Tag história

201 - 225 do total de 2966 com a tag história

Não sendo eleito pelo voto popular, o monarca não pode ser entendido como representando os interesses apenas da geração atual. Ele ou ela nasce na posição, e também passa para um sucessor legalmente definido. O monarca é, em um sentido real, a voz da história.

Roger Scruton
England: An Elegy (2000).

⁠A estética do modernismo, com sua negação do passado, sua vandalização da paisagem e da paisagem urbana, e sua tentativa de purgar o mundo da história, foi também uma negação da comunidade, lar e assentamento.

Roger Scruton
Why I became a conservative. The New Criterion, fev. 2003.

⁠As suas desculpas 
podem até convencer as pessoas, 
mas não mudam sua história.

Anos de histórias pegando fogo. Vidas sendo queimadas.

Certas decisões tomadas podem mudar a sua vida, outras podem mudar a história.

A aparência não diz nada sobre a história de ninguém, por tanto, não juguemos ninguém pela aparência mas pela sua história.

Um terapeuta, a meu ver, não é aquele que busca as patologias ou os problemas, mas sim aquele que se coloca como "investigador" das histórias de vida, arquiteto de um diálogo transformador e, por fim, é humilde, o suficiente, para compreender que ele fez parte do processo, mas não é o dono da história!

Se somos nós que escrevemos nossa história, também somos nós que escolhemos os personagens desta história.

Saber a minha história e a dos meus antepassados é valorizar a minha identidade!

Eu tenho uma memória de curto prazo para pessoas que não fazem diferença,e de longo prazo para quem marca minha história,portanto não exija fazer parte de um livro em que o autor não sentiu nem ao menos a sua presença.

NOSSA HISTÓRIA
Sabe o que é mas verdadeiro em tudo que já vivemos. Tivemos momentos bons e ruins, vivemos momentos, de proteção de medo, verdades de mentiras, desafios de vitórias, sofrimentos de alegrias, angústias de sorrisos, nossa história passou por tudo um pouco, principalmente de provação, mas sabe doque mas fortalece meu coração, que nunca desistimos um do outro! Nunca deixamos a maldade do mundo, matar esse nosso amor, é ainda nossa história continua... o destino ainda nos prova, o quanto fomos feito um para o outro, o quanto necessitamos desse amor.

Deus nos dá a oportunidade de escrever, corrigir, e melhorar a nossa história todos os dias.

A Lua só nos inspira tanto, ao ponto de suspirarmos, porque ela têm suas marcas, ranhuras e crateras. São sinais de sua história.
Todos temos marcas, umas visíveis, outras não, mas somente quem se importa com nossa história de vida é que se inspirará com nossas marcas"

Um sorriso escondido, um pensamento não pensado, uma história não vivida, um enigma sem solução... Essa é a definição de um ser que não pode ser entendido, mas sempre contemplado..

Ser petista tem muito mais vantagem...
Por exemplo: O conhecimento em história é automático e imediato! Do dia pra noite viro uma expert, já posso dar aulas sobre marxismo na rede estadual e chamar os outros de acéfalos.
Sou automaticamente boazinha, quase uma Che Guevara, mesmo sem fazer absolutamente NADA para os outros com meu próprio dinheiro.
Tudo isso só por defender um partido que faz socialismo com o dinheiro alheio e enriquece do capitalismo opressor enquanto seus adeptos continuam pobres, mas conseguem ir à disney parcelando em 12x no cartão...
Partiu virar petista!

Esperar não é sonhar: é um meio de transformar o sonho em realidade. Felizes os que têm a audácia de sonhar e que estão dispostos a pagar seu preço para que o sonho ganhe corpo na história dos homens.

Um dia, sei lá, pego a coragem pelo pescoço e faço ela servir pra alguma coisa. Arrumo as malas e fujo pra'quela parte da vida que sempre sonhei mas não tive coragem de ir viver.
Vou ser feliz, vou ser o que eu quiser, mesmo com toda a consequência que isso possa vir a ter. Vou sem olhar pra trás, vou deixando todas as dúvidas nas gavetas - fechadas - e dali pra frente eu vou me colocar em primeiro lugar.
Eu preciso experimentar esta sensação que tanto sonho mas não realizo. Preciso pra me salvar de ser uma pessoa eternamente infeliz.
Vou trocar o meu "Amanhã eu vou!" pelo meu "Já tô indo !", e se Deus me ajudar, vou finalmente ter uma história bonita pra contar.

O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)

Os personagens de uma história são o que gostaríamos de ser ou não é um conflito de ideias e pensamentos misturado com a vida do autor...
(Ricardo Cardoso)

A VIDA é muito importante. Muito curta e cheia de risco que é preciso correr.
Qual graça terá se todos os dias forem iguais, sem barreiras à serem transpassadas, obstáculos à superar, objetivos à conquistar?
Se algo não deu certo, tente outra vez, estás VIVO(A), não acabou ainda.
Se cansou de tentar algo por várias vezes... e não deu certo, estás VIVO(A), há outras opções, não desista.

"Não se apoie ou dependa muito dos outros, faça VOCÊ a sua história. "

Não precisamos decorar datas para aprender história, temos de entender os fatos.

Você já se deu conta que não estamos aqui para lazer. Estamos aqui para fazer história. Seja você uma grande história.

As histórias são eternas, mesmo que um dia acabem.

Justo ela?

Sempre ouvi muitos elogios, sempre tive tudo:
Favores, garotas, amigos.
Quando me perguntava porquê, respondiam:
“Ora, mas não é obvio, menino? Você é bonito!”
E assim segui a vida, sem precisar me esforçar pra ter o que queria
Um dia mudei de escola, você sabe, vestibular. Mas, não há nada com o que me preocupar, certo?
E então eu a vi.
Aquele sorriso de orelha à orelha, aquele cabelo preso de forma tão...
Despojada.
Ah, aquele rosto de boneca...
Mas não, não foi isso que me chamou atenção. Garota bonita a gente acha em todo salão.
Era a sua simplicidade, talvez? Quem sabe... aquelas piadas horríveis que ela conta nas horas mais inoportunas? Ou a sua risada contagiante, alta, de gente feliz? Poderia ser. O jeito que ela escolhe seus amigos, pela beleza interior?
Quando alguém soube, logo falou:
“Ih, rapaz, justo ela? Ah, essa vive no mundo da Lua!”
Já seus amigos diziam:
“É meio difícil, ela só gosta de gente que tem o que oferecer...”
“Dinheiro?” – perguntei
“Que dinheiro o que?” – responderam rindo
“Ela gosta é de livros, flores, café. De gente que... você sabe, entende que as melhores coisas são as mais simples. De gente que dê vontade de conversar dia e noite. Gente que faça rir”
É, eu não consegui... Mas, sabe o pior?
É que, depois dela, as outras se tornaram tão iguais...

Está na hora de deixar os lápis antigos que só sabem quebrar as pontas, quando você precisa escrever sua história, e conquistar novos, que lhes ajudem sem hesitar, e até desenhar, uma nova história.