Tag histórias

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⁠Monstros. Eles são reais? Ou as histórias só existem para respeitarmos os segredos sombrios do mar?

Inserida por pensador

⁠Histórias são como pessoas. Nós até podemos amá-las, mas não podemos alegar que são perfeitas. Sempre tentamos enaltecer suas virtudes e relevar seus defeitos, mas isso não faz os defeitos desaparecerem.

Inserida por pensador

⁠Eu não fico irritado... Não com as histórias. Ainda assim, às vezes elas me decepcionam. Às vezes, são como uma punhalada no coração.

Inserida por pensador

⁠"Todas memorias, todas histórias, todas as convivências, juntas formam um laço afetivo entre o contexto sentimental com o realismo pessoal, resultando em um ato cênico o qual faz jus a um Prêmio Oscar".

Inserida por clebson_kell

⁠Quando o amor consegue dizer sem nada falar, ele é finalmente entendido.  E quando o amor rasga a lógica fria da razão, ele é enfim sentido. Porque existe vida em cada coração que ama; sem voz e sem lógica, o amor constrói lições e faz lindas histórias.

Inserida por GilBuena

⁠As histórias que tenho escondidas dentro de mim; se você pudesse abrir-me, leria a verdade. Olhe para dentro, retire a pele, a carne e os ossos e encontrará uma biblioteca de sofrimentos.

Inserida por pensador

⁠Um dia, todo mundo que você ama vai morrer. Tudo o que você ama vai desmoronar em uma ruína. Esse é o preço da vida. Esse é o preço do amor. É o único fim para todas as histórias verdadeiras.

Inserida por pensador

Se nos abrirmos um pouco mais uns com os outros e contarmos nossas histórias, isso romperá as barreiras.

Inserida por pensador

Uma história emocionante de uma paciente idosa que sobreviveu à Covid-19 (SARS-CoV-2) - linda história. “Eu fiquei internada naquela gélida UTI por 12 dias. Sinceramente já havia me despedido, em pensamento, de minha irmã - única parente próxima. Sabia que iria morrer. O corpo moído, a dor e a febre não eram piores que a falta de ar. Chegava um e outro profissional de saúde. Manuseavam meu corpo inerte. Agulhas, tubos, toques frios e mornos, mudança de leito. Eu pensava: fiquem longe de mim, não se aproximem, vão morrer também. Mas eles insistiam, falavam umas palavras que eu não entendia: saturou, descompensou, rebaixou...ai..ai. Eu não sabia quem era quem. Mas tinha uma que sempre me chamava pelo nome, segurava minha mão com a luva fria, mas dava para sentir um calorzinho vindo daquele corpo cansado. Nunca esquecerei aqueles olhos castanhos por detrás dos óculos de proteção. Ela dizia: aguente firme, já vai melhorar. Os dias passavam. Já estava fora de mim. Por duas vezes fui ao céu e voltei. Mesmo sedada, parecia que eu via tudo ao meu redor. Amanhecia e anoitecia, sem que eu definisse se era dia ou noite. O teto branco era meu céu. Vez ou outra eu pensava: agora é o anjo que veio me buscar. Não. Era ela novamente - aqueles olhos castanhos pareciam sorrir, como um sinal de estímulo. Os dias passaram e sentia meu ar e meu sangue voltarem ao meu corpo. Graças à Deus estou indo para casa hoje. Pedi meu celular para escrever esse depoimento. Queria agradecer a todos que me salvaram a vida. Um grupo me esperava. Recebi um parabéns da médica que me avisou que estava de alta. O Enfermeiro me explicou que eu deveria continuar tomando os medicamentos e que a técnica de enfermagem me levaria de cadeira de rodas até a saída. Quando olhei para a técnica que me ajudou a sentar na cadeira, vi aqueles olhos castanhos que tanto me iluminaram e me deram forças para aguentar firme. Chorei copiosamente! Meu corpo sentiu seu toque quente e sua mão firme. Parecia que as células estavam todas em festa. Assim como a equipe que se despediu em aplausos. É gratidão. Não sei o nome de nenhum dos profissionais que cuidaram de mim, mas jamais me esquecerei daqueles olhos castanhos - da técnica de enfermagem.”

Inserida por marislei

⁠Memória (microconto)

Tinha seis anos quando a conheci. Sorri, descobri, corri, comi, ouvi histórias ao redor do fogo. Sua voz me aquecia o coração. Vê velhinha! Eu cresci! Mas meus pés continuam sujos de chão.

Inserida por jairomielnik

⁠Criar quadrinhos é bem simples na prática, nós apenas pegamos o que acontece na realidade, e desenhamos sátiras bem humoradas, na maioria das vezes nem precisamos colocar exageros, pois tudo hoje em dia é bem exagerado!
Ao invés de levarem o humor a sério, que tal se preocupar com a causa que o humor está criticando?!
Este é o papel das histórias em quadrinhos, criticar de forma satírica a realidade exagerada, dos tempos antigos e atuais!

Inserida por Leon-Scott66

⁠Feitos de mim

Meus poemas
São feitos de histórias
De derrotas
De vitórias
De tantas coisas vividas
Lembradas
E esquecidas
Abandonadas
Ou remoídas
Meus poemas
São feitos de mim
Ou de você!
Quem vai saber?
Quem lê!

Inserida por RicardoM80

⁠As histórias são a arma mais poderosa no arsenal de um líder.

Inserida por pensador

⁠Somos criaturas contadoras de histórias e, quando crianças, adquirimos a linguagem para contar essas histórias que temos dentro de nós.

Inserida por pensador

⁠Fotografam-se coisas para expulsá-las do espírito. Minhas histórias são uma maneira de fechar os olhos

Inserida por Atilabelens

Vida

⁠Sem roteiros e sem rodeios,

Muitos sinais, longas caminhadas em direção ao pôr- do - sol, um graveto para achar água,

Amigo da lua, suas lágrimas sempre bem cuidadas pelas estrelas, o mar o apelidou de pirata das emoções,

Distribuidor de rosas, herói de alguns corações, um nobre colecionador de histórias.

Inserida por Ricardossouza

⁠Se eu disser o que eu fiz noite passada...
Mesmo falando a verdade, você não acreditaria.
Eu tenho Histórias pra contar
Às vezes eu paro pra pensar, Eu sei que vezes eu errei.
Até tentei concertar, só Deus pode me julgar.
Se eu contar o que eu aconteceu, Na noite Passada
Mesmo dizendo toda verdade, você dia que menti.
Pra que se importar em explicar, sei que mesmo assim.
Eu saio como errado
Eu tenho histórias pra contar

Inserida por IsaacFreitas

⁠Um conto, como o universo, se expande incessantemente cada vez que você o examina, até que finalmente não há como dizer exatamente onde começa e onde termina...

Inserida por pensador

⁠Se projetos de arquitetura fossem produtos, poderíamos vendê-los nas prateleiras das lojas que projetamos; todavia, projetos são histórias a serem vividas e, portanto, devem ser contadas.

Inserida por dailalopes

⁠Honramos os mortos contando histórias e mantendo vivo o “wailua” deles, o espírito deles, com “aloha”.

Inserida por pensador

⁠Todos nós vivemos histórias que poderiam ser contadas em um livro. Porém apenas alguns são ousados o bastante para escrever...

Inserida por Luamascarini

⁠Eu escrevo histórias humanas. Escrevo sobre pessoas. Não como um produto de seu meio, mas a partir do ponto de vista de que todo mundo é feito da mesma coisa.

Inserida por pensador

⁠que as vírgulas me perdoem pelas inúmeras vezes que tentei encaixá-las
em histórias que só cabiam pontos finais

Inserida por FelipeAzevedo942

⁠Histórias que vão construindo uma vida. II
Depois de ficar uns três meses parado, gastando muito e não ganhando nada, surgiu uma possibilidade de eu voltar a trabalhar na área energética. Foi assim: Um dia conversando com um amigo, que trabalhava em uma empresa de equipamentos de segurança e que tinha como clientes empresas do setor energético, ele me falou sobre uma firma de São Bernardo do Campo, fabricante de escadas para a área energética, com pretensões de entrar no mercado de linha viva;.minha área. Meio ressabiado e ainda com a decepção da última empresa, não botei muita fé, mas considerando que eu precisava urgentemente voltar a trabalhar, fui conversar com o dono da empresa, Era um senhor de mais ou menos 60 anos, cheio de ideias mas pouco capital para o empreendimento. Os equipamentos de linha viva, o melhor, o maquinário para a fabricação das ferramentas era caríssimo e pior, não era fabricado no Brasil. Passamos algumas horas conversando. Ele me mostrou a fábrica, aliás, duas fábricas. Junto à de escadas, grudado, tinha um outo galpão enorme onde era fabricado escadas doméstica e tabua de passar roupas, linha voltada mais para setor doméstico. Como eu estava parado, sem trabalhar há algum tempo,fizemos um acordo de experiência no setor elétrico/telefônico. O salário era bem inferior ao da última empresa, mas a situação não era para regatear. Iniciei com um trabalho de divulgação das escadas junto às cias. Elétricas. Como eu havia trabalhado muito tempo com esses clientes ficou fácil de desenvolver o trabalho. Na sequência fui para o setor telefônico.
A pedido das empresas do setor elétrico desenvolvemos algumas escadas especiais, montadas sobre veículos e com esse tipo de equipamento eu voltei a viajar, claro, muito menos do que antes. Com o tempo, e com a dispensa de um gerente da área doméstica eu acabei assumindo a parte comercial das duas fábricas. Um dia eu estava na minha sala conversando com minha esposa quando o senhor João, dono da empresa, entrou e ouviu parte da conversa. A minha sogra estava muito doente, internada num hospital em Osasco. A preocupação era muito grande com o estado de saúde dela e para piorar, o hospital de Osasco era muito ruim, Minha sogra estava piorando dia a dia. Quando ele ficou sabendo da história, ligou para o hospital de São Caetano, e falou com o diretor do hospital, seu amigo e relatou a situação da minha sogra amigo --"Qual o nome da sua sogra e qual hospital ela está internada? Passou os dados para o amigo dele e me falou: vamos tirar ela de lá"". E assim foi feito. Durante 30 dias ela ficou internada no Hospital de São Caetano. Saiu curada, super bem. --E a conta Sr.João?? Como vamos pagar? -- "Não se preocupe. Na hora que chegar damos um jeito nela, me disse ele.--" Um dia a conta chegou . Eu nunca soube o valor. Ele não me deixou ver.. Fiquei sabendo que ele ligou para o Hospital, conversou com o diretor e em seguida carregou um caminhão com uma grande quantidade de tabuas de passar roupas, banco escada, escada metálica e escada de alumínio, mandou tudo para o bazar beneficente do Hospital. O tempo foi passando e continuávamos nosso dia a dia. Vez ou outra Viajávamos juntos para visitar clientes, principalmente para o Rio Grande do Sul. Ele adorava Caxias do Sul.
Um dia a telefonista me passou uma ligação. Era o diretor de uma firma que trabalhava para a Cesp. Centrais Elétricas de São. um empreiteiro. Dr. Rubens era o nome dele. Atendi. Ele me disse que era um assunto confidencial e se eu podia estar com ele no dia seguinte. Conversei com Sr João, falei que uma empresa tinha me contatado e que queria conversar comigo, mas eu não sabia do que se tratava. Na manhã seguinte fui direto conversar com o Dr. Rubens. Chegando na portaria da empreiteira, me identifiquei e pedi para falar com a pessoa que estava me esperando. O porteiro me disse: --não tem nenhum Dr. Rubens, aqui. "Claro que tem, ele marcou uma reunião comigo, disse eu. Nisso ligaram para o porteiro, pelo telefone interno. Depois de atender, ele me falou que tinha se enganado, disse: ele vai te atender. Na conversa que tive com o diretor, Dr. Rubens, naquele dia, ficou claro, para mim, que havia alguém querendo me contratar, mas não era ele. De dez palavras que ele falava, oito era sobre a Munck. (A Munck foi a maior fábrica de guindaste da América do Sul.) A fábrica era em São Paulo. Possuía filiais no México e na Argentina. Distribuidores em todos os países da América do Sul e uma operação em Londres que atendia o Oriente Médio. Uma grande fábrica. Bem, depois de uma conversa informal, sem compromisso, deixei claro que não me interessava a proposta, mas dado a insistência lhe disse que eu ia pensar e daria um retorno no outro dia. Sai dali e me dirigi para o meu serviço. No caminho concluí que, quem estava querendo me contratar era a Munck e não aquela empreiteira. Do meu serviço, liguei para a Munck e pedi para falar com o dr. Rubens. a telefonista perguntou quem queria falar eu me identifiquei, depois de alguns segundos ele me atendeu. Não falou nada, só me perguntou quando que eu poderia passar na fábrica da Munck. Aí mudei de vida, novamente. A história segue qq hora. /i

Inserida por IvoMattos

⁠Histórias que vão construindo uma vida. III
Ano 1981 - Fev.hora 8 da manhã. Local: Munck
Cheguei no horário para a reunião com o dr. Rubens. Conversamos sobre o ocorrido no dia anterior, quando então, ele me explicou a razão de ter marcado a reunião em uma outra empresa e não na Munck. Disse que foi em função de eu estar trabalhando, ele não queria ser deselegante com a outra empresa.
Na reunião não me senti muito bem. Parecia que eu estava solicitando o emprego
e não eles me querendo contratar. Quando falei da minha pretensão salarial, o seo Munck me disse que a empresa não poderia pagar aquele salário (primeiro impasse). Bem, então continuo no meu emprego e vocês procurem uma outra pessoa para o cargo. O serviço que eu iria fazer, e fiz, era junto à Cesp Centrais Elétricas de São Paulo: homologar um equipamento, denominado "Cesta Aérea”.(um guindaste montado sobre caminhão, que eleva os eletricistas e os coloca diretamente em contato a rede energizada, linha viva). Naquela época havia, por parte do governo brasileiro, um protecionismo muito forte para tudo que era fabricado no Brasil. Este equipamento, o que a Munck estava desenvolvendo, não passava nos testes mecânicos, exigidos pelas normas de segurança, mas o governo não liberava a importação e mais, havia um impasse: mesmo a Cesp querendo contribuir com a indústria nacional, ela precisava efetuar a compra com segurança.
Voltando a reunião, aquele dia, não houve acordo em minha contratação. Passado uns dois dias, a Munck me chamou novamente e aceitaram minha proposta, mas eu fiquei com a impressão que eu corria o risco de, após a aprovação pela Cesp, ser despedido. Era um risco que eu teria que correr. O desligamento do emprego que eu tinha com o sr. João foi traumático. Me lembro que ele me abraçou e disse: -- Vai ser melhor para você, vai, vai sim! E este serviço, linha viva, é o que você sempre quis. Se não der certo, é só voltar, as portas estarão sempre abertas. //

Inserida por IvoMattos