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Ajudar alguém que não deixa ser ajudado é o mesmo que colocar água no filtro e alguém deixar a torneira aberta!
Não gosto de tampas
Tampas de cremes, de pasta de dente, tampas de rosca. Tenho um sério problema com esse tipo de tampas. Me nego a fica rosqueando aquilo. Geralmente, ou quase sempre, com pressa, encaixo errado e preciso recomeçar. Tirar a tampa torta, encaixar na posição correta e, com calma, girar até fechar. Aff! Pra quê? Gosto das tampas que a gente impulsiona e “plic”, abre. Aperta e “plac”, fecha. Tão bom, rápido e fácil!
Mas há aquelas que não tem como substituir. Tem que rosquear. Por diversas vezes não rosqueei a tampa de Toddy. Imagina o que aconteceu, né?! Na tentativa de pegar o pote pela bendita tampa, acabava ficando com ela na mão, vendo o pozinho marrom se espalhar no ar até chegar ao chão.
Eu conheço o processo de fechamento da rosca. Mesmo assim, EU não rosqueei. Eu deixei a tampa solta. Eu assumi o risco de deixá-la solta. EU não terminei o que havia começado. EU...
Agora é preciso que eu pare tudo e recomece.
Quantas vezes sabemos das consequências de não encerrar aquilo que começamos? De deixar processos inacabados, incompletos, “destampados”... Ainda assim, deixamos. Ficamos com raiva das “tampas”, quando, na verdade, a culpa foi nossa por não termos feito o que deveria ser feito. Culpamos o mundo pelo Toddy espalhado no chão da cozinha. Limpamos tudo com a força da raiva. Salvamos o pouco do achocolatado que ficou no pote, então, ao fechá-lo novamente, agredimos a pobre da tampa com tanta força e raiva que talvez ela tranque e não se abra nunca mais.
As roscas continuarão a existir, processos precisarão ser terminados e nós continuaremos aqui – gostando ou não – tentando encerrar tudo aquilo que começamos. Encontrando meios de dar um fim a todas as rocas que tomam nosso precioso tempo.
Ainda estou aprendendo a lidar com as roscas que aparecem na minha vida, mas, hoje em dia, faço questão de rosquear até o fim. Só para não ter que limpar o Toddy espalhado pelo chão.
Pollyanna Guimarães
Cachoeirinha, 5 de janeiro de 2019.
Respeitar é não se opor até nas decisões mais difíceis, é entender que às vezes as suas intenções não bastam, que o seu querer não é o suficiente, mas que o seu amor é tão amor que sobre quase tudo ele entende e se não entende ele finge só para não deixar de amar!
“Opinião, quando referida aos seus sonhos, não se vale a de ninguém. O sonho é seu? Então vá em busca sem deixar que o achismo dos outros te atrapalhe.”
Sabe, alguém já te prometeu ficar ao teu lado e te deixou? se sim, eu não vou prometer, pois não sei se conseguirei manter essa promessa, não quero te decepcionar de jeito nenhum.
Se tenho uma missão, ela me tem. Uma missão nunca acaba, apenas abandonamos um ao outro. Mas, para eu continuar sendo o professor, tenho que deixar de sê-lo; sob o acordo de esquecer os vendáveis, e eles me esquecerem.
E quando parece esgotar as alternativas... O que resta é seguir em frente e deixar o que passou para atrás.
Minha falta já foi sentida e também ignorada. Uma hora aprendemos e deixamos para trás quem não soube valorizar.
Não é fácil
deixar de gostar
deixar de amar
Não é fácil
dar adeus
desistir
partir
Não é fácil
desapegar
esquecer
Não é fácil
seguir adiante...
Quem é o vencedor? Aquele que caminha aceita a dor? Ou aquele que vive do horror? Ver sua vida ser despedaçada, viver somente no fio da navalha, entre desespero e desgosto, o garoto escolheu o fundo do poço.
O que tem de errado, qual a maldade nisso, ligo a tv assisto um canal, que está cheio de vultos e fantasmas através do tubo.
O garoto venceu? Não mais uma vez padeceu, não tem mais o mesmo sorriso, nem aparência, talvez seja só consequência.
O garoto não venceu, sua vida apenas prendeu, ele não sabe muito menos eu, o que aconteceu.
Para chegar nesse estado, é para se estar preocupado, mas o garoto está despreocupado, mas tudo se resumiu em como ele se assumiu e na vida não subiu.
Será ele um vencedor ou um desertor, pra quem viveu do nada, por favor me dê uma limonada e faça essa fase ser eliminada.
Você se deixa levar, é viciada no proibido
Um vício que você sabe controlar
E você se deixa levar, a mais quente da pista
Tudo o que você tem para mostrar, pra quem você dá?
se o pulso sangrar, eu deixo. o tempo fugir, eu vejo.
o mundo cair... se eu voltar atrás é só para ter o teu beijo.