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Aqui, mais uma vez, parado sozinho, olho para o céu claro e me pergunto
Qual a razão de estar aqui?
O tempo passa, e o que fazemos se perde nas memórias
Tudo fica para trás
E as pessoas, e os momentos, são coisas que não voltam mais
E talvez por isso são tão belas, tão especiais
Cada segundo é único
Então não perca tempo e aproveite cada momento, sabendo que jamais
Será igual
To à toa, to na sua
To perdido, to ferido
To querendo me achar
To querendo viver, to querendo emoção
Quero tudo que só se tem com uma paixão
As ondas vinham
Beijar a praia
O sol brilhava
De tanta emoção
Um rosto lindo
Como o verão
E um beijo aconteceu
O momento em que o corpo controla a mente que por sua vez dá sinal verde, preparando emocionalmente o coração para bater novamente. Sorria pois a vida não para!
Na verdade a vida é um livro, que o prefácio é Deus que faz, os primeiros capítulos são nossos pais que escrevem, e daí por diante temos capacidade de lidarmos com os fracassos, emoções, decepções... porém, o desejo de fazer o impossível se tornar visível depende da nossa fé, vamos seguir em frente e confiarmos em Deus.
Querido choro, hoje notei sua presença, me acompanhaste durante boa parte da tarde, ao ver algo demasiado tão simples: pois bem, as mais intensas emoções são proporcionadas pelas coisas mais simples da vida!
É no embalo da vida que as alegrias e tristezas acontecem. Quando faltar emoção, tente empurrar mais forte.
" Aprenda e cultive os seus sentimentos, escravize sua emoção, se seu inimigo não sabe o que vos sente, não há de antecipar sua reação."
Razão e emoção!... Uma não deve ser a senhora da outra.
Pender unicamente para um lado (razão) ou para outro (emoção),
fará que oscile como um pendulo...
Se conseguir a comunhão perfeita destas duas partes,
elas tomarão decisões juntas em perfeita cumplicidade...
Encontrará assim o equilíbrio das suas ações e da sua alma...
Logo após ao almoço
Deparamo-nos, ao sairmos do almoço, com um senhorzinho aparentando os seus quarenta e cinco anos; acho que um pouco mais; ah, vá lá, beirando a casa dos cinquenta. Vinha ele ao beco onde ficava o restaurante, digo, a comedoria onde costumávamos almoçar, que localizava-se em um lote comum a um conjunto de apartamentos; sua entrada abria-se à rua Dom Bosco e a saída dava-se para a Av. Conde da Boa Vista, quase que formando esquina com os logradouros; assim não era porque um posto de gasolina já fizera-se cunhal destes. Lá vinha ele, porém antes do CB João Luís, que alcançava-lhe a uns quinze passos. Ao avistar o CB João Luís, o de mesma patente, Costa, que acabara de acompanhar-me no almoço, enquadrou-se na posição de sentido em sonoridade infante/militar, em “honrarias cínico-pueris” ao miliciano que aproximava-se, anunciou-lhe a chegada: - atenção! Quando, de repente, tomando para si as atenções, respondeu-lhe com altiva firmeza e garbo de operário da construção civil, o senhor franzino, equidistante quase aos milicianos; apresentou-se vibrante: “soldado 23732-0 Nobre, Batalhão de Cavalaria Mecanizada da 7ª Região”, e antes que concluísse sua apresentação, tomado o espírito pela emoção que lhe trouxe um embargo à voz: “desculpa, fiquei emocionado ao lembrar do tempo em que servi”, conteve-se em postura esguia e reiniciou sua apresentação militar com mais fôlego ainda, e nós, em posição de sentido como manda o regulamento, honramos seus préstimos com grandeza de espírito e orgulho.
A flâmula, já mínima em mim, acendeu-se em lume voraz...
Aquela lembrança, carregada em nostalgia, traz uma bagagem pesada, de alegrias e tristezas (sofrimentos) quais que só um soldado conhece e emociona-se ao contemplá-la, como um filme que passa à mente, que se sente como combatente, soldado! Soldado que foi unido com solda, colado, ligado, preso ao ofício que lhe orna...
Mas ao mesmo tempo fico a debater-me em raciocínio: será que o tempo em que serviu ao Exército foi o único momento que serviu à(na) vida?
Será que sua emoção foi posta como um espelho à nossa frente, por aquele homem sofrido, naquele momento, encarar-nos como se ele fosse um de nós? Ou sua emoção consternada na ideia de seus brios simplórios, afetados pelo tempo e pela falta oportuna de oportunidade ao crescimento?
Oportuna, digo eu, para a engrenagem social, que sempre demanda pessoas responsáveis fustigadas em suas vaidades, suas ambições, ao ponto de submeterem-se, de corpo e alma, às intempéries sórdidas e torpes que a vida nos impõe “oportunamente”.
Que o vento sopre e traga alegrias.
Que o vento sopre e traga, quem sabe, mordomia.
Que sopre o vento e leve embora
a tristeza do hoje e do agora.
Que o vento sopre e traga desejos.
Que o vento sopre desde as metrópoles até os vilarejos.
Que sopre o vento e leve embora
as lágrimas de quem hoje chora.
Acima de tudo, que fiquemos silenciados
para escutar com o coração
o soprar dos ventos da emoção.
Não fiquemos embaraçados!
O vento está a nosso favor.
O mesmo vento que levou a dor e trouxe o amor.
Esse vento frio e as vezes quente,
áspero e de vez em quando macio.
Vento que esvoaça nossos cabelos
e nos braços, provoca arrepio.
"Se você olhar para os grandes fracassos de sua vida, constatará que eles começaram em algum tipo de emoção que você não controlou"
SIMPLESMENTE EU.
Quando a emoção toma conta não dá pra segurar, as palavras vêm com força tamanha, estranha, incontroláveis. Neste momento uma avalanche de frases interrogativas, imperativas, exclamativas e conclusivas formam um turbilhão em minha mente e o caminho mais certo é falar. Não há princípios para o certo, incerto, coberto, descoberto e no brilho dos teus olhos busco respostas, justificativas e o que vale é jogo aberto.
A poesia me motiva a ver a vida e as pessoas com olhos de criança, com as pálpebras cheia de água, de emoção.
Na sua presença meus olhos sempre estão cheios de emoção, a beleza parece escorrer pelos olhos e cair no coração.
muitas vezes,mesmo quando respiramos e estamos com o físico totalmente sã,estamos mortos pela falta de emoção..mortos pela falta de sentido.
A razão não tem permissão para tomar a decisão de amar. Foi o coração que veio com essa missão e ele não recebe ordens.
A inteligência emocional nos conduz ao equilíbrio entre a mente e o coração, que é essencial em um mundo tão conturbado.