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A força de consciência, é o princípio motriz na motivação da própria razão do indivíduo. O fortalecendo em todos os seus direitos democráticos e do indivíduo; Como a liberdade de expressão principalmente. Acarretando a reações e ações na pessoa do indivíduo, de acordo as suas crenças e na razão de ser.
A vida sem advogado se assemelharia a um jogo de pôquer sem cartas, onde cada blefe ou jogada seria uma aposta arriscada e sem qualquer tipo de segurança.
"Ter maturidade não é saber escolher o meme correto para responder uma provocação. Ter a plenitude de "ser adulto", é saber que algumas provocações não pagam o preço do seu conhecimento, tão pouco, da sua atenção e estima".
Oliveira, Thiago Silva (1986 a)
Foi a revolução quem fez a mulher brasileira o indivíduo que ela é hoje; foi a revolução quem deu à mulher o direito de ter cérebro, de deixar de ser sombra da criatura e ser a própria criatura.
Do latim proba, de probare (demonstrar, reconhecer, formar juízo de valor, entende-se, assim, no sentido jurídico, a demonstração, que se faz, pelos meios legais, da existência ou veracidade de um fato material ou de um ato jurídico, em virtude da qual se conclui pela existência do fato ou do ato demonstrado.
A prova consiste, pois, na demonstração da existência ou da veracidade daquilo que se alega como fundamento do direito que se defende ou que se contesta.
E, nesta razão, no sentido processual, designa também os meios, indicados em lei, para realização dessa demonstração, isto é, a soma de meios para constituição da própria prova, ou seja, para conclusão ou produção da certeza.
A prova pode fundar-se na afirmação ou na negação de fatos, sobre que se pretende tenha nascido ou originado direito. Assim, orienta-se na afirmação positiva ou na afirmação negativa do fato contestado, de cuja demonstração decorrerá a certeza da afirmação.
A prova, por isso, constitui, em matéria processual, a própria alma do processo ou a luz, que vem esclarecer a dúvida a respeito dos direitos disputados.
Mas, tomada num duplo sentido, objetivo e subjetivo, não se mostra somente a demonstração material, revelada pelo conjunto de meios utilizados para a demonstração da existência dos fatos (sentido objetivo), como também a própria certeza ou convicção a respeito da veracidade da afirmação feita (sentido subjetivo).
E, assim sendo, juridicamente compreendida, a prova é a própria convicção acerca da existência dos fatos alegados, nos quais se fundam os próprios direitos, objetos da discussão ou do litígio.
Em consequência, somente há prova quando, pela demonstração, se produz uma luz suficiente para achar a verdade, ou quando os elementos componentes da demonstração estabeleceram uma força suficiente para produzir a certeza ou convicção.
A força da prova objetiva ou da prova material produzindo a prova subjetiva ou convicção, é que forma integralmente a prova jurídica, gerando os efeitos pretendidos, isto é, os de estabelecer uma demonstração inequívoca acerca dos fatos alegados ou afirmados.
Nesta acepção, incluem-se, especialmente, as provas propriamente ditas, decorrentes da materialidade de fatos, de que se formou a certeza. São as provas diretas, preparadas pelos próprios interessados ou demonstradas por eles, no que diferem das provas indiretas, constituídas pelos indícios e presunções.
Não te furtes a fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo.
Busquei nas palavras dos sábios a liberdade para os justos e encontrei mais do que a minha vocação, pois por amor ao próximo me fiz humilde e pela sede de justiça me vesti da lei e dela viverei.
Devemos romper certos paradigmas e dogmas no que tange à interpretação de leis e normas. Não podemos compactuar com princípios normativos ultrapassados em detrimento da lesão ao cidadão.
Tem sempre alguém cruzando nossos caminhos e transformando nossas vidas, somos estes predestinados a algo.
Blefar para extrair vantagem, se não existe embasamento para o que se cobra, não passa de esperteza burra, com toda certeza. Mas quando, porém, o mérito se mostra presente e legitimado por competência, abrir mão da contrapartida apenas vermifica o ser humano por sujeitá-lo a condição que menospreza seu real valor, e revela estupidez pela renúncia a um direito inalienável de crescimento, sem o que nenhuma dignidade conseguirá subsistir.
Dentre todos os direitos cabíveis ao ser humano, um dos mais imprescindíveis é a liberdade. A liberdade para pronunciar e a sapiência
de ouvir, a liberdade para chegar e também para sair. A liberdade para recuar e o desejo incessante para prosseguir.
A verdadeira arte é o exercício criativo de ir além, ultrapassando respeitosamente todos os limites.
A água é insípida - sem sabor, porém é indispensável para a nossa sobrevivência. Muitas pessoas, com problemas de saúde seríssimos, alimentam-se somente de um determinado alimento, e o fazem porque querem permanecer ativas no processo da vida. Se o Direito Constitucional é uma matéria insípida, chata e cinzenta, encare-a, a partir de agora, como a "água que mata a sua sede". Embora não tenha o sabor que deseja, você precisa "bebê-la", "ingeri-la" para compreender outras ciências decorrentes. Se rejeitá-la, faltamente adoecerá e sucumbirá no meio estudantil.
O Direito institui a ordem, mas o amor é o caminho para a eficácia das normas. A certeza do castigo não impede ninguém de descumprir a lei.
Crer que podemos ser justos diante da medida de nossa conveniência, é sem duvida uma grande estupidez.
Sou uma teria,
que acorda no meio da madrugada,
chamando teu nome, no eterno,
então me sinto uma contradição,
que não compreende o sonho de sentir,
a imensidão da teorema que escorre da alma...
bem dito os passo mal compreendo teu amor,
cujo momento passou num estante que desejou.
sentir armadilha no desatino do meu ser incompreendido...
sou vagante como vento que deixou inverno ser tão quente quanto o inferno,
diante da insurgência dessa vida.
“Geração” de jovens cheia de direitos e reclamações, pelos seus orgulhos tornam-se cegos diante dos deveres e obrigações!
meu sangue está espalhado pelas gotas de chuvas, mais ainda que desespero apareça,
as definições são aparentes num mar de lagrimas,
de repente tudo tem formas na transição,
das dores que se foram em desejo oblíquo,
se desperta sonso instinto audaz,
involuntariamente o vento trás a chuva com meu sangue,
tudo se dispersa na derradeira fonte,
de onde olhar ganha vida,
sob as luzes da tempestade, se dá prenuncio de mais um momento sobre céus...
espalhando se sentimentos que encobrem as nuvens, que se diluem num único desejo.
no ínfimo do amor
tem a destreza de desejos
para os quais insinua tudo pode sentir,
no auge da alma tudo que quer pode ser atendido,
sendo num jogo, para seus medos sejam prazeres.
Em tempos de transparência de atos públicos, está cada vez mais fácil de identificar o agente público que se autointitula defensor do Estado de Direito, mas age funcionalmente como se ainda estivesse sob a égide do Estado Policial.
Doce noite que morre num copo de veneno,
escorpiões se deliciam dançando sobre seu corpo,
a noite chega ganhando formas na tua paixão.
