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Tudo é alimento. O que não vai para o estômago vai para mente... ás vezes para a alma. E nem tudo que alimenta trás satisfação.
Quem preza pelo sigilo e pela discrição deve afastar-se dos excessos, pois eles são verdadeiros expositores e comprometedores de nossa privacidade.
Quantas vezes colocaram padrões em seu prato com a intenção de que você os engolisse? Quantas vezes as "faltas" ou os "excessos" que falaram que você tem foram motivos de olhares tortos para o seu próprio reflexo? Quantas vezes te questionaram sobre o porquê de postar fotos de corpo inteiro? Quantas vezes você foi motivo de comparações?
Suponho que "muitas" seja a resposta para todas essas perguntas.
Agora, eu gostaria de perguntar: quantas vezes você já teve que ser mais forte que essas situações?
Suponho que todas. Diante disso, as conclusões são livres, assim como você, suas vontades e interpretações. Se inste a pensar sobre suas vitórias, pois elas são muito mais que as medalhas ou provações que você já recebeu.
Diante dos maus interpretadores de nossa fala, nosso silêncio e atitudes corretas nos representam melhor.
“Um pouco de excesso faz bem; muito bem. Não só de Bauhaus pode viver o homem.”
(Gladston Mamede. Fragmentos de um Discurso Manducatório. Instituto Pandectas, 2022)
Alo Fofinhas,
Não liguem para os excessos laterais,
é algo mais a se tocar...
AQUELES EXCESSOS LATERAIS
Marcial Salaverry
Isso é algo que se tira de letra,
portanto, não se apoquente
se os tiver, e nem a cuca esquente...
Esses eventuais excessos laterais,
tem sua beleza, e não são nada demais,
e para muitos despertam forte desejo...
Assim, será mais gostosamente abraçada,
e mais do que certamente será muito bem amada...
Marcial Salaverry
Os excessos de recompensa aos pequenos e inocentes prazeres imediatos, naturalmente nos impedem de acumularmos energia suficiente para a realização de grandes projetos futuros.
o polícia não errar ao cumprir a lei... ele erra ao extrapolar os limites da lei, pois a mesma lei que exige seu cumprimento, dis que ha limites para cumpri la ou exigi la.... Quando recebemos um poder ( responsabilidade/ competências) e excedemos nas cobranças, não podemos alegar que tinhamos esse direito... pois assim como a lei tem seus limites: necessidade e adequação, temos que ter a capacidade de percebermos nossos excessos, xaso contrario o poder foi dado a pessoa errada...
Tenho sempre um pé atrás com pessoas politicamente corretas, quietas demais, sensatas demais, que fala baixinho demais, equilibrada demais. Perigosa não é a pessoa que faz barulho, é a que não faz.
Planejamentos demais tendem a causar grandes frustrações. Você acaba vivendo com a cabeça lá no amanhã e esquecendo de viver o presente.
Sempre achei estranha a frase 'aprecie com moderação'. Afinal, apreciar já é, por natureza, saborear com discernimento, sem se depreciar através de excessos.
Sucesso é qualidade de acesso de consciência, não quantidade ou acumulação de excessos. O sucesso na vida está mais relacionado à qualidade das experiências e ao bem-estar do que à acumulação excessiva de bens materiais.
Só damos do que recebemos, e o mais importante quando transbordamos.
Salvo algumas excessões.
...e isso vale tanto pro bom, quanto pro de pior que estejamos em excesso.
Vivemos numa "era de excessos"
Excesso de narcisismo
Excesso de informações
Excesso de exibicionismo
Excesso de vaidade
Excesso de ostentação;
Excesso de consumismo
Excesso de individualismo
Excesso de materialismo
Excesso de liberdade
Excesso de violência
Excessos de excessos
Se continuar assim, os excessos do " politicamente correto" vai acabar com paquera e consequentemente com a autoestima das mulheres.
É praticamente impossível diagnosticar se houve um assédio ou paquera sem levar em consideração todo o contexto que envolveu a situação.
A Ausência dos Meus Excessos
Um dia, meus excessos sumiram,
sem alarde, sem vestígio.
Não deixaram saudade,
pois ninguém sente falta
daquilo que nunca coube direito.
Talvez os pássaros saibam,
as aves, sim, talvez cantem baixinho
em algum céu de lembrança,
que um dia eu tive asas
— mas bati demais.
O excesso não pesa como a falta.
O cheio, a gente desvia.
Mas o vazio... ah, o vazio
grita no silêncio do quarto,
dói no espaço onde eu era demais.
Não houve pranto pela minha ausência,
nem uma cadeira vazia no jantar.
A escassez marcou presença
onde o excesso foi apenas visita.
Fui demais nas palavras,
no riso alto, no gesto largo,
na vontade de estar,
na esperança de ficar.
Mas o mundo ama o contido,
o que cabe na medida certa,
o que não transborda.
E eu, feito mar em dia de fúria,
nunca soube ser maré baixa.
Minha presença era tempestade
num copo que só aceitava goles.
Agora sou ausência —
dessas que não incomodam,
dessas que não se nomeiam.
Sou o eco do que fui,
numa sala onde ninguém chama.
Mas ainda há beleza no que sobra,
mesmo quando falta tudo.
E se um dia alguém notar
a ausência dos meus excessos,
que perceba:
era amor, era sede, era alma
em carne viva.