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Sentimento de fotógrafo n. 2
"Apesar do homem se sentir só e triste,
mesmo diante da majestosa aquarela de vida e cor esplendorosa que se desenha aos seus sentidos...
Estamos todos juntos, no mesmo balaio de estrelas!
Ao fotografar, sentimos e capturamos essa exuberância no ápice do seu esplendor único e compartilhamos!"
Pensamento de fotógrafo n. 4
"Delicado e sensível o organograma natural da vida! A flor é rodeada por seus espectros externos a si, que a refletem, em sua essência, emanando biodiversidade! Da mesma forma, estamos ligados ao ciclo, num aroma irresistível de luz!"
"Olhar, sentir, vibrar, focar, registrar e emocionar! Fotografar é se sensibilizar às manifestações reluzentes da vida refletidas em nossas íris e projetada em nossa alma!"
"O olhar vem de dentro...
Olhamos com o nosso sentir...
Sentimos com o nosso olhar!
O olhar se aperfeiçoa...
Assim como nossa alma!
É como polimos nossa essência; perfumando-a!"
"A vida é uma constante explosão de cores, formas, aromas e sabores: rebento permanente para sua continuidade e evolução! Flagrar estes instantes mágicos e únicos consiste no êxtase para o fotógrafo!"
Disseram-me: ‘Faça o que te faz feliz", então, peguei minha bolsa, levantei e fui. Hoje estou com uma câmera na mão e um sorriso na alma que transborda pelo rosto. Imagino que aquela expressão de 'Sorri com os olhos’ nunca foi tão certa em minha vida.
Acredito no poder do sorriso. Quando eles iluminam minha câmera, refletem na alma uma energia tão boa que transborda em lindas cores.
Na fotografia, ser capaz de fazer de um estilo a sua própria identidade é algo excepcional. Agora, permitir que as cores sejam a sua identidade... apenas para um estágio bastante avançado e íntimo da relação arte-artista.
A fotografia é uma espécie de pescaria onde você pega um peixe grande, guarda ele no fundo de uma gaveta e algumas décadas mais tarde ainda pode surpreender uma geração inteira de pescadores com o seu tamanhão.
Congelei os momentos em fotografias,
Congelei teu sorriso, teu olhar, você.
Te aprisionei em um vídeo cheio de alegria,
Só para ter o gostinho de te ver sempre feliz.
Fotografia
Atento ao olhar de luminosidade
Esquadrinha a geometria de um flagrante
Magnífica captura de um insight
Doce acalanto da imortalidade evidente.
Uma imagem em clara objetiva
Reflete cores, luz, harmonia e sensibilidade.
Dá o tom de alegria em simetria
Misturando lembranças à doce saudade.
Testemunha de muitos olhares
Observa a intimidade ilusória
Sentimento original, real e evidente.
Consagração da ficção das memórias.
Retrata escritos, sons e imagens
Esplendor e a dádiva da natureza.
Compõe a cena em um clique pleno
Essências de emoções e de muita beleza.
Num instante torna-se a preferida
No seu feitio, a mais doce poesia
De tornar real uma evidência
Fotografia, o seu nome é Magia.
"A cronologia do tempo que desfaz as coisas no mundo , então , seja seguro em suas escolhas , ás vezes , as pétalas do presente não virarão flores no futuro , serão apenas espinhos de saudades numa fotografia"
Se ela fosse uma fotografia eu diria sem medo: ela não é uma selfie.
Ela é muito mais que uma sequência aleatória de fotos a procura do seu melhor ângulo.
Ela não tem “um” melhor ângulo, ela é bonita neles todos, mas, quando ela se distrai, aí, sim, tem lá seu charme extra.
Ela foi planejada, detalhe por detalhe, contraste, matiz e saturação, feita para se adaptar aos dias de muita ou pouca luz. Quase igual a todas as outras, mas quem olha de perto sabe que ela tem lá suas nuances.
Ela me olha com aqueles olhos que conversam com os meus, mas que eu nunca sei responder à altura. E quando ela sorri, puxa vida, eu me desconcerto. E ela? Bom, ela sempre disfarça. Finge que não viu, mas lá, no fundo, eu sei que por dentro ela sorriu.
Se ela fosse um concerto, eu diria sem medo: ela não é qualquer concerto.
Ela é desses que a gente se põe a ouvir e vive, vibra, e se emociona a cada nota. E antes que acabe você já se lamenta, e até pergunta se amanhã tem outra vez.
E ela sempre está lá, na manhã seguinte, com seu dom de causar mais efeitos no cérebro que qualquer obra de Mozart. Um efeito que é só dela, que só se entende vagamente quem de perto acompanha cada um de seus compassos.
Ela é poesia da cabeça aos pés. É surpreendente a cada página. É melancolia no cabeçalho, e euforia já no rodapé. Ela derrama felicidade pelos olhos quando só a curva do sorriso não suporta toda a alegria que ela tem por dentro.
Aliás, que curva linda ela tem.
E por falar no que ela tem por dentro... ela sempre se supera. Beleza mesmo ela cultiva além da pele. Só encontra quem consegue ver além do que olhos veem.