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⁠Jesus esteve no mundo sem ser do mundo e sem jamais seguir o curso do mundo! Este é o desafio da igreja de Jesus: Estar fisicamente no mundo sem ser do mundo e nem seguir o curso do mundo! 

A placa da igreja é tão importante, que fica do lado de fora.

Um dos nossos maiores problemas é esperar que a igreja faça por nós o que só Jesus pode fazer.

Namoro não é tempo de conhecer o corpo do outro, mas o interior do outro!
Deus quer um"Casamento"
"Namorar só se for Para Casar"

"E por se multiplicar a iniquidade", a benção do Criador para com a humanidade começa a ser cada dia mais escassa.

A igreja não é uniforme, mas sim multiforme. A feliz comunhão se instala na compreensão das diferenças.

O mundo assistiu com desespero e enorme dor a Notre Dame pegar fogo em Paris. Alguns edifícios são mais do que apenas edifícios. Mas a Notre Dame será reconstruída. Espero que seus alicerces sejam fortes, espero que os nossos alicerces sejam ainda mais fortes. Mas temo que não sejam.

É muito comum ver alguém sendo repreendido ou excluído de um grupo simplesmente por questionar. Um questionador, muitas vezes, é visto com maus olhos e este preconceito inibe um hábito fundamental para desenvolvermos o conhecimento. É preciso despertá-lo novamente.

Questionar é iniciar uma busca pela solução, por uma resposta que ainda não existe ou que não está sendo dita com clareza.

O questionamento tem o poder de tirar você da zona de conforto e impulsioná-lo em uma busca pela solução, além de estimular a sua capacidade de argumentação. Por isso, é importante entender que algumas crenças a respeito do assunto limitam a criatividade.

Quando experimentamos a dor do outro desenvolvemos a empatia.

Marcas interesseiras não sobrevivem por muito tempo sem serem descobertas.

Humanização é uma das chaves. As pessoas estão cansadas de receitas prontas. Querem algo pessoal. Mais sensível. Uma linguagem mais clara e menos robótica.

O zelo que Jesus tem por Sua igreja é semelhante ao cuidado que um bom pastor tem por suas ovelhas.

O verdadeiro Cristão deve estar na Igreja não apenas para se beneficiar Dela, mas para se sacrificar por Ela.

As galinhas se escondem das tempestades, as águias não.

Deus é vitamina que já está na família unida: religião por natureza. A igreja é suplemento criado para o já afeiçoado ou remédio genérico para o desiludido, é placebo que induz o órfão desamparado a crer que achou um lar onde, por fim, é chamado de irmão.

Cogito eu que a depressão pode ser por questões:
1 - Químicas (alimentação, exercícios e natureza);
2 - Espirituais (igreja, palavra e oração);
3 - Psicológicas (profissionais, medicina e amigos)
Mas nunca por frescuras ou infantilidades!

Quando a Igreja deixa de cumprir sua missão primária, buscar os perdidos, então ela deixa de exalar o perfume do jardim celestial e passa a ser vista, pelo mundo, como algo secundário e obsoleto!

É fácil ser crente da boca para fora, difícil é ser do coração para dentro.

Deus nunca precisou de uma igreja infantil , mas de uma igreja madura que seja uma ameaça para o inferno . Igreja não é lugar de entretenimento mas lugar de crescimento para fazermos a diferença sendo o sal e a luz .

Igreja?
- Não, obrigado.

Hoje é dia 28.10.18 e só consigo ver estampada a hipocrisia do que o “cristianismo” se tornou. À memória, em compasso binário, dobram-se os joelhos na Marcha da Família com Deus (1964).

Houve, na atualidade, uma barganha do respeito, pelo amor ao ódio. Da liberdade, pela opressão. Da justiça que atinge a todos, pelo vulto da seletiva justificação e santidade para com a segunda pessoa do singular. Senso vago de justiça que prefere iludir-se, enganar-se, perder-se no desconhecido óbvio, afastado-se da realidade. Como a amante que não se importa em ver seus valores banidos, mas apaixona-se perdidamente, cega, pela figura mitológica criada só na falsa intelectualidade da sua irracionalidade.

Do cristianismo que liberta, passam para o apresso a ideologia que exclui, para o culto à idolatria do pensamento escravocrata doutrinário, longe do realismo do próprio Deus. A Verdade (pelo menos a visão humana construída sobre ela) não liberta mais, mas oprime, reprime, persegue, acusa. O dogma, há tempos, vale muito mais que a graça. A aparência, bem mais que o conteúdo. A intenção limita-se ao ideologismo, tendo bem maior valor e importância do que a real verdade (falha, manchada, suja mas passiva de modificações). A máscara vale bem mais que a realidade.

Caiados sepulcros rachados já não cheiram bem. Por isso causam repulsa social, ao invés de atração. O ‘atrativismo’ contemporâneo embasa-se no deus da troca (venha para receber) pois perdeu-se a essência do Deus da existência (venha para ser), dando reinado ao deus da penitencia. Nesse “cristianismo”, que da tradição só restou a indulgência do pensamento culpado, Cristo já deixou de ser o centro há tempos.

Já fazem algumas estações que o vento tem gritado: “Eu já não estou na igreja”; “Nunca preferi a sinagoga”. O grande problema é que a repulsa cria ânsia e ânsia fortes dores estomacais. Se é pra perder a fé? Óbvio que não! É pra amplia-la, já que o som das paredes da sinagoga, há algum tempo, falam mais alto a respeito do auto égo do que da realidade que transforma, individualmente, o ser, este que a ele ainda é audível a pergunta: “você quer vir após mim?”.

Por isso, hoje, se o ofertório questionador é:
Igreja (templo material)?
A resposta possível é: - não obrigado!

Uma família simples constrói sua casa pensando na quantidade de filhos e netos que vai ter. A Igreja deveria pensar da mesma forma.

Alguns dizem que sou ateu pelo fato de eu ter sido obrigado a ir em igrejas na infancia, mas vejo isso sendo mais um fato de que ja nasci assim.

A esperança com fé é a adrenalina da alma de todo aquele que crê.