Tag inimizade
É preciso maturidade e respeito aos comentários diversos. Posso não concordar e emitir minha opinião, e devo estar pronto a receber a crítica diversa da opinião a qual emiti, se participo ativamente de uma rede social aberta, logo, devo ter plena ciência que receberei críticas, apoio, desprezo, ou seja, as reações serão imprevisíveis, pois não existe ser humano unanime, perfeito, pleno em sabedoria e conhecimento, mas existe uma condição que todos nós podemos alcançar, respeitar a opinião divergente, e mantermos tão somente no embate das ideias. Coisa chata é querer controlar o comportamento do semelhante, dizer o que ele deve ou não compartilhar. Se não há satisfação com respectivas ideias, posso emitir minha opinião, se assim for possível, do contrário, apenas ignorar e deixar que o tal desfrute da liberdade que tem. Mas não é assim que se sucede, há sempre os que querem exercer o domínio, e quando não conseguem, escolhem o caminho da inimizade.
Onde estais ex amiga? O antagonismo da tua amizade me ensinou o autocontrole, a confiar menos, a não expor meus problemas a qualquer amizade, teu desamor e inveja me mostrou o quão importante posso ser na vida dos que não me suportam, minha megalomania lutou contra meu autoconhecimento, e minha autoestima venceu, aprendi a não me aprofundar nas minhas amizades, por medo de não serem sinceras, pois o ser humano é falho e todos cometemos erros, mas acreditei na sua lisonja, e nos teus abraços tão falsamente sinceros e cheguei à conclusão que aprendi mais com minha ex amiga do que com todas as minhas 5 amigas que Deus me Deu, pois aprendi o quanto um ser humano pode ser pútrido por dentro enquanto produz o mais falsamente sincero sorriso, à ti obrigada, não lhe darei um nome, pois você possui muitos, a maldade provém das mais variadas formas, e já estou vacinada, mas ainda adoeço de amizades não muito sinceras de tempos em tempos.
Não odeio meus inimigos 100 %, odeio eles 99%.O 1% que sobrou é de admiração que eu tenho por eles, porque foram fortes o suficiente para eu não ter pena de começar uma inimizade com eles.
Não gostar de alguém pode até ser tolerável quando se tem uma objeção grave, porém não gostar de algo ou alguém sem motivos é a pior objeção que a própria alma pode ter.
Algumas opiniões não merecem comentários
Outras não merecem respostas, tampouco atenção
Não curte, deleta!
Não exclui, bloqueia!
Digas o que desejam ouvir e assim atrairás multidões. Mas se disseres tão somente verdades indesejáveis, encontrarás certamente inimizades, mas também os teus verdadeiros amigos.
Os amigos dos meus amigos certamente serão meus amigos, mas o inimigos dos meus amigos não necessariamente serão meus inimigos.
Decepção é o mais querido, mal te querer e o mais próximo, longe viver. É amizade convertida em vingança, duro golpe em amada ilusão
Não tenho inimigos/as do lado de fora
o medo que devora a alma
é este meu único inimigo
só ele me retém
não me deixa ser
me devora
me mata aos poucos
fora isso...
é impossível que alguém me pare!
Na vida aparecerão inimigos sem motivo algum. Em razão disso, você não precisa criá-los. É mais inteligente criar amizades.
O inimigo lembra-se de algo ruim que o ex-amigo fez-lhe e esquece-se de todas as coisas boas que antes o desafeto proporcionou-lhe. A depender da coisa ruim, o inimigo está certo em esquecer das boas.
No jogo da vida, aquele que está em várias equipe sempre marcará gol contra. Pois no meio da partida, ele nunca saberá o lado que se deve atacar.
O passar do tempo nos conduz quase que de maneira imperceptível ao que entende ser o melhor para nosso temperamento, nosso momento e até mesmo nosso argumento (causador de nossas inimizades diárias).
Uma conquista, ainda que pequena, traz consigo inimizades e oposições, porque o sucesso incomoda muito mais que qualquer ofensa.
Nunca mais fico de bem.
Vez ou outra, na minha infância, eu escutava alguém dizer: "vou ficar de mal! Nunca mais fico de bem". Achava isso bem estranho; ficava pensando o que seria esse 'de mal'. Fato é que não entendia aquela fala. Até porque, como geralmente vinha da boca de uma criança, depois de poucos minutos, uma chamava a outra para "voltar a ficar de bem". Lembro que nunca fiquei de mal. Por volta dos 8 anos, tive uma discussão com umas amigas e fui embora pra casa. Não tinham se passado nem 15 minutos quando elas foram me chamar para jogar queimada. Não havia em mim um só resquício de irritação. Nem nelas.
Mas, lá com uns 13 anos, voltando de ônibus da escola, uma de minhas amigas que cresceu e estudou comigo entre os 7 e 9 anos, começou a me instigar, falando que a escola dela era milhões de vezes melhor que a minha. Tivemos uma discussãozinha de adolescente, em que eu fiquei curtindo com ela, levando-a na brincadeira, e, no final, ela ficou bem brava. Foi uma tolice, porque foi a primeira vez que alguém ficou de mal de mim. E o afastamento que veio em seguida foi bem doloroso. Nunca deixei de gostar dela, mas não a procurei para pedir que voltássemos a ficar de bem, nem ela a mim. Só fomos voltar a trocar algumas palavras quando já éramos adultas, casadas, com filhos. Não é lamentável?
Depois disso, aprendi o que era ficar de mal; é deixar o mal crescer dentro da gente; é perder aquela virtude infantil de sentir o valor do outro. É óbvio que o outro não deixou de ser querido; é óbvio que gostaríamos de reatar os laços; mas deixamos o rancor ir crescendo, permitimos que ele vá dando um sabor amargo nas lembranças antes tão doces ou tão bem temperadas. Tantas aventuras, gargalhadas, travessuras que nem nos permitimos mais ventilar na memória... Agora estamos de mal.
Antes fossem só as crianças que ficassem de mal; elas sim, sabem fazer isso do jeito certo! Jovens e adultos perdem a linha, esquecem como se faz. Para a criança, o outro é o que importa, porque nem mesmo consegue distinguir de fato onde é que termina o eu para começar o outro. Esse é o tempo em que se é um com o outro. Não é adorável?
Então começamos a crescer, nos individualizamos. Sabemo-nos separados e assim nos fazemos. Cada um para o seu lado e se há motivos para discussões, e sempre há, agora pode haver também a separação sem volta. De uma grande e linda amizade pode ficar apenas uma dor no peito de quem não teve o amor pueril que chama a crescerem juntos.
Isso acontece porque, em algum ponto, entendemos que o outro se apequena. Não somos mais um com ele, agora somos mais. Quando o olhamos, ou dele lembramos, maior que ele está aquilo que nos irritou, chateou ou indignou; e isso toma uma proporção maior do que o valor do outro. É importante perceber o quanto isso é sério e é fácil entender se exemplificarmos usando uma cédula de valor.
No Brasil, a cédula de maior valor é a de 100 reais. Pois bem, se acharmos uma cédula suja de barro, ou com um pequeno rasgo, ou toda amassada, embolada, ainda assim nos alegraremos pela sorte de tê-la achado. Independentemente do seu estado, ela não perde o seu valor. Com as pessoas deveria acontecer exatamente assim: a pessoa tem o seu valor e não o perde por ter-nos feito algo que nos entristeceu. Jogá-la fora, 'matá-la' em nossa vida, querer nunca tê-la conhecido é, para mim, um dos maiores males que pode existir entre as pessoas. É mesmo algo comparável à morte; tão ou mais doloroso que ela.
Quando vejo amigos se afastando com o tom de até nunca mais, ou um tempo próximo ao nunca, dói em mim. Quanta estupidez! Quanta vida jogada fora! Lembro da parábola do filho pródigo. Sim, porque aquele filho ficou de mal do pai. O pai não; este nunca guardou rancor pelas intempéries do filho. Com certeza, ficou muito triste, muito chateado; mas rancoroso, jamais. E, desde então, sua vida foi esperar o seu retorno, esperar para poder o abraçar novamente. Claro que seguiu a vida fazendo o que devia fazer e amando todos os seus. Mas vivia à espera do filho que nunca deixara de amar.
Penso que eu 'puxei' isso do Pai. Não sei ficar de mal. Nunca soube e espero jamais aprender. Fico sim irada vez ou outra, e me derramo feito lava de vulcão. Mas passada a erupção, mal lembro do que a causou. Tantas feitas, uma questão qualquer que poderia ser resolvida de uma maneira mais amena. Tantas vezes tenho de pedir perdão... Mas ficar de mal, isso não é pra mim. Continuo achando estranho como da primeira vez que alguém falou isso perto de mim. Só que naquela época não doía, até porque nem era sério. Hoje, no mundo adulto, o 'ficar de mal' é uma terrível doença; é um grande mal. É a própria doença do mundo!
Admiro definitivamente mais a sinceridade de uma inimizade honesta do que os meandros sorrateiros de uma amizade duvidosa.
Não mude a pessoa que você sofreu pra construir até aqui,
só pra agradar as pessoas dos diferentes locais que você costuma frequentar.
Quem muda conforme o ambiente é o Camaleão, e não você!
Somos todos iguais, saímos da mesma fonte e a retornaremos a mesma fonte. Por que tanto preconceito? Por que tanta discriminação? Por que tanta inimizade entre as pessoas?
Para se criar inimizades, basta dizermos a verdade, e somente a verdade! E verás o peso dela negativamente no início, e a longo prazo também verás o benefício, pois as pessoas a quem foi dito as verdades, irão saber que não foram nossas "vítimas" de palavras falsas e nem de uma mentirosa massagem no ego delas.