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⁠"Eu faço parte desse show."

Inserida por jocelmagomes

⁠O fim desse deserto
É verdade, o levante contra a cruz.
Duvidam do amor.
Que o pecado ganhou penhor.
Eu creio, meu coração não é meu.
Meu sangue é teu.
Sou tomado pelo Senhor.
Tentam colocar lágrimas.
Sangrar a personalidade.
Intensificar o medo.
Esconder segredos.
Tentam coagir, inverter as verdades.
Nem mesmo quero saber desse processo violento.
Tecnologicamente, impurezas do ar, do vento.
Que penetra na mente, nas sinapses.
São vozes artificiais, mistérios cinzentos.
Agora tete a tete, cara a cara.
Novamente elevo, entrego esse intento.
Todo contexto enganador e violento.
Nas esquinas da vida, creio esta terra, sim, Sara.
A fonte de 522 anos políticos, Brasil, gosto das águas de Mara.
Clamo, suplico, imploro, humilho, jogue a tua vara.
Mude a sorte, povo, gente, terra, sim, Sara.
Não rejeito nos, não nos abandone.
Senhor, tome nossa mente e nosso coração.
É do sobrenatural, do infinito, do surreal.
É do além da imaginação.
A mais linda canção.
O teu plano da coroa real.
Teu vento, teu ar, tua inspiração milenar.
Adorne esse intento.
Onde queres teu altar.
Faço a ti, no castelo que assim, eis me ordenar.
Que mais faço eu.
Que mais lhe dedico.
Que mais faço, suplico.
Pequeno, simplório, nada posso sozinho.
Rege 100% sobrenatural.
Me lanço nessa fé.
Blinde nos do mal.
Creio na magnitude de tua grandeza.
Até mesmo entre desprezados cachorros, urubus e pardal.
Prostra diante de ti Senhor, o gigante mais infernal.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Onde é o final desse mundo,
Sorrisos vou achar?
No arco-íris, no bilhete sobre o ar,
No caminhar do meu corpo.
Onde é o final desse mundo,
Sorrisos vou achar?
No céu pintado com as cores do alto mar,
Nessa canção que a lua fez pra eu cantar,
Ou nesse vento no meu rosto,
Sorrir, porque chorar?

Inserida por AlanRodrigo2

será que⁠ você gostaria do mal?
será que o mal gostaria de você?
provavelmente não!
e o bem seria bom?
seria ruim?
claramente sim!
então faça o bem
para receber também!

Inserida por bernardomgcoelho

⁠Quando escolho alguém por sua riqueza, logo mostro que não tenho valores, mas preço. Mostro que não sou capaz de prover minha vida daquilo que preciso, que meu mundo é material.
Quando escolho pela beleza física, mostro que minha carne domina meus pensamentos e vontade.
Quando ajo assim, mostro que em mim, nada mais resta de espiritual e já de longe vendi minha alma pro deus desse mundo. 

Inserida por Desarel

Ha pessoas que fazem, planejam e executam em silêncio, com medo da inveja alheia, mais ⁠quando é com os outros,se sentem no direito de saber cada passo dado. 
E desse tipo de pessoa que devemos ter medo,são pessoas que querem ver todos bem,mais nunca melhores que eles. 

⁠Lá nas sábias entidades
Desse vasto território
Faz-se algo apelatório
Para o dom das caridades
Falam essas sumidades
Deste rumo deprimente
Como quem esteve ausente
Daquilo que bem conhece
E o povo é quem padece
Nas garras de certa gente.

Um arrumo nos casacos
Um esgar, um arrepio
Um prenúncio deste frio
Num trejeito de macacos
A aragem nos sovacos
O tremor em corpos sãos
O mancar dos anciãos
No tributo à voz do vento 
Cede a prova do momento
Com o frio das suas mãos.

Os ossos do dia-a-dia
Nas alturas de carência
São ensino, por excelência
Pela sua antinomia
Além da ortopedia
E do cerne da matéria
A corrente da artéria
Mostra fracas cartilagens
Para aquelas personagens
Que se fartam de miséria.

Todo o lobo na matriz
Da raiz da sua essência
Tem talento e apetência
pra fazer o que não diz
Dentro dessa bissectriz
Da paisagem dividida
Uma parte é dirigida
Ao engano da verdade
Enquanto a outra metade
Gere o pão da sua vida.

Companheiros de matilha
Aliados da má-língua
Fazem jus à sua míngua
Com aleives na quadrilha
Tudo soa a maravilha
Aos cordeiros aparentes 
Forjam logros indecentes
A troco do seu proveito
E a torto e a direito
São por vezes inocentes.

Brilham como divindade
Dos altivos campanários
No mais visto dos cenários
Da estranha sociedade 
Talvez por necessidade
Das vaidades assumidas
As prosápias exibidas
Não se mostram em segredo
Enquanto este povo ledo
Tem as palmas estendidas.

Inserida por AntonioPrates

Na política somos todos escória desse vil metal.

Inserida por renew