Tag diego
A comunicação eficaz é aquela que diz o que precisa ser dito, nem mais nem menos. Apenas o necessário!
As melhores e maiores decisões que puder tomar, aquelas que trarão melhores resultados para você, virão junto com a sua intuição e um sentimento enorme de paz interior.
MARADONA
Nos gramados foi lendário
Ídolo do futebol.
Porém abusou do álcool
De drogas foi usuário.
No Boca, extraordinário!
Na Copa, os dribles seus
Entortavam europeus.
Hoje fecha-se a cortina
Ele deixa a Argentina
Pra jogar bola com Deus.
Pra você criar uma solução sua mente não pode estar na mesma sintonia que estava quando surgiu um problema.
Toda vez que você sente medo, é porque se afastou da sua versão divina e deixou a sua versão animal tomar conta.
paz...
Ter paz é ter Deus em nossos corações, ter paz, é saber que além de onipotente e onipresente ele estará sempre à nossa frente.
Tenhamos esta convicção da vida, e teremos a paz divina.
@Diegofbosso
Nossa vida é repleta de surpresas, aproveitaremos o quanto podemos, pois ela é curta e passageira.
Um dia iremos abraçar um amigo pela última vez, sentir o cheiro de uma flor, olha o brilho do sol, desejar uma boa sorte para alguém que amamos, beijar o nosso cachorro, abraçar à nossa mãe e nosso pai pela última vez, sem ao menos saber que será a última vez, é por isso que devemos fazer tudo que amamos e gostamos. A vida em ao menos alguns segundos pode tirar tudo que temos em um piscar de olhos.
Então viva intensamente, e esteja sempre com Deus, pois é ele que nos consola, e nos proteje.
@Diegofbosso
Quando você não faz o que precisa ser feito pra ter a vida que você quer, você não tem o direito de reclamar.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Os surdos e os ouvintes, Libras e Português:
relações entre linguagem, cultura, discurso e identidades
Aluno: Diego Farias Bosso
Os Surdos não precisam almejar ser iguais aos ouvintes, podendo aceitar e assumir a surdez. O conceito principal que a filosofia bilíngue traz é de que os Surdos formam uma comunidade, com cultura e língua próprias. Os bilinguistas preocupam-se em entender o indivíduo Surdo, as suas particularidades, a sua língua (língua gestual), a sua cultura e a sua forma particular de pensar, em vez de apenas os aspectos biológicos ligados à surdez.
A relação entre as matérias do linguista e do antropólogo supõe que conforme aumenta a teoria e os métodos de um deles aumenta o entendimento do outro. O estudo específico interdisciplinar, tanto em teoria como prática, entre a Antropologia e a Linguística chama-se etnolinguística. A contribuição do antropólogo e do linguista pode ser muito estreita quando o povo estudado está longe dos caminhos trilhados pela civilização. Neste caso, não se tem conhecimento preexistentes, os estudiosos que irão investigar são poucos, portanto, quanto mais seguras e sistemáticas forem às informações extraídas, maior será o conhecimento das línguas e culturas humanas.
O bilinguismo ainda não foi completamente definido. Enquanto alguns estudiosos são bem rígidos quanto a ele, outros são menos específicos.
Em geral, o bilinguismo seria a coexistência de dois sistemas linguísticos no dia a dia de um indivíduo, seja em uso simultâneo ou separado.
Isso significa ter uma competência mínima em um segundo idioma. Por exemplo, ser falante nativo de português e saber se comunicar em inglês.
Para outros, o bilinguismo é a competência total no segundo idioma. O indivíduo bilíngue seria capaz de ler, ouvir, escrever e falar perfeitamente em duas línguas.
Não há uma definição única porque fluência é algo difícil de definir. Se ser fluente for saber falar sobre qualquer coisa em um idioma, mesmo falantes nativos não seriam fluentes, por exemplo.
As identidades surdas e ouvintes se diferenciam por uma língua, mas se aproximam pelas culturas locais e regionais de pertencimento. Essa seria a diferença que a escola precisaria perceber: a diferença linguística, mas a igualdade de fazer parte de um mesmo espaço natural da sociedade.
A vivência surda é muito visual. A visão é possivelmente o principal sentido de contato com o mundo, de apreensão e significação das informações. Na visualidade se centram, certamente, a maior parte das alternativas planejadas para a pessoa surda.
A comunicação entre surdos e ouvintes, nesse sentido, torna-se um dos principais na socialização dos surdos que, por consequência, implica em falta de acesso à educação de qualidade, consumo de produtos e serviços, bem como dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
A pessoa surda é capaz de escrever com base no conhecimento que obteve previamente e tem como primeira língua a libras. Quanto maior for o contato com conteúdos escritos e participação social, maior será a quantidade de vocabulários memorizados com isso terá mais acesso para a sociedade, existira menos preconceito.
As identidades surdas são multifacetadas, fragmentadas, em constante mudança jamais se encontra uma identidade mestra, um foco. Os surdos passam a serem surdos através da experiência visual, de adquirir certo jeito de ser surdo.
Por fim, o fortalecimento das escolas bilíngues é uma possibilidade para que o sujeito surdo tenha mais perspectivas, de que seus direitos sejam respeitados e possa se desenvolver em sua própria língua. Além disso, possibilita ao sujeito ouvinte o conhecimento da cultura, e da própria Língua de Sinais Brasileira.