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"Sabes tu de que coisa bem frequentemente brota o lírio para uma virgem? Das alegrias Eucarísticas. Fazes hoje com que alguma alma compreenda como da Eucaristia emana uma alegria celestial que inebria toda a alma: faz assim com empenho e terás uma alma consagrada a virgindade."
"Ó Divina Eucaristia, quão inefavelmente consolas a alma peregrina que inutilmente busca longe de Ti a sua felicidade. Dá-me ò Jesus, de respirar sempre e somente a atmosfera puríssima do Teu Tabernáculo Eucarístico!..."
Oh quão santas são as palavras pronunciadas na Eucaristia, tamanha responsabilidade é a tua presbíteros, pois a cada sacrifício da Santa Missa é assistido pelo Espírito Santo e, no momento da Consagração, miríades de anjos estão presentes para adorar a Deus!
"A Eucaristia te dá vida e vigor para suportar a dor e o cansaço, por isso poderás sustentar o dia a dia da vida. Serás mais mansa e humilde na correção, mais paciente no cansaço, mais ardente no amor, mais pronta na obediência, mais fervorosa na ação de graças, mais generosa no sacrifício, mais perfeita em cada coisa. Tudo isso se, no silêncio, deixares Jesus operar como quiser."
"Interesse, amor, avidez dos pequenos sacrifícios. Com esses, o meu Jesus, adornarei a cada instante o teu Coração Eucarístico... A Eucaristia que dom! Que dom! Que dom incompreensível! Obrigada, Obrigada, obrigada! Agradeço-te com o coração de todas as criaturas do céu e da terra."
Quanto ao rito eucarístico, parece admissível a seguinte especificação: o pão parece significar que “Deus entra em nós” e o vinho que “nós entramos em Deus”; presença da graça, por um lado, e extinção unitiva, por outro. Deus é o sujeito absoluto e perfeito, que ou entra no sujeito contingente e imperfeito, ou então o assimila, libertando-o dos grilhões da subjetividade objetivada, subjetividade exteriorizada e, portanto, paradoxalmente múltipla. Pode-se dizer também que o pão se refere mais particularmente à Salvação e o vinho à união, o que evoca a antiga distinção entre Pequenos Mistérios e Grandes Mistérios.
Aproveite cada oportunidade para dobrar os joelhos, para Deus, enquanto você é jovem, pois dias chegarão em que você desejará ajoelhar e não conseguirá.
O mais grave erro de quem comia e bebia da Ceia do Senhor em Coríntios, era não se importar com seu irmão em Cristo;
MINHA VERDADEIRA ADORAÇÃO
Ó Jesus,
Sublime Mistério de Amor!
Eu Te Amo!
Eu Te Adoro!
Diante da Tua Santa presença sou miserável e pobre pecador, porém maior que meus pecados é a TUA MISERICÓRDIA!
Perdoa-me Jesus!
Permita-me estar sempre na Sua Santa Presença!
Te Amo meu Deus e Meu Senhor!
Te Louvo e te Bendigo!
Louvado sejas meu Senhor!
“A Eucaristia é um dos 7 sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: "Este é o Meu corpo... isto é o Meu sangue... fazei isto em memória de mim"
Ó eterno e grandioso mistério de amor…
Sou tão pequeno diante de Ti, meu Jesus, Meu Rei, meu Salvador!
Salva-me Senhor Jesus!
Liberta-me!”
Cura-me!
Nada como a Santa Missa para acalentar a alma e nos proporcionar a busca pela vida eterna com Cristo Jesus. Nunca deixe essa oportunidade, essa dádiva única, passar na sua vida. Jesus se faz presente na Santa Eucaristia em cada hóstia consagrada.
Crêem que Deus, pelo cajado de Moisés, tornou o Nilo vermelho como sangue.
Crêem que Jesus transformou água em vinho em Caná.
Crêem que ante os olhos do Faraó do Egito transformou o cajado de Moisés em serpente.
O que mudou a cor no Nilo, a substância em Caná e a forma perante o Faraó não tornaria em pão o corpo de Seu filho quando Esse dissesse "Isto é o meu corpo"?
Por acaso não é Jesus maior do que Moisés?
Pedro negou a Cristo e soube a dor dessa traição. Não O negue, pois, na Eucaristia. Antes, com zelo, examine a escritura e o que dizem os santos dos primeiros séculos do cristianismo. Antes da igreja dos tempos do império de Constantino, os santos já adoravam o Cristo no pão.
Não há outra versão para "Isto é o meu corpo, que é oferecido para vós" (Lucas 22, 19)
Em 23 anos de caminhada, descobri que só encontraria Cristo numa igreja vazia. Somente no sacrário Ele se me revelou e é, de fato, onde está. As pessoas apenas obstaculizam esse encontro. Ele é real e pleno; o resto se tolera a inutilidade pela caridade
Na representação da ultima ceia, de Jesus de Nazaré e os apóstolos, não apresenta nenhum cálice sobre a mesa. A união do pão e do vinho foi adotada pelos doutores da Igreja no Sacramento da Eucaristia como uma alegoria e imagem da unidade e sacrifício da Igreja. O pão como alimento, transubstancial da verdade imposta e o vinho por todo sangue a ser derramado, a todos que se opuserem a nova verdade.
Deus nos convida a boa semente semear.
Homens e mulheres livres,
a serviço do próximo, sem desanimar.
Deus nos fortalece com o pão celeste —
vamos partilhar!