Tag herói
Eu vou ser o meu herói
Vou em busca dos meus objetivos
Esquecerei os planos a dois
isso fica pra depois....
O que interessa agora
é só a minha melhora.
Eu vou gostar mais de mim
Vou me amar como nunca me amei antes...
Cansei de me doar
E cuidar dos problemas dos outros...
Amar os defeitos dos outros...
Cansei de viver a vida dos outros...
Vou viver a minha vida enquanto há tempo,
Pois o tempo perdido se foi e não volta jamais...
Espero que tudo fique para trás...
Já me arrependi muitas vezes
Por acreditar que tudo é pra sempre.
O jogo dos sete erros, o jogo da vida...
Um dia a gente vai se decepcionar
Nem sempre a princesinha será Rainha...
Nem sempre a Bruxa será má...
Vivendo dias melhores pra sempre!!!
Nessa vida de ilusão e quase ilusão, a pessoa com virtudes sólidas que pode ser admirada por algo mais substancial do que sua fama normalmente se revela como o herói não celebrado: o professor, a enfermeira, a mãe, o policial honesto, o trabalhador em tarefas solitárias, mal pagas, desprestigiadas e desconhecidas. Invertidas as coisas, estes podem permanecer heróis, precisamente porque permanecem não celebrados.
Você é a melhor pessoa que conheço. Está sempre pensando nos outros e nunca em si mesmo. Acho que é por isso que você é um herói.
Todos os dias
A guerra não é mais declarada,
mas mantida. O inaudito
tornou-se ordinário. O herói
fica longe das lutas. O fraco
é deslocado para as zonas de combate.
O uniforme do dia é a paciência,
a condecoração, a pobre estrela
da esperança sobre o coração.
Ela é entregue,
quando nada mais acontece,
quando o fogo cerrado emudece,
quando o inimigo se tornou invisível
e a sombra do eterno armamento
cobre o céu.
Ela é entregue
pela fuga diante das bandeiras
pela valentia diante do amigo,
pela traição de segredos indignos
e a não obediência
de toda ordem.
Para sobreviver neste mundo, você precisa ser muitas vezes um covarde, mas, ao menos uma vez, um herói.
Todo mundo é necessariamente o herói da própria história de vida.
Nota: A ideia de ser herói da própria história já estava em circulação desde os anos 1800. Porém, o escritor estadunidense John Barth escreveu essas exatas palavras em um conto intitulado “The Remobilization of Jacob Horner”, publicado na revista “Esquire”, em 1958.
...MaisTorna-te tão abominável quando vestes tua máscara desejando que as tirem por você. Tu sumprimes vosso ser, vossa cruz, vossa dor, quando desejas incessantemente que alguém perceba tua angústia e lembre de ti. Esqueces criança, que vós não sois único ao mesmo tempo que diferente, todo ser humano leva teus próprios pesos escodendo-se também através de máscaras e assim, tornas aquilo que mais abomina quando não se importa o bastante para olhar além da vossa e perceber que os outros também sofrem. Coloca-te o papel de vitima e não ousa tentar ser herói.