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Vivemos em um mundo onde as pessoas banalizam demais o amor e esquecem que também tem um coração,onde qualquer hora o cérebro pode parar de responder pelas atitudes e passar essa função para esse coração. E quando isso acontecer? Ixe,já era.
Nós aprendemos muito ao absorver coisas com que não concordamos. Tudo tem um efeito, o mau e o bom de opinião não existe. Tudo tem o seu ser e a sua função.
Tem gente que acha que vivemos em função deles...
Não sou compasso pra tá girando em torno de ninguém!!
FUNÇÃO
Ao observarmos com atenção as fatalidades que estão ocorrendo em todo o planeta, iremos verificar fortes sinais que propiciará uma mudança significativa no comportamento das próximas gerações, no sentido da espiritualidade.
Séculos foram necessários para se chegar ao monoteísmo, muitas catástrofes foram necessárias, assim como agora; indicando que estamos caminhando rumo a um novo processo; o da espiritualidade.
No primeiro processo tudo o que não tinha mais função foi eliminado naturalmente, e o mesmo vem acontecendo agora, se observarmos com atenção, onde, como e com quem, fortes acontecimentos naturais têm ocorrido é possível mapear e antever alguns acontecimentos.
Procure observar como as pessoas a sua volta se comportam, sobre o que falam, perceba seus movimentos, suas expressões, o que estão lendo, seus impulsos e instintos, o modo como dedicam o tempo em benefício de si próprio e dos outros.
Você vai perceber que a grande maioria está completamente perdida e sem respostas; estão se digladiando por coisas insignificantes, falam sozinhas, o egoísmo impera, a vaidade o orgulho e a prepotência são mostrados a todo instante; princípios estão sendo apagados da memória, o trabalho virou obrigação, o poder financeiro escraviza e corrompe, religião virou comércio, templos e igrejas se transformam em pedágio para o céu.
O ser humano esquece-se de sua principal função; A de SER HUMANO.
A passagem de pai pra filho de meios de produção como herança é, sem dúvida, o processo mais perverso de alienação das suas funções sociais.
Meio estranho te conhecer assim...
do começo para o fim
e depois para o meio
Confesso que o meio está sendo ótimo.
Pulamos do começo para o final e agora estamos no meio.
Ninguém conhece alguém no começo e quando chega o final a historia acabou.
Eh... o amor tem este poder incrível
Acredito que esta é a verdadeira função do amor... ele não deixa acabar o que é real
o que é para ser
Então ficamos no meio...
Os sujos cismam dos limpos por não saber a função das diferenças;não se limpa o sujo,sujando o limpo!Toda padronização é tola.
A natureza humana funciona bem em sociedade quando cada um respeita o outro conforme a finalidade da sua função para o bem comum.
Cada ser vivo e não vivo tem a sua função. A diferença é que nós seres humanos podemos escolher qual função queremos adotar, todos os dias.
"Eu amo você" é uma função matemática, onde "eu amo" é constante e "você" é variável.
(Das humanidades exatas)
temor
não temas a morte
temas a ânsia da vida
não temas a dor
temas o prazer
não temas a tristeza
temas a alegria incessante
não temas o ódio
temas o amor indescritível
não temas a armagura
temas a paz inexplicável
temas, pois
damos mais valor
e buscamos
o que tememos
A função do intelecto é fornecer um meio para modificar nossas reações às circunstâncias da vida, para que possamos garantir o prazer, o sintoma do bem-estar.
Evidenciar terminologias “desconhecidas” ou jargões técnicos, sem clareza semântica, revela que tal homilética não cumpriu sua função e aplicabilidade.
[FORMA E FUNÇÃO NA GEOGRAFIA]
A forma, de maneira mais simples, pode ser definida como o aspecto visível de qualquer coisa. É resultado imediato da própria materialidade dos objetos físicos, ao ocuparem certo lugar no espaço. Ou, então, pode ser ainda resultado dos efeitos no espaço produzidos por qualquer fenômeno. A eletricidade, ao se projetar no espaço, pode produzir formas; a trajetória de um cometa, ao atravessar o céu, deixa em seu rastro de fogo uma forma visível.
As subdivisões do espaço, ou os arranjos dos objetos em um determinado recorte do espaço, também dizem respeito a formas. Quando pensamos em formas, consideramos a organização interna do espaço produzido pelos objetos ou pelos grandes conjuntos de objetos. Um edifício, por exemplo, além de apresentar contornos externos bem definidos, apresenta também uma forma interna: talvez ele seja subdividido em diversos andares, e estes andares em muitas salas e corredores. Uma fazenda, além da extensão e formato do terreno que ocupa, também apresenta os seus espaços internos.
As paisagens, conceito que já discutimos, são essencialmente formas produzidas por elementos presentes no espaço que são percebidos por um observador a partir de certo ponto de vista. As regiões – compreendidas como recortes no espaço realizados ou pensados a partir de certos critérios – também apresentam formas bem definidas: têm contornos externos, uma extensão no espaço, uma organização interna de seus objetos e elementos.
Um objeto, além de ter sua forma, pode desempenhar funções ao se ver inserido em conjuntos ou universos mais amplos (o meio ecológico, ou uma sociedade humana, por exemplo). Um rio, visto à distância, não apenas apresenta a forma de uma caudalosa linha de águas em movimento, como desempenha a função natural de conduzir água através de muitas áreas do espaço, contribuindo para o afloramento e manutenção da própria vida. Ao lado disso, a tecnologia pode dele se apropriar para a função de fornecer energia, inserindo-o como elemento central em um sistema hidroelétrico cuja finalidade será a conversão da energia hidráulica em energia elétrica. A forma do rio, neste caso, assume uma função. Por isso, e em vista de outros exemplos de objetos naturais ou criados pelo homem, pode-se dizer que “a função é a atividade elementar de que a forma se reveste” .
Ao inverso, e no interior de certos sistemas, pode-se ainda dizer que a forma corresponde a uma estrutura ou objeto responsável pela execução ou desempenho de determinada função. Nada impede, também, que uma mesma forma desempenhe várias funções. É assim que a ponte que se curva sobre o rio tem sua forma derivada do casamento de duas funções: a de conduzir veículos ou pessoas de uma margem a outra; e a de permitir, abaixo de si, a passagem de embarcações. O abaulamento é a solução formal que permite ao objeto-ponte abrigar o convívio das duas funções. Uma mesma forma pode, ainda, participar simultaneamente de sistemas diferentes. Um rio pode desempenhar uma função no sistema da natureza, outra em uma unidade de produção de energia, outra em um sistema turístico.
[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.67-69].
Considera-se a vida em instituições de trabalho não como um conjunto de funções e relacionamentos, mas como processos interativos para criar e racionalizar a ação coletiva.