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A pessoa que conhece seu próprio inconsciente e busca o transformar em algo plenamente bom, nunca estará sozinha.
Seus órgãos não são o reflexo da pessoa que você é. Seus órgãos são o exato reflexo do seu inconsciente.
HIPNOSE diz respeito ao processo que envolve técnicas que permitem ao sujeito acessar seu mundo interno e seu conteúdo reprimido no inconsciente.
"Se acreditamos que somos boas pessoas, que nunca nos comportamos de forma inconsciente e equivocada, nunca mudaremos"
Despertar.
Acordei pouco inspirado,
Estava travado,
Em meu pensamento,
Em um momento,
Antigo, guardado no porões
Do inconsciente.
Veio à tona de repente,
Como corrente, de vento,
Que abra a janela e o sol
Se faz presente.
E, ai, contente, olhei novamente,
Profunda e delicadamente.
A análise não é um tema unificador, mas o papel do analista é um sujeito impotente no palco da tragédia.
ESTÍMULO INCONSCIENTE
A vontade de vencer é um estímulo subliminar que se aloja abaixo do limiar de nossa consciência e nos leva inconscientemente ao
Triunfo
Quando você percebe que existe uma inteligência criativa agindo e transformando cada átomo do seu corpo, ela deixa de ser inconsciente.
Na vastidão do inconsciente, residem os segredos que moldam nossos comportamentos. É lá que as histórias não contadas do nosso ser são escritas silenciosamente.
Tornar-se iluminado ou iluminada, diz respeito à forma como tu usas a tua luz já reconhecida para iluminar não ao mundo exterior, mas ao fundo interno e íntimo da tua própria sacola das ações reprimidas.
É de uma satisfação inimaginável servir indefinidamente, em doses homeopáticas de poder, que a cada ação executada nosso inconsciente se alimenta silenciosamente de prazer
No inconsciente, nada pode ser encerrado, nada é passado ou está esquecido.
"A harmonia do ser floresce na busca pela totalidade, onde o Eu encontra e abraça os fragmentos ocultos do inconsciente, tecendo uma tapeçaria luminosa que revela a plenitude da alma integrada."
Sim... Você Pode!
Liberte-se das amarras inconscientes que limitam seu potencial, explorando o bloqueio de sua mente e encontrando a coragem para confrontar seus medos e traumas, permitindo assim que você se torne a versão mais autônoma e plena de si mesmo.
"Aquilo que é inconsciente em nós, aos poucos acaba se revelando através dos nossos comportamentos e ações.
- Flávia Filgueiras
"Por permissão inconsciente, partes de nossa alma podem ficar presas no passado, em experiências e relacionamentos traumáticos.
No processo de cura profunda da alma, é preciso fazer as pazes com o passado, liberar o perdão e revogar as permissões concedidas anteriormente, afim de recuperarmos as peças de nós mesmos que se foram, para que nossa alma seja restaurada por completo."
- Flávia Filgueiras
"A Lua tem um impacto poderoso na psique humana, no inconsciente, afetando emoções e sentimentos.
Além de exercer uma forte influência no fluxo das águas na Terra.
Nos humanos, temos o corpo constituído por 70% de água, logo nossas "águas internas" são diretamente impactadas pelo movimento da Lua.
Isso nos leva a refletir mais profundamente sobre as constantes mudanças as quais somos convidados a enfrentar, sobre a importância de compreender e aceitar a ciclicidade da vida.
E também nos conduz a certeza, tendo em vista o ciclo lunar mensal, que nós assim como a Lua, após um período de escuridão e vazio, sempre encontraremos uma luz nos esperando para que possamos renascer em uma nova fase."
- Flávia Filgueiras
O conceito de inconsciente coletivo, proposto pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, desvenda as camadas mais profundas da mente humana, compartilhadas por toda a humanidade ao longo da história. Jung postulou que além do inconsciente pessoal, existe uma dimensão coletiva que abraça imagens, arquétipos e experiências comuns a todas as culturas.
Jung faz a distinção crucial entre o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo, delineando as profundezas da psique humana. O inconsciente pessoal é o repositório das emoções e ideias reprimidas, uma coleção única desenvolvida ao longo da vida de um indivíduo. Aqui residem os traumas, anseios e experiências exclusivas que moldam a singularidade de cada ser.
No âmago desse inconsciente coletivo repousam arquétipos universais, símbolos fundamentais presentes em mitos, religiões e contos ao redor do mundo. Essas representações, como o herói, a mãe, e a sombra, moldam nossos sonhos, narrativas e comportamentos, transcendendo fronteiras culturais.
Os reflexos para a humanidade são profundos. O entendimento do inconsciente coletivo oferece uma perspectiva unificadora, destacando a interconexão da experiência humana. Proporciona uma base para a compreensão empática, transcendendo diferenças superficiais. Ao reconhecermos os arquétipos compartilhados, podemos entender melhor a riqueza e diversidade das narrativas humanas, promovendo a aceitação e a cooperação. Essa compreensão ampliada, guiada pelo inconsciente coletivo, oferece uma via para a busca de significado e unidade na jornada humana.
Pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo é transcender as correntes da conformidade e da repetição automática. Significa desafiar as normas estabelecidas, questionar as crenças arraigadas e buscar uma compreensão genuína do mundo e de si mesmo.
Quando pensamos de forma independente, somos capazes de discernir entre a sabedoria herdada e a verdade pessoal. Em vez de simplesmente aceitar ideias pré-concebidas, examinamos criticamente cada conceito, avaliando sua validade e relevância para nossa própria jornada.
Pensar requer coragem e introspecção. É um convite para explorar territórios desconhecidos, desafiando-nos a sair da zona de conforto e enfrentar nossos próprios preconceitos e limitações.
Ao escolher pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo, abrimos espaço para a reflexão e evolução pessoal. Tornamo-nos os arquitetos de nosso próprio destino, moldando nossas vidas de acordo com nossas próprias visões e valores, em vez de simplesmente seguir a correnteza das convenções sociais e culturais.
O homem enfermo, débil, febril toma a resolução mais fácil da sua existência: De não aceitar a sua finitude e sim, mesmo inconsciente de possuir o poder de "matar" a sua própria morte. KL [Dos Tratados do Inconsciente]