Tag cultural

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Eu acho que essa palavra "sucesso" está carregada de uma concepção cultural errada sobre o casamento.

Inserida por pensador

⁠Saia de pessoas que no momento em você dá o seu melhor, ela lembra de alguém que à fez muito mal... Se você entende seu caráter e sua essência, não se permita viver essa tragédia! Porque nesse senário ambas das partes não tem culpa de ser assim.

Inserida por JeffersonCaldas

⁠O casal, troca alianças mas não troca as mochilas invisíveis, nas quais está contida toda a trajetória moral, cultural e educacional de cada um, cujo par só conhecerá no dia a dia o que pode ser bem frustrante para um ou para ambos.

Inserida por Bargado

⁠"Vivemos a diáspora, respiramos ela. Somos ela. E por ser uma história de todos nós, temos que assumir o compromisso coletivo, político e educativo de apoio e reconhecimento desse patrimônio cultural".

Inserida por paulo_moreira_4

⁠vista uma nova história
perfume-se dum novo amor
retoque maquiagem dos sonhos
tire amarras dos pés
calça a vida dentro de si
e lute feito Angela Davis.

Inserida por Abel-Goncalves

⁠A cidadania só se constrói com o reconhecimento e o respeito pelas diversas expressões culturais e formas de viver. 

Inserida por Fernd_RS_Calderari

⁠O que é bonito ou feio, é cultural.
O que tem valor ou não, é cultural.
Lei, é cultural.
Princípio, é cultural.
O sobrenatural, é cultural.
Crença só vale no meio em que se vive!

Inserida por leodmessias10

⁠"Assusta-me a falta de incentivo
às manifestações de bem estar"

[...]

O país tropical onde resido,
que é bonito por natureza,
e aos rincões vê-se o ouro,
atravessa um marasmo cult

Capital mundial das crenças,
e dos sonhos miscigenados,
o Brasil é, por si, guerreiro,
lidera a lista dos subjugados

Vira tema de debate lá fora,
sei que todo mundo adora
falar de minha querida terra

E, quando menos se espera,
vem à tona minha Amazônia,
os aquíferos, o reino mineral,
reservas indígenas e Pantanal

[...]

Não só por isso a inquietação;
dói na alma a eugenia cultural,
só uma elite fazendo carnaval;
O Brasil não é só uma região

Tampouco uma só religião!

Vozes enfraquecidas nas escolas,
negros, índios e até quilombolas
procurando salvar sua identidade

Não sei em que momento pereceu,
essa dura omissão me entristeceu,
pensei até em me mudar de cidade

[...]

Estou com saudade da casa;
terra de Vera Cruz em cores,
palco giratório e gente em pé
aplaudindo fabulosos atores

Reviver o lado bom da vida,
Liberto do conservadorismo,
poetizando um mundo ideal

"Onde artistas são valorizados,
gênios da música reconhecidos,
Norte e Sudeste de mãos dadas,
obras concluídas não censuradas"

Inserida por renato_braga_1

⁠A preservação das bases culturais de um povo é a valorização da sua história e identidade.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A diversidade cultural nos instiga a sair do comum, nos apresenta novas realidades, nos conserva a esperança do possível encontro com o que mais nos identificamos.

Inserida por ALISON2

⁠Isso repousa na crença no poder normativo da inteligência, e esse poder é uma ilusão. Decorre, aliás, da tradição aristocrática da cultura, que supõe deverem os não-cultos submeter-se, naturalmente, ao governo tutelar dos cultos, para que a sociedade seja harmônica - A OFENSIVA REACIONÁRIA

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠Em um país miscigenado  é inapropriado falar de "apropriação cultural", pois somos herdeiros de todos os povos que nos formaram!
E ademais o destino da humanidade é se miscigenar e mesclar culturas, hábitos saudáveis de cada povo, isto é parte do desenvolvimento e evolução da sociedade humana, a troca e a partilha de semelhanças, de ritos, mitos e histórias compartilhadas... A troca de histórias ritos e mitos... 
Enfim, façam o que quiserem criando mais drama, mais preconceito e mais guerras, e especialmente sendo hipócritas. Mas um dia a verdade despertará e será inegável!

Inserida por bill_oliveira_william

⁠CAIÇARA RAIZ

O mar me traz inspiração 
O mar me traz alegria 
Na superfície do mar 
Faço da embarcação 
Minha moradia. 

Inserida por Igorteixeira123

⁠Vou agora apropriar-me do conceito de "Apropriação cultural" para afirmar que os cristãos têm se apropriado de uma cultura que não é deles... a cultura do mundo!

Inserida por iptdv

⁠A moralidade é uma construção do intelecto que resulta da evolução social e cultural do ser humano! 

Inserida por givasdemore

⁠Diversidade cultural
Não é apenas uma palavra
É ela que nós ajuda 
Á saber mais sobre todas 
As nossas raças 

Sabia que o mundo é estranho?
Com tanta diversidade
Ainda não aprendeu a viver 
Sem desigualdade
Só oque basta saber 
É que estamos percorrendo
A mesma estrada 
Pretos, Brancos, Coloridos
Em uma só caminhada 

Sou nordestino sim !
Não tenho vergonha de falar
O povo nordestino é alegre
E tem muita história pra contar

Com tanta história pra contar
Saiba que aqui no nordeste 
Cultura nunca irá faltar

Falando em cultura 
Lembramos dos índios 
Oue não é fácil ser 
Mas todos tem que entender 
Que eles são índios 
Guerreiros
E estão sempre na luta
Para vencer

Saiba amar
Amar para respeitar
Amar para compreender 
Que  ninguém tem o dever
De ser 
Igual a você

Inserida por JucileneMacedo15

⁠A expressão "homem não chora" é uma manifestação de machismo arraigado.

Inserida por celinamissura

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠A única forma do homem se tornar um imortal é através do seu respeito às gerações, retórica cultural, moral e a escrita.

Inserida por clayton_vasconcelos

⁠Penso que devemos continuar discutindo, na medida do possível e aproveitando todas as oportunidades, esses e outros problemas ou contradições ou antagonismos. Pouco a pouco, e na medida em que se reconquiste a liberdade, as discussões se ampliarão e ganharão conteúdo e nível mais alto...temos compromisso com o futuro. O lixo será removido, sem a menor dúvida

HISTÓRIA E MATERIALISMO HISTÓRICO NO BRASIL, pág. 99

Inserida por Acirdacruzcamargo

"⁠Me diga o que ouves, e eu te direi quem és".

Inserida por bluesmanmouth

O gestor cultural é muito menos um especialista da educação, história, arte e cultura de um povo que um competente gerente de negócios e captador de recursos financeiros. Logo os museus, os acervos e os centros culturais na sua grande maioria são bem mais locais rentáveis ou no mínimo autossustentáveis das cadeias produtivas no centro das indústrias criativas.

Inserida por ricardovbarradas

O sentido social e político da arte está como ferramenta e plataforma para Educação e o incentivo sustentável do exercício da Cidadania Cultural ajustando, adaptando e preparando o individuo político cidadão-ser social para as novas realidades selvagemente impostas ao meio pela vida em grupo.

Inserida por ricardovbarradas

A cultura entrelaçada com a politica de partidos é ineficaz, inoperante e inexistente na salva guarda dos patrimônios históricos, artísticos e culturais matérias e imatérias de qualquer povo. Logo também vale o refrão, na cultura em qualquer parte, independência ou morte.

Inserida por ricardovbarradas

O que os administradores da cidade do Rio de Janeiro ainda não querem entender que a cidade só vive por uma produção artística, da industria cultural do entretenimento, da festa, esportiva e da própria cultural sendo elas constantes e contínuas. A economia principal e vocacional com sustentabilidade da cidade carioca é e sempre foi o TURISMO.Fora isto são só desastrosos desacertos.

Inserida por ricardovbarradas