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Celebrar a vida é somar, é viver todos os momentos com intensidade. É aprender com as experiências e conquistas, dando-lhes sempre algum significado.
Ninguém é totalmente razão. Você pode até agir com a total racionalidade achando que está deixando o "coração" de lado. Mas a razão e a sensibilidade andam juntas, então, quando se depara com alguma situação, a intuição nos fala algo. Intuição vem de intuir, ela nada mais é do que o reflexo rápido de experiências acumuladas, ou seja, o coração está presente, de uma forma mais madura, é lógico, mas está ali oculto na sua matriz.
O carnaval é um processo que precisa ser experienciado por todos enquanto jovens, para que no futuro possam ter a exata noção do quanto já foram tolos.
Não julgue, não critique alguém sem saber o que ela está passando.... O mundo dá muitas voltas, e a melhor empatia é aquela quando vivenciamos as mesmas experiências daqueles que um dia jogamos pedras.
No percurso da minha vida tive várias experiências de reconhecer pessoas que me amam de verdade. “Talvez” não por ter sido inútil, mas por passar muitos momentos de extremas dificuldades (e colocá-los também em extremas dificuldades), onde não deixaram de me amar, tolerar e cuidar a minha pessoa.
Não sei a palavra a usar, mas o obrigado é muito pouco.
Rejane Mara Prati
Equilíbrio
Estava aqui neste exato momento espalhando pensamentos pelo ar. Alguns eu soprei para longe e já foram levados pelo vento pra algum lugar deste mundo de meu Deus. Outros foram pousar no coração de alguém e talvez construir morada. Já outros pairaram sobre minha cabeça e, rodopiando, rodopiando, me trouxeram a seguinte reflexão:
Já tentou caminhar em uma corda bamba, ou nos meios-fios das calçadas?
Quando estamos caminhando por uma base estreita acima do chão, se olharmos para baixo, nós perdemos o equilíbrio do nosso corpo e caímos, mas se olharmos para frente em linha reta, nós conseguimos manter o equilíbrio.
O que nos orienta se estamos pisando corretamente na base são os nossos reflexos. O fato de algumas vezes cairmos, é porque deixamos de olhar para frente, tiramos a atenção da nossa direção e da nossa meta exatamente no momento em que voltamos nossa atenção para o chão. Basta observar os malabaristas caminhando sobre uma corda bamba; eles olham para frente, e jamais para o chão, pois se fizerem isso, perderão seu equilíbrio! Olhar para os lados nos deixa desorientados, mas olhar do alto para o chão enquanto se caminha por uma faixa estreita é fatal, perdemos de imediato o equilíbrio e caímos!
A mesma situação ocorre com a nossa vida, perdemos o nosso equilíbrio interior e a capacidade de manter a nossa meta de vida cada vez que olhamos para trás, para o nosso passado. Trazemos dele os reflexos de uma energia muito forte! Uma energia que nós mesmos geramos e carregamos conosco ao longo da nossa vida, porque o passado é parte da nossa história e reflete em nós, aquilo que somos hoje.
O passado possui uma energia muito forte e não podemos deixar esta energia nos puxar para trás, ela deve servir apenas como reflexo para nos auxiliar em novas experiências.
Este reflexo que trazemos conosco do nosso passado deve ser considerado como um alerta que podemos utilizar para construir um presente melhor e um futuro mais equilibrado, não devemos jamais, nos prender a ele, porque isso provocará o retardamento da nossa caminhada, ou mesmo, uma queda que nos deixará feridas profundas na alma. Não podemos permitir que estes reflexos acorrentem-nos em sua origem, lá atrás, no tempo em que nossas ações foram produzidas.
Se o passado prender a nossa atenção, é provável que vamos perder o equilíbrio nas cordas bambas da nossa vida, nas faixas estreitas do nosso dia-a-dia, e certamente vamos cair, e a direção da nossa vida será abalada, nos sentiremos perdidos, sem a mínima condição de progredir e de alcançar a evolução do nosso espírito.
O Tempo desperdiçado me causa fobia, nada pior que adiar felicidades ou experiências sejam elas boas ou ruins. É bom quebrar a cara mais cedo possível, afinal, a experiência vem com o tempo e está ligada aos nossos erros e estes, juntamente com os acertos, estão relacionados com a capacidade de ação de cada um. O ruim é cometer erros que você deveria ter cometido há muito tempo. É lamentavelmente comum vermos um adolescente sem infância ou um adulto sem adolescência.
Não gosto de estabilidade, rotina e horários sempre pré-estabelecidos, gosto do novo, do que me desafia e do que pode me gerar inúmeras experiências que jamais sonhei, sou bem dessas pessoas que gostam de arriscar e se dar a oportunidade de viver o que a vida me proporciona a viver! Se tá ruim, bom, por que um dia melhora, se tá bom, aproveito, por que um dia com certeza piora!
No final, o que importa é ter motivos pra sorrir e amores no coração, lembranças dos dias de juventude e a companhia certa depois de toda uma vida.
Viver com medo do passado é dispensar as oportunidades do presente. A única coisa que o passado pode nos oferecer é a experiência que fica dos nossos erros para aprendermos como acertar.
Vale lembrar que ninguém nasce sábio, ele se torna depois de muitas loucuras e com experiências que a vida lhe concede.
Suave. Outras vezes serena. Muitas vezes forte. Quase sempre explosiva. Ok, sempre explosiva, mas também, sempre verdadeira! Tenha argumentos ou cale a boca e nem venha discutir. Faz favor! Sou muito boa em defender meus pensamentos e opiniões. Sou crítica e, por isso, dificilmente manipulável! Adoro estar linda,mas me preocupo mais em estar bem! Sou riso fácil e não falso. Sou barraqueira, mas sou "coração". Sou resultado das minhas experiências, por isso "bato o pé", insisto e não desisto de ser feliz!
Não CHORE pelas perdas, erros, frustrações, decepções e etc; ALEGRE pelas experiências adquiridas.
O TEMPO que se perde entristecendo por algo que não deu certo, podemos utilizá-lo alegrando com as experiências adquirida.
Não se permita mais a dor do passado. Perdoe quem te feriu. Procure viver novas experiências, acreditando que tudo pode ser diferente!
O sucesso dos seus negócios só incomodará aqueles que não torcem por você. Do contrário, vão te prestigiar, te indicar, te aplaudir verdadeiramente. @mercadofeminino @expomercadofeminino @lilianedaquino #lilianedaquino
Liberte-se de bloqueios causados por experiências negativas. Entenda os resultados indesejados destas experiências passadas como medidas cautelares para evitar reincidências presentes e futuras.
A troca e a soma de experiências nos fortalece, nos resgata das fragilidades e obscuridades provocadas pela falta de conhecimento e interação com o outro.
As nossas primeiras experiências são todas muito peculiares. Algumas frustrantes, outras insípidas, a maioria inesquecíveis. O primeiro dente que cai, a primeira briga, o primeiro beijo...
Eu entendo a plenitude, considero inclusive a linearidade das sensações de uma beleza irreparável, algo que de fato não se deve contestar, mas em mim isso segue oscilante demais. Momentos de uma felicidade inegável, de uma luminosidade tocante, como a observação de gente amada reunida, por exemplo, em contrapartida fases de incessante falta de sensações, sem cor, com a palidez desaforada de um triste azulejo branco encrustado na parede de um corredor de hospital.
Não entendo a felicidade constante, não entendo essa ode ao ser feliz o tempo inteiro, quase que como obrigação. Sou cercado de esquinas onde a vida se torna intolerável e isso não se deve ao fato de um olhar pessimista, eu sei olhar ao meu redor e contar todas as minhas bênçãos. Acredito que essa rejeição expectante, que essa intolerância viva venha justamente de tudo o que nos envolve e que pérfido dolorido ou nulo.
Sentir-se infeliz, entristecer-se, passar por uma fase em que a vida se torna intolerável também faz parte da completude que é existir, é no contraste que aprendemos a reconhecer nossas graças, é na intolerância pelo que é atual, por todo o cenário desastroso em que vivemos que aprendemos a reconhecer o que abre a nossa ferida interna.
Quando a vida fica intolerável é justamente quando ela se aprofunda, quando ela invoca a reflexão, quando toca a consciência, quando aflora nossas questões internas. Quando a vida fica intolerável é justamente quando aprendemos sobre nós mesmos, quando administramos a própria solidão, quando identificamos relações debilitantes.
Felicidade é a superfície, é quando o mar perde a profundidade e termina em uma coisa bonita e mansa que chamamos de praia, felicidade é rasa, é a bolha do conforto que criamos a nossa volta, é o que não nos permite ver além da própria felicidade. Felicidade é bonita, é necessária, mas não abre brechas para grandes reflexões.
Por outro lado, o intolerável da vida é quando o mar se aprofunda, é onde o sol não bate, é quando poucos nos suportam, é na negação das profundezas que fazemos bobas entregas superficiais, é na negação do intolerável e do difícil da vida que surgem as relações por conveniência a aceitação da comodidade em detrimento do que se é, os relacionamentos por medo de estar só. É na negação do intolerável da vida que a gente cria artifícios de felicidade momentânea, que alguns se entregam a vícios e às relações descartáveis.
Em contraponto a essa negação eu aprendi a reconhecer que tudo bem se eu for um pouco triste, que faz parte eu zelar pela vida quando esta se torna intolerável, que aplacar dores particulares faz parte da beleza e da completude que é estar aqui, que repensar sobre o meu caminho é o que me leva além e que a contrapartida é uma felicidade consciente, que vem e que sempre virá quando eu souber conhecê-la, ao invés de ficar perseguindo-a com tudo que for superficial demais.