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Ao tomar uma decisão, ANTES de agir: analise detalhadamente o impacto que ela terá sobre o futuro. Frase inspirada na definição de 'estratégia' de Peter Drucker [1909-2005].
"À Procura de Significado: Reflexões Sobre Encontros, Escolhas e Experiência Humana"
Refletir sobre a natureza dos encontros na vida nos leva a compreender a complexidade desse tecido humano. A vida, de fato, é construída por uma série de encontros, alguns dos quais se entrelaçam novamente em nossos caminhos. Nessa jornada, é quase como se o destino traçasse um esboço, mas são os nossos próprios passos que dão vida a essa obra.
Embora a incerteza possa pairar sobre nossas escolhas, há algo intrinsecamente humano em saber onde desejamos chegar. É a busca de propósito que nos guia, que nos empurra adiante mesmo quando enfrentamos os obstáculos mais difíceis. E, no fim das contas, é essa determinação que molda o curso de nossas vidas.
A amizade, às vezes, pode ser o ponto mais frágil desse tecido. No entanto, quem verdadeiramente almeja o pior em sua jornada? A maioria busca o calor da conexão humana, a compreensão mútua e o apoio nos momentos difíceis. Assim, mesmo nas amizades que não resistem ao teste do tempo, há lições valiosas a serem aprendidas.
Portanto, que possamos abraçar a incerteza da vida, trilhar nosso caminho com determinação e valorizar os encontros que moldam nossa jornada. Que, em meio aos altos e baixos, o melhor aconteça, e que cada reencontro nos lembre da preciosidade da experiência humana.
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#Aniz
Quero dizer que as camadas profundas da nossa personalidade podem sofrer um bombardeio poderoso das obras que lemos e que atuam de maneira que não podemos avaliar.
Mesmo coisas que parecem completamente esquecidas estão presentes, de alguma maneira e em algum lugar, e simplesmente foram enterradas e tornadas inacessíveis ao indivíduo.
As mesmas impressões que esquecemos deixaram, todavia, os mais profundos traços em nossa vida psíquica, e se tornaram determinantes para todo o nosso desenvolvimento posterior.
"Quando você não é demandado, é porque não serve ou não tem mais importância, então você será dispensável ou sem importância"
Tenho plena consciência de que sou uma piada para aqueles que eu não levo a sério. Não é meu objetivo acenar pra pessoas que não enxergam além do seu próprio vazio.
Não sou muito de me apegar à religião, mas sei que existe um Deus poderoso trabalhando na minha vida. É ele que me blinda de todas as armadilhas do inimigo. Eu vou dar a volta por cima e calar a boca de muita gente que duvidou e subestimou da minha capacidade de vencer.
Você não faz ideia do impacto que uma simples mensagem de carinho sua tem em mim. É o suficiente para transformar completamente o meu dia."
Eu sinto o impacto que não pode ser reprimido diante desta perfeição inexplicável de uma arte majestosa, a qual foi divinamente traçada, juntando cuidadosamente suas linhas, formas e relevos, evidenciando sua natureza charmosa, fonte de muitos sentimentos com uma intensidade enriquecedora, avivamento imediato, presença que transforma, deste jeito não é à toa que fico tão impactado, resultando em uma inspiração fervorosa, que reuni palavras sinceras, intensas emoções e a sua existência maravilhosa.
Aprendemos, com exemplos dos que deixam suas marcas, que legado não se limita a um produto materializado em que passamos de gerações em gerações. Que legado é a precedência positiva, a força motriz que levará nossos descendentes a usufruir de um mundo mais humano, forte e capaz. O que vai contra isso não é legado, pois o que não beneficia não se pode ser considerado um legado.
Nós vivemos em prol de uma marca, quer seja positiva ou negativa. Nossas decisões escolherão o legado que iremos deixar. Nosso legado precisa transmitir dignidade e honra ao nosso povo, sem isso, não pode ser considerado um legado.
Uma das coisas mais importantes da vida é o que deixaremos de bom aos nossos descendentes. Há alguns anos venho preocupando-me com o legado que deixarei quando eu tiver que partir. Questiono-me: O que eu posso fazer de útil para a humanidade? O que pode ser feito por de mim para que permaneça para o bem das novas gerações? Aquilo em que acredito, ou o que eu acho que sou, permanecerá quando eu me for para o descanso eterno? Minhas sementes plantadas serão úteis às novas gerações? Meus filhos, netos, bisnetos e tataranetos se lembrarão de mim como um bom homem que deixou a sua marca, ou colocarão meu nome no rol do esquecimento?
Pare por um minuto e tente identificar o legado deixado pelos seus ascendentes. Eles poderiam ter feito algo a mais? E nós, podemos fazer algo a mais pelas nossas gerações?
Suponha que você tenha chegado aos 100 anos de vida e está prestes a soprar as velinhas em comemoração com a família. De um lado a esposa, os filhos e netos. De outro alguns amigos e conhecidos. Você sabe que dali não viverá mais 10, 20 ou 30 anos provavelmente. E naquele momento você pensa no que plantou, no que preparou, no que estará deixando de bom e de como será lembrado quando partir.
E por falar em escolhas, quem nunca foi questionado pelas suas? Uns preferem plantar milho, outros, cacau; alguns em saciar o doce da graviola e outros a acidez do cupuaçu.
Escolhemos os caminhos mais difíceis, porque nossos sonhos dependem deles.
A reflexão emoldura-nos caminhos. E existem caminhos que, aparentemente, são para uns seletos grupos pré-escolhidos pelo destino. E que merda de destino é esse, que nutre predileções. Às vezes demora pra entendermos que nesse quesito destino não existe. Triste seria da humanidade se ela fosse um fruto predestinado ao fracasso. Onde estaria a força motriz de nossas escolhas?
É preciso algo a mais para fazer a diferença: nossos gritos de protestos jamais encontrarão refúgio duradouro se não formos antes de tudo pra casa e pensar o nosso país. E pensar é refletir, raciocinar, analisar e concluir pra só depois agir!
Caramba! Como eu achava que com o grito poderíamos mudar o mundo. Até faz uma pequena, mas superficial diferença, mas em suma, temporária.
Quando eu estava no topo do jambeiro tentado tirar o olho da árvore, para que ela não crescesse tanto, ouço a conversa de Pádua com o meu pai, que acabara de voltar de mais uma tentativa de busca por emprego, mas sem sucesso – O que precisamos é de um governo socialista, só assim veremos as mudanças em nosso país.
O que é um governo socialista? Pergunto mais tarde ao seu Pádua, que com uns resmungos tentava explicar, mas como eu não havia entendido nada me retirei. Alguns anos depois eu viria a entender, (...).
Seu Pádua jamais veria Lula e seu socialismo governar o país; morreria um tempo antes. Mas tenho certeza de que jamais estaria satisfeito com o resultado de um governo que caminha para o totalitarismo.
Em minha casa, é claro, o sol cheirava a incenso. O reflexo batia na janela através das folhas do jambeiro. Chegava de mala e cuia com o início da manhã e só se despedia quando todos nos recolhíamos para o banho das seis. Nem quando a chuva garoava ele nos deixava por muito tempo, escondia-se de mansinho, só pra deixar a chuva regar o jambeiro.
No quintal de minha casa tinha o pé de jambeiro. Era imenso! Cresci com ele, até que um dia ele teve que ser cortado para o progresso de nosso lar. A casa seria ampliada e não tinha mais espaço para as árvores que ocupavam, e davam alegria ao nosso quintal. Foi uma infância de lutas, mas que a natureza estava sempre de prontidão para proporcionar momentos de uma infância, modesta, mas feliz.