Tag haicai
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Haicai
Levemente
Folha voa pelo céu
Cadê caneta e o papel?
Haikai "Outono"
Única folha
Na árvore resiste
Ventos de outono!
Haikai "Natureza"
Natureza
Até o teu silêncio
fazem-nos meditar
Anjo malicioso
Perva
e versa
Perversamente
HAICAI PROVERBIANO
GATO MOLHADO
SE LAVA
SOZINHO
Qual o Vento, o
Ano corre, a Escuridão
Se transforma à Luz.
Da Caverna em mim
Um Calor oculto revela, de
Longe: Esperança.
Um amar de Dor se faz, -
Paz, nos traz em troca -
Em uma Vida sincera.
Tal fora a Descoberta que,
Por Gratidão, meu coração se
Encantou em um bom "te amo"
Das amarras me desfiz
De seu riso, a conheci e mutei
O meu friso de vida.
"Com o amor se faz,
Com o ódio se queima só,
A verdade existe"
O mundo muda e
Se refaz a cada atuar
De nossa paixão em existir.
Você, meu amor,
Me reconstrói a cada dia mais
Em Que nos amamos
De toda verdade
Me encanto neste verso:
"Bom ano, lhe quero bem!"
Haikai
Meu amor é
Grande quanto o luar
Só olhar e se apaixonar
Haicai
Gotas da chuva
Afogam-se nas ondas
Kamikazes... paz
HAICAI. "OLHARES"
Entre o meu e o teu olhar
Paira o silêncio
Repousa a poesia
Haicai. "Registrar"
Desfolhar
Desflorescer
No olhar permanecer
Haikai. "ROÇA"
Entardecer na roça
Sinfonia dos bichos
Toca fundo no meu ser
Ponto a ponto
A cada ponto
Um desaponto.
Aniversariou
Epitafiou
É o mesmo show
No céu pleno de azul
flores rosas despontam
cor, paz, imensidão...
Ao balanço do vento
eucaliptos reverenciam
o dia que se vai
uma tarde azul
entre galhos da araucária
a lua eleva-se
tarde azul, o sol surgiu
até os pássaros se aquecem
e esquecem do frio !
Ritmo
O trem risca o trilho;
eu risco as pautas do bloco;
você, estribilho.
(Verônica Marzullo de Brito)
Clima
Sol. Entretanto,
tu, avesso ao acalanto;
eu, chovendo em pranto.
(Verônica Marzullo de Brito)
DESENCARNE:
Ave livrada
da gaiola de osso
e carne.
a noite que vem
as nuvens que ficam
poesia à vista
o perfume da rosa
pousa ao amanhecer
os sentidos vibram
na manhã sem sol
a neblina invade
pintura divina
Maldito coração
Saltando do peito
Não sabe dizer não
" Me diz
O que é que eu faço
Com esse buraco no peito.
Presente da solidão.
Bagaço estreito "