portão, cerca de uns 150 m, os cachorros lha acompanham, você brinca com eles, extremamente doceis, se despede, entra em casa, e ainda não consegue tirar os olhos da lua, após isso tudo, você acorda, ou pelo menos acredita que acordou.
É de uma profundidade tão superficial,
esse melancólico afogamento
é de uma natureza tão fugaz
que me faz perceber que,
não se entende o que se sente,
não se sente o que se entende,
e de um viver mal pra viver bem
outros se privam pra viver mal também
a quem diga que a resposta esta no além
mas após partir esses males já não cabem
porém você se afoga no próprio anseio
assim a logica finita as emoções, proponho
que tudo não passará de um sonho.
Pensamento
Se tu fosses ó rainha da dor.
A solução do amor.
Te faria de mim companheira.
Juntos inventariamos brincadeiras.
Para brincar com a sorte.
Se estivesses sozinhas é claro.
Pois com todos os teus predicados.
Poderia quem sabe conseguir o impossível.
(Momento terrível pensar assim).
Amando a morte, vivendo sem fim.
É como me sinto quando estou neste estado, surreal.
Estando ao teu lado eu calço os meus sapatos, de imaginação.
E começo a escrever.
Tudo ditado pelo coração.
E me ponho a sonhar contigo.
Singelo amigo.
Bem alto, por mim.
Procurando o que todos procuram.
A vida com ternura.
A casa da loucura.
O mundo sem fim.
Pros outros é um trabalho,
quando eu só uma diversão
você só queria aparecer,
mas aparecer pra mim é ilusão.
Vamos
Interpretando,
Papéis que não são nossos,
Vivendo,
Vidas que não nos pertence,
Sonhando,
Os sonhos que já foram gastos.
Sorrindo,
O riso que ensaiamos em frente ao espelho,
O melhor ângulo, nossa melhor máscara,
A única originalidade,
São nossas loucuras,
E loucos vamos seguindo,
E loucos vamos sendo,
Porque apenas na nossa insanidade,
Podemos ser um pouco nós mesmos.
A sua insanidade é um dilema que eu não desejo entender, apenas domar. Não me venha com subterfúgios e argumentos incoerentes, pois há momentos em que o belo não persevera e a mansidão é um ato suicida.
A família deveria ser um esteio de felicidade.
Mas muitas vezes ela paga um preço alto pela insanidade!
paiXÃO
o que é tanto amor
se não só um idílio
o desvairar do ser
ao esquivar-se da tua luz
vive-se além
aquém?
pois saibas que acolá
a ninguém pertence
tal como um devaneio
uma cobiça
a demência da emoção
ora senão um sonho
que assim ventura enquanto paira
junto o tempo voa
apenas cuida-te
o despertar do avião...
