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Elegância, no fundo, é escolha. Portanto, você pode, sim, estar superelegante com o mais casual ou com o mais clássico dos modelos. Sejam quais forem as peças, marcas e estilos que lhe agradam, o essencial é vestir a roupa que, diante do espelho, vai fazer você sorrir e dizer: está ótimo porque essa é a minha imagem. E a de mais ninguém.
Uma mulher elegante nunca perde o charme e a compostura. Ela pode esconder qualquer tristeza atrás de uma alta-costura.
Elegância e charme não necessariamente estão em maquiagens, roupas e acessórios. Muitas vezes, podem estar na sua personalidade.
Moda alguma é capaz de superar a elegância de uma mulher que, com classe, sabe se vestir de si mesma.
A elegância de alguém não diz respeito aos bens que ela possui, mas sobretudo aos valores que ela herda.
A elegância é questão de atitude, não de indumentária.
Não é usar roupas de grife, é ter postura.
Não vem de fora, vem de dentro.
Ser elegante é nada fazer e, mesmo assim, se distinguir.
Ela não quer ser aparência. Quer ser elegante na vida. Ela quer continuar importante mesmo quando troca a roupa ou despe a alma atrevida.
A verdadeira elegância não está na roupa que veste, está na ajuda dada ao próximo, na honestidade e na palavra honrada. Ser elegante é ter caráter.
Há pessoas elegantes e outras enfeitadas que acham que são elegantes. Para muitas, falta elegância na alma.
Algumas pessoas têm sérios problemas de expressão e interpretação para sustentar um debate de idéias com elegância. Em tais casos o silêncio os favorece com nossa dúvida, mas quando insistem em falar nos presenteiam com a certeza.
A elegância que está no nosso íntimo só é demonstrada quando passamos a valorizar o EU que existe dentro de nós.
Ninguém é responsável se não nós, pelo que aceitamos, pelo que escolhemos, pelo que preferimos acreditar, pelas verdades que preferimos adiar. Ninguém é responsável se não nós mesmos, por entrar e sair elegantemente da vida dos outros carregando os nossos próprios sonhos e pagando pelos excessos da gente.