Tag diversão
O Mar
Ah! O mar!
Como é bom observar
É uma imensidão
Até perdemos da visão.
Quando olhamos o horizonte
Vai até além do monte.
Lá longe vamos observando
Um navio navegando
As ondas levam o barco à vela
Que vista mais bela.
Entre o movimento que permeia
Reflete o sol na areia
A brisa é suave no rosto
Quem gosta tem bom gosto.
Quando se encontra com o céu infinito
Fica tudo mais azul, mais bonito
E quanta graça pular ondinhas
Uma diversão pegar conchinhas.
Como se enchem de alegria
Na praia é divertido o dia
É tudo tão grande e diferente
Todos com um sorriso contente.
O mar leva tantas esperanças
E é um paraíso para as crianças
E para os adultos que apreciam
Com esse gigante se contagiam.
Não há melhor sensação
Esse lugar mora no coração
Deus fez para nos presentear
Essa obra de arte... ah, o mar!
Dia dos Primos
Hoje é dia dos primos
Que às vezes é como um irmão
Com quem muito rimos
E quando nos reunimos é só diversão
Ainda quando crianças
Juntar os primos é a maior alegria
São momentos de boas lembranças
Uma emoção que contagia
Quando vamos crescendo
Podem se estreitar os laços
E mesmo se não estamos nos vendo
Quando nos encontramos, há amor nos abraços.
Escrito pra Você - Boulevard Shopping (Mogi-Guaçu)
O Shopping Boulevard
É tão gostoso de passear
Com um ambiente agradável
E um clima bem favorável
Um lugar feliz e descontraído
Ideal pra curtir com os amigos
A idade não tem importância
Pode ser jovem, idoso ou criança
Lá todo mundo se sente bem
É ótimo pra ir com a família também
Legal pra ir com a namorada
Tomar um Chopp ou um suco e dar boas risadas
Cinema ou boliche, é uma boa opção
E pras crianças sempre tem diversão
Tem variedade na praça de alimentação
E muitos serviços à disposição
Com um supermercado bem grande
As melhores lojas e restaurantes
Tudo que é bom e especial, em um só lugar
Vem pro Shopping Boulevard
Maravilhas de junho
É junho, tem alegria
Tem festa de noite e de dia
Tem o São João festeiro
E o Antônio casamenteiro
Tem São Pedro dos pescadores
A quem pedem com fervores
E a festa segue então
Com muita animação
Na comida o tacacá
A pamonha, o vatapá
E o pato no tucupi
Difícil de resistir
Tem bolo de milho e pipoca
Maçã do amor, tapioca
Macaxeira e munguzá
Paçoca e tarubá
E pra dançar? A quadrilha
É tanta gente que brilha!
No gingado o carimbó
E pode até dançar só
A dança da fita ornamenta
E o tipiti representa
E para alcançar um desejo
Tem a barraca do beijo
É junho, é diversão
Tem fogueira, tem balão
Há muita energia pra dança
Oh povo que não se cansa!
O que seria das nossas vidas se não fosse a DIVERSÃO? Talvez isso explique porque o UNIVERSO é DIVERSO.
Qual gênero de filme você escolhe para sua vida? Drama, terror, suspense, ou talvez uma comédia repleta de alegria e diversão? Inicie cada dia com a trilha sonora que inspira sua alma, selecione cuidadosamente as locações que embelezam seu enredo, e seja o protagonista que vive cada cena com coragem e autenticidade. Escreva seu roteiro com atos de amor, momentos de riso e aventuras que deixam marcas. Lembre-se: você é o diretor desta magnífica jornada chamada vida.
Reflexão importante: Seriedade não é o oposto de alegria, assim como imaturidade não deve ser confundida com diversão. Tenha em mente que se você não levar a vida a sério, ela também pode não levar você a sério.
O universo deveria ser um lugar repleto de diversão. O prefixo "uni" não é um convite à monotonia, mas sim uma provocação para explorar as infinitas possibilidades e mergulhar nas aventuras intermináveis.
Nossa jornada é moldada pelas escolhas que fazemos a cada momento. Nas dualidades entre atração e distração, ou entre aversão e diversão, somos os fazendeiros da paz ou do caos, plantando e colhendo as sementes ao longo do caminho.
Filha: Pai, existe vida inteligente fora da Terra?
- Sim! Só existe fora da Terra.
Filha: Mas como você sabe?
- É justamente por isso. Tudo que é inteligente é tudo aquilo que não está no nosso alcance.
A magia do Dia das Crianças
No Dia das Crianças, somos chamados a escavar o que o tempo enterrou em nós. Crescer é como um lento naufrágio, onde nos afogamos nas correntes da rotina e no peso das horas que se multiplicam sem cor. Perdemos, entre os dedos, o assombro que outrora dançava livre em nossos olhos. O mundo, antes vasto e inexplorado, agora é uma paisagem estática, onde já não vemos a magia que as crianças respiram.
Lembro-me do dia em que observei meu filho na cozinha, como um pequeno alquimista, sorrindo ao transformar ingredientes comuns em arte efêmera. Mexia a colher com a solenidade de quem conhece segredos ancestrais, e o açúcar, dissolvendo-se, era um rio de luz. As gotas de chocolate caíam como constelações em um céu de farinha. Para ele, aquele bolo era mais que um simples bolo. Era um sonho que se formava entre suas mãos.
Nós, que já não sentimos o encanto nos gestos diários, repetimos nossos passos sem poesia. Perdemos o ritual da criação. Fazemos, mas já não criamos. Esquecemos a dança do instante, trocamos nossos olhos de espanto por uma lente endurecida, que só busca o fim, que só quer o resultado. Quando foi que deixamos de encontrar o universo em um grão de areia? Quando foi que a música da vida se calou dentro de nós?
Que neste Dia das Crianças possamos redescobrir o caminho perdido. Que voltemos a andar descalços na terra do encantamento. Que nos permitamos tocar, outra vez, a beleza das pequenas coisas – o riso de um amigo, a sombra de uma árvore no fim da tarde, o brilho de um olhar que nos acolhe. As crianças conhecem a canção secreta da vida. Elas sabem que o tempo não é uma linha reta, mas uma dança circular. Sabem que a alegria não se alcança, mas pode ser encontrada nos detalhes mais sutis.
O mundo nos ensina a sermos frios, a contarmos o tempo em segundos. Mas as crianças nos lembram que a vida se conta nos sorrisos e nos gestos despretensiosos. A criança antevê a felicidade, não espera que ela chegue para ser feliz. Elas sabem ver o voo delicado de uma borboleta como um milagre, sabem que uma flor pode conter todos os segredos do universo. Elas nos ensinam que a verdadeira sabedoria está em desaprender. Desaprender o peso, reaprender a leveza. E assim, voltar a acreditar naquilo que só o coração pode ver.
Que neste Dia das Crianças, aprendamos, assim como elas, a amar a véspera, a alegria que já habita o instante antes da chegada. Que possamos, enfim, abrir nossos corações para a inocência e para a curiosidade que nos habita, adormecida. Porque são elas que nos mostram o caminho de volta ao que sempre soubemos: a vida é um mistério a ser vivido, não resolvido. E, ao olhar novamente através de seus olhos, talvez, só talvez, reencontremos o brilho que deixamos cair ao longo da estrada.
Todos dormem
O mundo só quer ganhar dinheiro
E se divertir, estão todos dormindo.
Estão todos dormindo
E, a qualquer instante,
Podem morrer.
Estão dormindo,
Ganhando dinheiro e
Se divertindo,
Ignoram o outro, a si mesmos
E as coisas mais valiosas:
Conhecimento, valores.
Não aprenderam com
As coisas mais desastrosas
Da humanidade.
Os meios de comunicação
Só querem vender,
Só querem dar diversão.
Será que mostram
O que é importante?
Enquanto dormiam,
Ganhavam dinheiro,
Se divertiam,
Construíram bombas nucleares.
Eles estão se preparando
Para a guerra.
Tenho certeza de que a humanidade
Irá sofrer uma grande destruição,
como foi previsto no apocalipse.
Eu me encaixo entre o cara que dança – não importa o que aconteça – e o cara que fica sem paciência por qualquer coisa.
Agora não preciso mais mostrar o pau e matar a cobra.
Eu só levanto o nível da vara, quando me sinto ameaçado. É um risco iminente de derrota, mas a diversão da competição estará garantida. E, competir é o que importa para a diversão. Ou, não?
Sinfonia em Boa Viagem:.... "Sinos... Picolé ou sorvete... Camarão aê... Olha a ostraaa, ostra gelada olha a ostraaa... Caldinho, cladinhô! Mais alguma coisa aí familia?! Olha a hena, castanha torradinha, castanha! Amendoim do já! "Sai daí passafome!" Caldinho, caldinho, caldinho... Aê ovo! Ei ovo... Toma ovo, ovo de cordona..." "Eu quero! Pai compra! Compra pai! Obaaa"... Traz dinheiro para comprar para a/o teu filho/a tudo que passa...
Todo palhaço infeliz, ignorante e sem graça constrói um circo de brinquedos perigosos remendados, em volta dele mesmo
Quando seguimos nossa paixão, cada dia se transforma em uma aventura cheia de diversão e realização.
Minha vida nunca foi um parque de diversões e, se os ingressos fossem gratuitos, nunca chegaria minha vez na fila.