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Ela era a confusão que eu estava fugindo, mas que atravessou o meu caminho torto, e agora tô preso nessa equação escorpiana.
Uma dica aos signos escorpiões: ir até o fundo é bom, mas mexer em feridas que estão cicatrizando não! É atrapalhar um processo lento, então cuide das suas feridas, como do seu corpo e alma
Autobiografia ácida
Meus pensamentos são infiéis, minhas palavras são contraditórias, meus desejos se impõem, minhas necessidades se manifestam até que o tempo vire e meu humor mude. Inserção rebelde do meu ego aos contextos convencionais. Mente provida de reflexos rápidos e audácia provocativa; tenho caráter anti-conformista. Meu temperamento é vital-motor e meu humor é paradoxal. Pensamento engenhoso, de fluxo intermitente e conteúdo experimental, concentração dispersiva e memória seletiva. Meus gostos são elaborados, meus hábitos inusitados; minha moral é transformadora. Dona de impulsos primários de rebelião criativa.
Eu não sou sempre da minha opinião, se os meus desejos se manifestarem, criarei possibilidades.
Não tolero superficialidade, abomino o meio termo e, consequentemente, não gosto de nada raso: pessoas, situações ou relações.
Cada ser tem uma natureza especifica. O escorpião tem a natureza de ferrar, a serpente de picar, um leão de devorar. E você qual a sua natureza especifica?
Já fui picado por cobra e escorpião, mas nenhum veneno me penetrou profundo, como o olhar dela no meu coração.
E lá estava eu, enrolado nos afazeres do dia-a-dia, entregando-me às promessas dos deuses que guardam os segredos do amanhã, deixando que os dias passem por mim sem que eu passe por eles, adorava a automaticidade a que havia chegado, tornava as coisas bem mais tênues e livres de complicações.
Afinal não existia nada de tão inovador em minha vida que me propusesse qualquer perspectiva diferente, mas pensava em muitas, e quase o tempo todo, embora nunca tivesse iniciativa para me propor jornadas tão ao horizonte líquido de possibilidades do desconhecido.
Isso é sempre algo que requer insensatez, intrepidez, para não dizer estupidez. Coisas que não habitam em mim há sabe-se quanto tempo, costumo me convencer de que sou naturalmente inclinado à condutas que traçam linhas retas, sem desvios; retas ao que me prescrevo como razoável.
Mas este não é o ponto a que quero chegar.
Aconteceu que, de repente, algo começou a me incomodar o pescoço, como se alguma coisa tivesse me picado, passei a mão e me comprometi a olhar no espelho, quando chegasse em casa, tornando-me novamente aos afazeres mecânicos do que a sociedade chama de profissão.
Com certeza a dor é algo que incomoda, assim como o caos à ordem. Quando sentimos dor, o incômodo acaba com a nossa concentração e transforma a si mesmo no palco para onde vertemos os holofotes da nossa atenção.
Eu não estava acostumado à incômodos, sempre tinha tudo em ordem, estava completamente habituado ao ritmo sólido e constante com que as coisas vibravam. Mas, hoje, mal podia fazer atividades medíocres, que vinha fazendo há anos à fio.
É bem verdade que essa rotina me transformou em alguém de pouco humor, sempre mordaz com as pessoas, dono de um ceticismo intragável, às vezes, nem mesmo eu suportava conviver comigo mesmo, mas o tinha de ser, se pode fugir de tudo na vida exceto de si mesmo. Esta é uma responsabilidade de natureza perene, que cada um tem para consigo mesmo, a de arcar com aquilo que fizeste de si: ‘criaste-te, agora, suporta-te’ — pensei.
Entretanto, não posso negar, situei-me por tanto tempo fora do espaço comum, que habituei-me a minha individualidade, meu espaço sem estrangeiros, com seus sotaques de ideias, suas religiões de valores, havia muito tempo que não me metia em conflitos, era só eu e eu mesmo.
Chegando em casa, fui logo ao quarto e me dispus a olhar-me no espelho, ali, bem no sítio em que me doía insuportavelmente. Para minha surpresa, não havia nada. Exatamente, nada. Nem mesmo um único vergão, marca, bolha ou ferida. Mas doía como se o incômodo viesse da picada de um escorpião. Dizem que é uma das peçonhas mais doloridas e incômodas. Nunca fui picado, li em algum lugar. Diferente de nada, nada não podia doer tanto.
Era violenta e invasiva, a dor. Não parava de latejar, sentia-a pulsar pelo meu corpo todo, mas se concentrava ali, no pescoço. Malditos calafrios.
Todo este arrebatamento, talvez se devesse a isto estar tirando-me do comum. Deveria ter passado no supermercado depois das vinte horas, que é quando paro no trabalho, e ter comprado algo para entreter meu estômago. Isso, entreter e não alimentar, pois é isso que acontece nas sextas à noite. Mas com toda essa situação me afligindo, mal lembro se desliguei a luz quando saí.
Só consigo pensar nisso, em resolver este incômodo, que parece estar tomando o controle da minha vida. E inimaginavelmente, como pode fazer sofrer tanto algo que começou há menos de doze horas.
Reclamei tanto comigo mesmo, fiz a dor acima de todos os meus sentidos.
O que mais me incomodava talvez fosse a confissão que devia a mim mesmo. E o diabo sabe como machucar. Azucrina com o que de mais importante guardamos no fundo do obscuro baú execrável de nossas almas, mas não podemos mentir a nós mesmos eternamente. Uma hora a verdade nos consome, e o que fazíamos oculto aparece. É como mágica, fingir bem é a chave. Fingir tão bem ao ponto de que todos acreditem. E a mágica só tem poder quando nós mesmos acreditamos nela. É assim que o truque funciona.
No fundo, eu sabia de uma coisa, que quis esconder de mim mesmo, o motivo real da minha falta de controle sobre a situação, com todos esses rodeios mentais. Algo que era comum, ao menos para mim. Rodeios mentais.
Sempre tento argumentar comigo mesmo, como se existissem dois lados em disputa, um dizendo algo e o outro tentando impor suas ideias, seus anseios, em via contrária.
A dor no pescoço, todo este incômodo, esta agonia, sinto-me tirado de mim mesmo, para fora, para longe do confortável buraco onde havia me enfiado desde a pré-história da minha vida, para o horizonte líquido e detestável de possibilidades, como eu o via, mas devo admitir, que ainda sinto os lábios dela marcarem suavemente um beijo de despedida no meu pescoço.
"O escorpião é um
animal perigoso
mas, se segurá-lo
pela cauda, ele se
torna
uma iguaria e ainda
mata nossa fome...
Portanto
ter carinho
e respeito por
cada ser na terra
nos torna
Seres Divinos!"
"Talvez, o Astronauta de Mármore, só precisasse bater de frente com o sorriso de um escorpião em forma de mulher"
De um lado ansiedade,
do outro inquietação,
a brisa que enfrenta a tempestade,
céus vermelhos tomados por um clarão,
entrega-te a mim com toda tua intensidade
e eu retribuirei,
minha Vênus está em escorpião;
me deixe provar a essência da verdade,
me deixe sentir tua rebelião.
Que se derramem as águas
e que caia a tempestade
pois uma arvore acaba de nascer sob um vulcão.
Pense, o que te impedi de ser feliz hoje? E oque te faz sofrer? E se eu disser que você não precisa do que você acabou de pensar para ser feliz? Na verdade tudo que você precisa está dentro de você. Pense em algo bom, pense no que você queria muito ser, imagine você sendo isso, agora Acredite, é isso que VOCÊ é!!! Somos oque pensamos, não o que os outros pensam de Nós! Não à nada que te impedi de ser oque quer, apenas Você mesmo... Meus familiares, vizinhos e amigos tem opiniões sobre mim, muitos nem acreditam no meu potencial... Mas no dia que eles perguntarem como Você conseguiu, responderei, enquanto vocês perdiam tempo em me criticar, eu estudava, ralava e acreditava em mim mesmo. E hoje, EU SOU o que pensei anos atrás! ;)
#HipnoterapeutaLucasCunha
Não perca tempo guardando magoas, elas te impedem de avançar na vida, e o Maior prejudicado é você mesmo.
Sou um tipo de cafajeste misturado com romântico, Muito inteligente! sei o que quero, sei onde estou indo! E andar comigo é coisa para os fortes! Os fracos falam mal rsrs Sou gente boa, não palhaço, cuidado! Escorpiano estudado é pior que um Escorpiano que não estudou ;) Minha idade não define minha maturidade, meu caráter é de um Homem de Verdade, não de um moleque. Gosto de ajudar, sou gentil, curto um papo cabeça, mas isso não significa que estou dando em cima de você ;) Eu sou o que nenhum outro homem será. E o que sou É um enigma que tu nunca desvendarás
Ainda Os Escorpiões … O brinde que ergueste , ó querido irmão ! anda a tilintar , nas taças do mar , qual gaivota a esbarrar no mastro do barco que na baía paralisou para admirar o teu braço a levantar ! esse mar , a juntar , tantas Terras dos céus onde nossas vidas andam a navegar .. navegar … flutuar ? um brinde às nossas cores amadas “ao vinho e à cachaça” de todas as estradas que(nos)conduzem ao coração do Homem em ascenção aos desígnios insondáveis de tudo o que (já) não vemos mais mas sabemos , enquanto vida temos são como a mais bela canção impossíveis de agarrar , hinos nos ouvidos a falar todas as almas ao tempo por onde o vento não se cansa de assobiar todas as Construções , todas as Noites Que (nos) Eram e Levaram … Todos as Mensagens , poemas Número Vinte dançando nos lençóis que um dia foram testemunhas do escrever na carne os sonhos do corpo que arde Ó irmão ! “Se esta rua , se esta rua fosse minha eu mandava , eu mandava ladrilhar … com pedrinhas de brilhante” o chão ! dos poetas que se riem dos poetas que só sabem chorar ! todos os poetas que em TI te fizeram o verbo sonhar ! o lirismo derramado sobre a mesa ou o sangue escorrendo como vinho no dedilhar da guitarra que eu te daria , do violão em que tu , às costas , me transportarias , cerejeira nas nossas mãos encarnadas qual o desenho acima do real da menina que Génesis enunciou nas somas das lindas vareiras nas noitadas à varanda deliciadas com nosso eternizar todas as madrugadas ou onde renasce o Cais Do sodré , à nascente do Rio ! ou mais a Norte do que ao Sul , onde o Horizonte é mais Belo e o Porto é mais seguro ! nas vielas que faladas na una Língua são becos irmão que és as cinco Quinas das Vinte e sete estrelas , Serenata Ao Luar De Coimbra , Coisas Nossas pra encaixilhar no Beco Das Garrafas nas avenidas , num qualquer viajar “Um brinde ao dia 18, ao dia 20″ Novembro desta “Manhã De Carnaval” Novembro deste “Povo Que Cantas No Rio” Pés na terra a caminhar na epístola de São Paulo Braços no ar a casar com as noivas de Santo António “Os copos embriagados de vinho, vozes em cantoria, resto de noite.” qual lanterna a alumiar os olhos do fado a lacrimejar … do samba dançado no ar … “um brinde! ao novembro dos escorpiões vagamundos.” enquanto … nas mochilas a guardar para dar “A Vaca De Fogo” e “Pra Não Dizer Que Não Falei De Flores” os abraços e os beijos , a vibrar … a vibrar !
[Távola De Estrelas] FELIZ ANIVERSÁRIO...MEU ESCORPIÃO !!!!
Todos do signo de escorpião tem um grande defeito, sentimos grande dependência de quem amamos, mais apartir do momento que somos tratado como segunda opção, deixamos sem olhar para trás.
Os olhos enxergam além da alma e analisa todos os detalhes, percebendo os cantinhos do rosto, a anatomia da face. Os segredos internos são desvendados , muitas vezes bloqueado por quem recebe o olhar.
Em todos os sentidos, a intensidade silenciosa faz com que se torne viciante de uma forma inexplicável. Quando se vai, deixa saudade que por inteiro se doou. Quando não existe conexão e intensidade vindo da outra parte, simplesmente morre, sem deixar rastros de veneno.
Vai no fundo do poço, mergulhado em toda profundidade obscura. Não tem medo do perigo, do desconhecido , dos segredos da alma e do coração. Luta contra as tristezas e as angústias que aperta o peito.
As horas são como combustíveis que queima quando existe uma força maior.
O tempo se torna o maior confidente e nos segundos se transforma. Como águia voando no céu, observando tudo. E por fim fênix. Sem medo, ativa seu modo inativo, transformando toda dor em monografias publicada a sete chaves. Por fora uma deusa, por dentro uma metamorfose que dificilmente se decifra.
Impossível? Não! Basta ser escolhido através de todas análises e percepções. Ser a vítima para viver tudo isso, precisa ser forte e disposto a receber esse amor.
Alem de tudo, terra. Pés no chão mergulhados em água de cura. Sabendo que o tempo acaba e que o infinito não existe. Por isso se vive no agora, e isso se torna o maior inimigo. Precisa de confiança, de lealdade, sentir a verdade das pessoas. Muitas vezes não sente e aí se desfaz como bolhas de sabão.
Na sensibilidade e na pureza consegue ser muro, ser fortaleça e transcender em partículas no céu.
Dos escorpianos, aprende que ser humano é sentir, vivenciar e evoluir.
Ter um desses na vida, é entender o propósito de tudo.
NUBLATOTÔ
parecia faltar fôlego
umidade sem ter
aguadouro curadoro
pôs ácido lático a circular
mas
se o sol é relógio
tenho que aprender
a contar chuviscos
seja nublado ou sem riso
em qualquer algia - nem todo dia há azul
Escorpião na Lua nos chama
a ver matizes por detrás das
franjas de
Omolu
ESCORPIÃO
olhar oblíquo atravessado que deixa mistério e toca nos tabus, tal capitu. de vermelho escarlate despiu sua sensualidade. é viúva negra. porta oculta. profundo oceano nada pacifico. é a pressão no peito em queda livre sem medo de se machucar, e quando machuca, não demonstrar. é intensidade que afoga quem não souber nadar. poupe-a da sua calma, ela quer alma. quer beber do cálice do amor até transbordar e desnudar sua alma até se saciar. é desejo infindável e prazer intrínseco. é ilha admirável de puro fascínio. desconhece equilíbrio e moderação, ela crava as unhas na vida com determinação. destemida do perigo, realidade etérea e invisível; é adrenalina que te convence a ser louco com ela também. é o conflito entre o espírito e o instinto, magnetismo secreto, tesouro perdido. é sinônimo de renascer nas cinzas, decifrar com o olhar e ser intuição. falar sem aspas, amar sem interrogação, sonhar com reticências e viver a vida com exclamação.
Sou o tempo,
Sou o vento,
Posso ser a lenta brisa da sua janela em tarde ensolarada de primavera,
Posso ser o tempestuoso,
O céu mais azul de Floripa,
O mais cinza de Curitiba,
Meus relâmpagos,
São a marca do cronológico,
Entre dores e amores,
Minha dualidade me distrai,
Corrói como ácido das entranhas do meu ventre,
Ultrapassa,
Leva tudo embora,
Ciclone extra tropical,
Frangalhos,
Retalhos,
Do não sei quem sou,
Mas, sei quem quero ser,
Sua,
Em teus braços de mar do sul,
No verde dos teus olhos de lagoa da conceição,
Meu coração se expande,
Amantes,
Amadas,
Reciprocidade,
Água em fogo,
Furacão,
Isso é,
Câncer e Escorpião.
Letícia Del Rio.
O Amor entre Câncer e Escorpião?
Quem vai dizer que não?
Nunca vi tão certeiro,
Embora muitos pensem ser ligeiro,
Não passa com pressa,
Ligação de carne com alma,
Transmissão de pensamento,
Em todas as nuances,
Sem lamento,
Embora seja um tormento a distância,
E a discrepância,
Dos fatos,
Gostaríamos dos atos,
Da pele,
Do gosto,
Do suor,
Das águas que rolam dos signos de água,
Hora pelos olhos,
Hora pelos poros,
Arrepiados de prazer,
Em sua menção.
Creio que em ti também há concepção,
Dos desejos proibidos,
Dos momentos não vividos,
Dos espumantes nunca estourados em comemoração...
Hoje não,
Mas, o seu está guardado,
Sob as Lias,
Um Sur Lie,
Com as leveduras que ainda postumas,
Protegem nosso vinho,
De guarda,
Indestrutível,
Imune ao tempo,
Nós.