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Escrevo pra saciar esse apetite indômito que minha alma tem por poesia, por magia, pela beleza que transcende a matéria, que transpõe o umbral do tempo, pra adentrar a misteriosa infinitude do intocável.
As vezes insisto em achar que eu escolho o que escrevo, mas o que escrevo me escolhe.
Me faz sentir, me faz ter;
me faz querer, me faz ver;
me faz perder, me faz entender;
me faz temer, me faz crer e ser.
O que eu escrevo tem cheiro tão puro,
o que escrevo tem um jeito tão único.
O que eu escrevo me abraça...
e eu odeio quando se afasta.
O que eu escrevo me odeia,
e me rodeia sem piedade.
Mente falha falha mente e sente o intenso e indecente costume de relembrar... quando escrevo.
O que eu escrevo me escreveu e descreveu com um simples olhar,
a anti-poesia na cortesia de um simples recordar.
Ar que falta salta e salta levando esse pesar...
meu eu vai me amar se eu o abandonar com o que escrevo.
"Escrevo para libertar minha alma de tanta carga pesada que esse coração sobrecarrega. Escrevo para deixar claro os meus sentimentos quando o silêncio me invade e ainda assim ele diz tudo que a boca covardemente não diz. Escrevo porque preciso transparecer quando ninguém mais consegue me descrever. Nem eu mesmo para ser sincero."
Como ele sempre dissera: o rio e o coração, o que os une? O rio nunca está feito, como não está o coração. Ambos são sempre nascentes, sempre nascendo. Ou como eu hoje escrevo: milagre é o rio não findar mais. Milagre é o coração começar sempre no peito de outra vida.
"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto”.
(Do Livro do Desassossego - Bernardo Soares Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa (PDF))
Não escrevo por escolha, escrevo porque as palavras e as notas vem pra mim assim como a brisa vem pras folhas de uma árvore.
"Às vezes penso em expor tudo que escrevo por aqui, mas lembro que aí eu ficaria nu mediante aos meus leitores. E essa nudez da alma às vezes me amedronta, então, prefiro ficar meio termo. Suponhamos que o que público seja meio café com leite, e não, um café da manhã completo, transbordando amor."
Tenho
ocupado os meus
dias escrevendo!
Misturo sonhos e realidade.
Mais sonhos.
Menos realidade.
Mais vontades.
Desejos.
Mas é preciso...
E dentro desse mundo poético,
eu viro mil.
Dez mil.
Mais de dezessete mil...
Que são os textos
que já fiz.
E neles,
vivo cada emoção.
É como viver
dezessete mil sonhos.
Dezessete mil, desejos.
Realidade?
Algumas em "entre- meios"
costurando os meus sonhos.
Mas que eu preferia
que fossem sonhos.
E que meus sonhos...
Fossem realidade.
Acordo!
Durmo.
Sonho e vivo...
Escrevo!
Às vezes escrevo,esqueço o que escrevi.Mas a saudade é tanta que muitas vezes esqueço que até existo!
Quem lê o que eu escrevo, conhece um pouco sobre mim. Não conhecerá por completo porque eu também não conheço.
Escrevo o choro da alma. Escrevo a tristeza da alma. Escrevo a alegria da alma. Só deixarei de escrever, quando a alma deixar de transmitir aquilo que demais valor tem, a vida!
Talvez você se pergunte
O que tanto ele escreve?
Então eu lhe respondo
Com uma rima bem breve
Sabe por que eu escrevo?
Porque não há outra saída
Sabe por que eu escrevo?
Para minar com a solidão
Sabe por que eu escrevo?
Para afastar esta escuridão
Sabe o que eu escrevo?
A história da minha vida
Sabe para quem eu escrevo?
Para você
Para gargalhar e debochar desta poesia
Folha em branco...
(Nilo Ribeiro)
O amor me dá audácia,
por isso perdi o medo,
pode não ser com eficácia,
mas conto aqui o meu segredo
era latente o medo de escrever,
tremia ao ver uma folha em branco,
o amor me fez te conhecer,
hoje meu escrever é franco
não encontrava palavra,
minha cabeça ficava nublada,
não tinha inspiração, nem nada,
era mesmo uma tábua rasa
depois que te encontrei,
sou todo inspiração,
hoje me desbloqueei,
abro a porta do coração
escrevo com amor,
escrevo com coragem,
escrevo em teu louvor,
escrevo em tua homenagem
o dom é concedido,
mas é preciso despertar,
se não tivesse te conhecido,
jamais iria poetizar
por isso existe a musa,
por isso existe a diva,
minha mente que era confusa,
com você ganhou vida
da folha em branco tenho outra visão,
dela o medo eu perdi,
hoje a vejo com o coração,
da mesma forma que te conheci
se escrevo bem ou mal,
isto é outra seara,
escrevo de forma espiritual,
escrevo para minha amada
"uma folha em branco não posso encontrar,
nela meu amor por você eu vou gravar"...
"Escrevo porque me sinto leve. Me eleva, me faz viajar com pés no chão.
Me atrai, me contrai, me consome, me transborda."
"Quando escrevo, não se trata dos outros. Se trata de mim, e de como me sinto, do que eu sinto. Sou todo esse turbilhão de sentires. Esse furacão de sensações. Habito em mim, por aqui não há refúgios em outros. Há ligações. Afinal, é distribuindo amor que se recebe. Compaixão, é o que desejo ao mundo."
Escrevo porque não posso mudar tudo que não concordo.
Escrevo porque não posso ter uma metralhadora.
Escrevo porque eu amo escrever.
Escrevo porque eu amo filosofar.
Escrevo pela liberdade.
Escrevo com o coração em pedaços.
Escrevo porque existem momentos em que preferia não existir.
Escrevo contando com a hipótese de que ninguém vá ler.
Escrevo porque me faz viver.
Simplesmente escrevo porque a escrita detém meu poder.
De segunda a sexta eu te vejo
E cada dia te desejo mais
Não tem 1 minuto si quer que eu nao pense em você
Não tem uma noite si quer que eu nao sonhe com você.
Se voce tem algum defeito eu ñ encontrei.
Ou achei,e o tambem achei perfeito
O teu jeito me facina
Não sei nem como me expressar.
Não consigo te ver,e nao querer te abraçar e beijar
Me seguro para isso nao acontecer
E vc se aborrecer.
Uma porque voce nao me ama
E outra porque você acha que eu nao te amo.
Acha que eu sou igual aos outros que te quér
Pelo corpo e nao pelo que você é !
Mais eu nao posso fazer nada se eu nao sei e nem tem como saber se o qui eu estou sentindo é amor ou paixao.
Você vai arranjar a pessoa certa que vai te amar pelo que você é,e nao pelo seu corpo
Porque mais tarde todos ficam velhos
E ninguem é bonito ou bonita para sempre.
Escrevo, porque gosto de escrever
Não quer dizer que estou triste ou radiante de alegria
Escrevo o que vem a cabeça e o coração irradia
São apenas palavras, talvez verdades inconscientes
Escrevo o que sai da mente
Carente, quem sabe!
Coisas que só quem tem um coração pulsante sente
Desejos aflorados de uma alma que pressente
Alma, corpo e coração
De alguém que é louco por gente