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Antes de fazer um conceito de alguém, que tal parar de ouvir dos outros ou supor, pergunte e dialoge com a pessoa.
"Quando queremos que alguém melhore, falamos para ele, quando queremos que piore, falamos para os outros".
O tolo revela todo o seu pensamento e não refreia a sua língua (Pv 19:11; Tg 1:26).
Cuidado com o que você pensa em dizer a partir do que você vê.
A questão é, quando temos ouvidos que ouvem, sabemos então que quando falas de mim, falas mais de você do que de mim.
A fofoca pode ser comparada a uma bala perdida, ninguém sabe de onde ela vem, mas dependendo do lugar onde ela atinge pode fazer um estrago enorme.
Pessoas de baixo nível moral não conseguirão te superar, mas acreditam que a "fofoca" fará todo o serviço sujo por elas.
É uma pena que as pessoas saibam tão pouco sobre elas mesmas... Não desfrutam do melhor que existe em suas vidas e vivem a procurar consolo na vida alheia...
Um grande incêndio começa com uma pequena fagulha de fogo, que espalhada pelo vento torna-se em um grande incêndio que certamente causará grande destruição. A língua humana com seus comentários tendenciosos, maldosos, diabólicos é semelhante a uma fagulha de incêndio. No princípio é bem pequeno e inofensivo, mas quando espalhado pelos ventos da fofoca pode causar uma grande e irreversível destruição.
Quem está isento da maldade alheia?
A maldade está nos olhos de quem tem maldade inata, está na mente de quem aprendeu a considerá-la verdadeira. A maldade está na língua do fofoqueiro e na orelha de quem não questiona. Ela está dentro de cada um que julga sem analisar os fatos. Está no coração dos venenosos e na credibilidade de quem toma o cálice e se delicia com o líquido cheio de calúnia mordaz.
Quão pérfida pode ser a mente de um irmão, cujo corpo e a alma são compostos do mesmo princípio, cuja vida é compartilhada na mesma superfície? Quanto há de maldade em cada ser que habita esse planeta inexorável? Quanta crueldade um ser humano é capaz de cometer? Seriam todos esses seres perniciosos culpados de suas ações? Ou seriam eles apenas espíritos atordoados ou adormecidos na imensidão do vazio existencial?
Não. Não há como combater a maldade. Não há como extirpar a raiz venenosa, não existe fórmula, remédio ou emplastro que cure alguém da maldade. O segredo está na observação. Pergunte-se, como alguém que vê de longe uma determinada cena, o que pode levar a tal vileza. Observe e analise com atenção. E se tal maldade não cabe em seu coração, descarte-a. Não se envenene sem culpa, não se entregue sem crime. Procure um lugar dentro de você onde possa filtrar e neutralizar o que sofre pela maldade. É somente isso que nos resta. Consciência tranquila, paz de espírito e um gigantesco escudo contra as flechadas maldosas.
Evite verbalizar seus pensamentos mais críticos antes de refletir sobre suas consequências, afinal, conversas desnecessárias e mal entendidas, mais te rebaixam que te elevam.
Brastemp e Consul preocupadas com a concorrência. As redes sociais tem lavado mais roupas sujas do que elas.