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História Real _ 3 chefes
Um homem teve três chefes, ou seja, um em cada emprego.
O primeiro chefe "caiu do cavalo".
O segundo chefe "pisou na lama".
O terceiro chefe "caiu no buraco".
Nas três ocasiões o empregado conseguiu se livrar.
Moral da história: saiba escolher/ entender o seu chefe pois onde ele for te levará junto, a menos que você perceba o risco antes.
Em certos ambientes de trabalho é assim.
Quem trabalha muito erra muito.
Quem trabalha pouco erra pouco.
Quem não trabalha não erra, e quem não erra é promovido.
"Muitas vezes as pessoas vestem a camisa da empresa, mas esquecem de vestir a si mesmo de amor e de cuidados." - Ru Aisó
O INSS é um imposto disfarçado de contribuição. Pagamos a vida inteira e quando precisamos, somos negados, humilhados e desrespeitados.
O produto do mau emprego do dinheiro é infelizmente a desgraça, porém o bom emprego do dinheiro é honra, prudência, tranquilidade e paz em meio as aflições da vida.
A questão não é ser Direita ou Esquerda, os problemas do Brasil não tem tempo para Politicagem, precisamos nos unirmos para lutarmos por um Brasil com moradia, emprego e renda para TODOS os cidadãos.
Agora é o momento de agir, de libertar nossas mentes do controle sutil e direcionar nossa energia para uma vida mais autêntica e repleta de significado. Vamos rejeitar a ilusão do sucesso vazio e abraçar uma jornada de crescimento interior, em busca da verdadeira liberdade e consciência. Juntos, podemos construir uma sociedade mais humana, justa e compassiva, onde o bem-estar de todos seja valorizado acima de tudo. A mudança começa dentro de nós, e é através do nosso despertar coletivo que podemos criar um mundo mais conectado, autêntico e verdadeiro.
Em tempos de escassez de bons profissionais, contrate o sorriso, a vontade de trabalhar e o brilho nos olhos e treine as habilidades.
EM 1º LUGAR DEUS, 2ª A FAMÍLIA, 3º O EMPREGO - É mesmo?
1 - Geralmente é o inverso; 2 - para algumas pessoas a família (o filho preferido, ou o único) é que vem em 1º lugar; 3 - e algumas outras de fato Deus em 1º, mas emprego pode vir em 2º... Geralmente esse tipo de fala é algo que se imagina o "certo", por isso se reproduz pois acredita que será bem visto.
O desafio de conseguir o primeiro emprego no Brasil é um problema complexo e frustrante, especialmente para os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. O cenário é marcado por uma dissonância: o mercado exige experiência profissional, mas essa experiência só pode ser adquirida por meio de um emprego — o que cria um ciclo vicioso.
Em muitos processos seletivos, as empresas brasileiras exigem que os candidatos tenham uma série de qualificações e competências práticas que, por sua natureza, só podem ser desenvolvidas no ambiente de trabalho. Mesmo para vagas de entrada, onde o propósito deveria ser a capacitação e o desenvolvimento do profissional, é comum ver exigências de anos de experiência na função ou em áreas correlatas. Isso desanima e frustra quem está saindo da escola ou da universidade, pois muitos jovens se deparam com portas fechadas desde o início de suas jornadas profissionais.
Essa dissonância entre o que o mercado pede e o que o candidato pode oferecer é, em parte, fruto de uma cultura empresarial que, ao invés de investir na formação de novos talentos, prefere minimizar riscos e buscar candidatos já prontos para a função. Assim, oportunidades que poderiam servir para treinamento e desenvolvimento acabam sendo oferecidas a pessoas com mais bagagem, perpetuando a dificuldade de quem está começando.
Além disso, o Brasil enfrenta questões estruturais que agravam esse problema. As empresas nem sempre estão dispostas ou preparadas para oferecer programas de estágio, treinamento ou cargos de aprendizado que permitam aos jovens adquirir a experiência necessária. Em muitos casos, o ensino técnico e universitário também não oferece uma formação prática o suficiente para preparar os estudantes para os desafios do mercado.
A consequência desse cenário é a criação de uma geração de jovens que, apesar de terem qualificação acadêmica e vontade de trabalhar, ficam presos na falta de oportunidade. A exigência de experiência torna-se uma barreira, alimentando a frustração e, em muitos casos, o desemprego prolongado entre os mais novos. Este ciclo de exclusão precoce gera, ainda, impacto social mais amplo, pois a inserção profissional tardia compromete a independência financeira e o desenvolvimento pleno de carreiras.
Romper com essa cultura exige tanto a criação de políticas públicas eficazes para fomentar a inserção de jovens no mercado quanto um esforço das empresas em rever suas práticas de recrutamento. Estabelecer programas de mentoria, estágios e treinamentos pode ser uma solução para aproximar esses jovens do mercado de trabalho e ajudá-los a desenvolver as habilidades necessárias para suas carreiras, criando uma ponte mais justa entre a educação e o emprego.
O primeiro emprego deveria ser um marco de possibilidades, e não de frustração. Para isso, é preciso repensar o papel de todos os atores envolvidos — governo, empresas e instituições de ensino — para criar um ciclo mais positivo e acolhedor para quem está apenas começando.
Emprego e trabalho, sem vocação, são fontes de alienação, independente de quanta riqueza possam produzir.
Estamos passando por uma mudança significativa no entendimento do propósito do trabalho, que está se movendo do conceito de "meu trabalho é minha identidade, valor para a sociedade e fonte de dignidade" para "minha identidade, valor e dignidade são construídos a partir do propósito que dou à minha vida".
Estabilidade e segurança definem empresas com mais de 50 anos, porém, muitas desprezam a riqueza da experiência ao deixar de considerar profissionais acima dessa idade.
A novata
"Bom dia, precisa de alguma coisa?
Não, hoje é meu primeiro dia aqui
Seja bem-vinda!
Estávamos te esperando
Você vai sentar do meu lado"
Foi assim que fui recebida
Com educação
E empolgação
E assim nós nos conhecemos
E é isso o que merecemos
Ser bem recebida
Ser querida
E não suportada
E você já foi novata?
Dá aquele medo, insegurança
Do novo
Difícil ter confiança
Você está começando
Ou recomeçando?
Não é fácil
O novo assusta
Por isso é tão importante essa ajuda
Esse acolhimento
Minimiza o sofrimento
Se você não é o novato
Seja essa pessoa que recebe e acolhe
Seja a pessoa que você gostaria que fossem com você
Dessa atitude não me esquecerei
E também serei
Essa pessoa na vida de quem está começando
Assim como um dia já fui
Teve outras pessoas especiais
Tão sensacionais
Que tenho gratidão
E levarei no meu coração
Obrigada a todos que ajudaram a essa
novata!
Qualquer programa social é de direita. Afinal, é de onde vem o dinheiro: de quem trabalha, produz e gera empregos. A esquerda só quer levar fama.
Sua empresa não é sua família, é seu emprego. Família, todo profissional precisa saber, são as pessoas e o lugar para onde voltamos quando as coisas dão errado no trabalho. Quase sempre uma demissão costuma nos lembrar quem é nossa verdadeira família, pois é nos braços dela que encontramos apoio e recuperamos nossas forças para começar tudo de novo.
A empresa para qual você trabalha não é sua família, é seu emprego. Quando ouço um CEO dizer algo como "aqui somos como uma família", quase sempre já sei o que virá em seguida: imposição de obrigações para além do seu contrato de trabalho, expectativas de aceitação incondicional, desrespeito dos limites saudáveis de relacionamento e punição com a demissão caso você priorize algo acima dos interesses da empresa, como, por exemplo, sua vida pessoal.
Empresa não é família, é seu emprego. A mensagem equivocada da ideia de família vendida pela empresa fica muito clara após entregar níveis familiares de comprometimento e ser demitido: “como membro dessa família, esperamos que você seja leal a nós, embora isso não signifique que iremos retribuir-lhe a mesma lealdade."
Flexibilização das Leis Trabalhistas
Nossa legislação tem que acompanhar tal desenvolvimento, uma vez que, leis sem bem estar significa problemas sociais.
As leis trabalhistas, numa metáfora, trata-se de uma árvore gigantesca cheia de galhos e frutos caindo pelo chão, sendo desperdiçados.
Ao passo que, a Reforma Trabalhista, podendo ser a flexibilização, é o corte desses galhos danificados com o tempo e o recolhimento desses frutos podres para não contaminar os sadios.
Levando em consideração que deixe o tronco e os galhos mais resistentes para que a árvore cresça forte e sadia, aonde nesse tronco consideramos o emprego.
É imprescindível fazer uma lapidação nas letras mortas da lei, deixando inerte as leis que tange os Direitos Sociais adquiridos sustentando o emprego.
Dizer que existe inclusão e igualdade para as pessoas com deficiência visual na sociedade é a mesma coisa que dizer que viajar de avião a jato supersônico é bom, pois somente pouquíssimas pessoas tiveram a oportunidade de adentrar nesses tipos de aviões.
Assim, são raras as pessoas com deficiência visual que têm a oportunidade de vencer na vida, de conquistar a sua tão sonhada independência financeira e de serem tratadas com dignidade. As pessoas com deficiência visual podem até chegar ao Mestrado e Doutorado, mas, elas não são valorizadas por seus conhecimentos, e sim, enxergam primeiro a deficiência antes da capacidade.
O que as pessoas com deficiência visual precisam é de OPORTUNIDADES.
EMPREGO = A TRABALHO
COMPROMETIMENTO ≠ DE AMOR.
Ressalva: Não é fato, nem é fake; é opinião!
01112024