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Dar a outra face não é ser fraco, é ser forte. Quem o faz mostra que não é covarde e ainda perturba o agressor, que enlouquece quando percebe que não consegue intimidar, seja física ou psicologicamente, o cristão que não revida agressões e reage com perdão.
Um dos paradoxos mais surpreendentes dos Evangelhos é este: nas vezes em que Jesus falou duramente, em desaprovação a pessoas e seus comportamentos, seus alvos foram muito mais os que diziam adorar o Deus que Ele chamava de Pai, do que os ditos pecadores, imorais, impuros, etc.
É preciso saber diferenciar palestras motivacionais religiosas, que usam o Nome e os ensinos de Jesus, de verdadeiras pregações bíblicas. As primeiras estão por todos os lados, para todos os gostos. Já as últimas andam cada vez mais raras, nesses últimos dias.
O amor não separa
O amor une.
Há completa sinceridade
O amor não tem idade.
Não é palavra, é atitude
Não engana, não ilude
É altruísta, não egoísta.
É vento, é mar, é brilho, é luar.
É sol quente
Aquece, prende.
É dor boa, faz rir a toa
É choro, é riso
É abraço, é abrigo
É saudade, é amizade
É verdade.
É loucura, é a cura
Pra todo mal
É se longe
A coisa mais linda
É pra todos
É pra vida.
Você pode perder tudo em sua volta, Amigos, Mãe, Pai, riquezas, etc.
Mas se você ainda tiver Jesus, você continuará possuindo tudo isso, só que em uma pessoa.
Há igrejas tão vazias das Escrituras e tão próximas de doutrinas de demônios, que se pegarmos discursos inteiros de suas pregações e ensinos, só trocando o nome “Deus” por “diabo”, quase tudo continuará fazendo sentido. É um verdadeiro evangelho de satanás, dentro de igrejas.
O que é mais interessante que as Escrituras? O que é mais fascinante que Jesus Cristo? O que é mais arrebatador e emocionante que o Evangelho? O que é melhor que Deus e sua Glória? Nada? Então, por que colocamos tantas outras coisas à frente dessas fontes inesgotáveis de prazer?
Muitos estão em igrejas, seguindo a Jesus nos próprios termos, que lhes convém. Têm uma certa crença em Deus, mas se recusam a sujeitar suas vontades a Ele. São os ultimamente chamados de cristãos modernos. Eu, contudo, os chamo de religiosos que provavelmente nunca foram salvos.
Nesse mundo temos aflições. Não desperdice seu tempo saudável e disposto com pecado e acomodação. Mesmo sabendo que limitações e sofrimentos ensinam e glorificam a Deus, é difícil querer fazer mais e melhor para Ele e não poder. Não jogue fora as oportunidades que você tem agora.
Já foi dito que o amor não está definido no dicionário, mas no calvário. Eu acrescento: por mais palavras que se use para definir o amor motivador e exalado da Graça, em Cristo, ele jamais poderá ser compreendido na totalidade ainda nessa vida. Só podemos, agradecidos, recebê-lo.
O Evangelho das veredas antigas tem sido modificado para moldar-se às nossas vontades, prioridades e agendas de entretenimento. O resultado é um monstro remendado, que enfatiza certos ensinos e omite outros, como se pudéssemos adaptar a mensagem da cruz ao nossos estilos de vida.
A Deus ninguém engana. Como alguns ditos cristãos podem viver suas vidas dissimuladas de pecados secretos, sem se preocuparem? Se Ele sonda as profundezas do coração, como não saberia o que se faz no computador, no celular, em conversas, boates, quartos, banheiros, motéis, etc?
A luz da igreja brilha para glorificar a Deus pelo poder do Evangelho. Os períodos históricos de maiores avivamentos foram quando os cristãos mais se voltaram para a santidade pessoal e para o anúncio do Evangelho. Dependemos do Poder de Deus e não de estratégias humanas.
Jesus demonstrou coragem extrema ao enfrentar seu injusto martírio, sem usar seu poder infinito e reagir. Ele foi obediente até o fim. E nós? Será que pequenas oposições nos fazem relativizar o chamado do Pai e nos acovardarmos, criando desculpas para não cumprir nossa vocação?
Sabedoria e intelectualidade, sem simplicidade e coração aquecido pelo Espírito Santo, nada são. Vejamos o exemplo de Salomão, que perdeu-se confiando em sua própria sabedoria, que veio de Deus, e só voltou para Ele quando velho, entendendo que tudo sem o Criador é vão, vaidade.
Embora tenha se esvaziado de sua Glória para se fazer homem, Jesus nunca deixou de ser Deus. Mas como homem, os Evangelhos nos mostram que sua grandeza diante do Pai e das pessoas brilhava ainda mais quando se fazia pequeno, dando-nos um exemplo a seguir. Temos mesmo seguido-o?
Satisfação em Deus não tem nada a ver com circunstâncias externas. O contentamento e a satisfação em Jesus fazem com que nada, nem os piores sofrimentos ou até a morte, possa arrancar a Paz que enche a vida do cristão. Afinal, estamos de passagem aqui. Em breve estaremos em casa.
Jesus nos chama a viver uma vida que confesse o seu Nome diante dos homens diariamente, não apenas em dias específicos, ao responder apelos em cultos. Melhor é que não se vá à frente com lágrimas e se volte pra casa para viver o que foi pregado, do que ir, chorar, e não mudar.
O Deus que começou a boa obra vai terminá-la em quem Ele salvou. O problema é que hoje há milhares de pessoas nas igrejas que foram apenas convencidas por uma doutrina religiosa, mas sequer sabem o que é o Evangelho no qual dizem crer. Deus terminará suas obras, não as de homens.