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Os direitos humanos devem ser entendidos como liberdades (...). A doutrina dos direitos humanos está aqui contida para estabelecer limites ao governo e não pode ser usada para autorizar qualquer aumento no poder do governo que não for exigido para a incumbência fundamental de proteger a liberdade individual.
Sou a favor do casamento gay, dos direitos iguais entre homens e mulheres e entre todos os seres humanos.
Não me considero feminista. Certamente, eu acredito em direitos iguais. Eu acho que as mulheres são tão capazes, às vezes até mais, em vários aspectos. Mas, parece ter algo de militante e doutrinário nessa questão, isso me incomoda.
Veganismo não tem nada a ver com alimentação. Tem a ver com os direitos não respeitados dos animais.
Jamais tente apresentar soluções baratas para os problemas de uma outra pessoa, porque isso seria uma forma de desrespeitar o ser humano em sua dignidade.
A raça humana será grande no dia em que souber respeitar, cuidar e Amar a si e a todos os que consigo habitam neste Planeta. Encontraremos a Liberdade no dia em que Libertarmos todos aqueles que aprisionamos com a nossa exploração. Até lá sermos escravos das nossas próprias correntes e sangraremos à custa dos nossos próprios golpes.
A Justiça continua a ser Justiça mesmo quando decide contra a nossa vontade. Quem acha que a única decisão aceitável é aquela que é do seu agrado está pronto para viver numa ditadura, não numa democracia.
Se fôssemos educados o suficiente, não necessitávamos reivindicar os nossos direitos, todos saberiam os seus deveres e agiam de acordo com o respeito pelos outros.
Politica e religião não se discute, ok? Você também tem o direito de se calar, mas depois não vem reclamar na fila dos hospitais, e nem venha xingar o presidente.
Os direitos sem democracia não precisam se provar mais estáveis: depois que o sistema político virar um playground de bilionários e tecnocratas, a tentação de excluir cada vez mais o povo das decisões importantes continuará aumentando.
A nossa capacidade de fazer justiça, de lutar pelo fim da corrupção, de brigarmos por igualdades de direitos... é tão grande, e tão invencível se juntos formos, que deveríamos lamentar profundamente por nossas constantes covardias, ao invés de nos orgulharmos de nossas pequenas vitórias.
É necessário entender que o ensino voltado aos Direitos Humanos possui o objetivo de formar cidadãos críticos, pensantes, que cultuem a paz, o amor e a justiça, sendo possuidores do desejo voltado ao outro, naquilo que ele almeja para si.
"Se você sabe o que é certo, faça. Se não sabe leia os dez mandamentos ou Arte da Prudencia. Isso faz de você mais humano.
Oriente quem não sabe pra você ver ouvir."
Não ocupe a menor parcela do seu tempo esperando de alguém o que de antemão se sabe que não tem pra dar. A pequenez não oferece variedade de opções para quem a traz dentro de si. O espaço interno é por demais pequeno para conter qualquer outra coisa.
Folgado, dizem, é chegar por último e sentar na janela. Mas esperto mesmo é ter chegado primeiro sem nunca ter sequer limpado a vidraça e usar o mundo pra lhe garantir o lugar nela, pois os que chegam depois irão concluir que também podem desejar o lugar mesmo que nunca tenham tido nas mãos uma flanela.
Uma educação ambiental inclusiva seria aquela que garante a participação de todas as pessoas em igualdade de oportunidades na construção de sociedades sustentáveis. Isso envolve acesso ao conhecimento, aos espaços de participação, e, acima de tudo, envolve o diálogo entre os conceitos de sustentabilidade e acessibilidade à luz dos direitos humanos.
Ambientalizar o acessível... Acessibilizar o ambiental... Exercícios necessários para construir pontes para um futuro que não seja mais do mesmo.
Internalizar direitos humanos exige tolerância e respeito com as diferenças, nos instiga a lidar com os limites e possibilidades dos sujeitos em suas individualidades!