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É importante notar que a independência emocional é crucial para o bem-estar de qualquer pessoa, independentemente da religião. No entanto, se estiveres a falar sobre como evitar ter independência emocional no contexto de um relacionamento cristão, aqui estão alguns passos que alguém poderia seguir:
1. **Depender excessivamente do parceiro para a própria felicidade**: Em vez de cultivar a própria alegria e contentamento, foca-se exclusivamente no parceiro para obter satisfação emocional.
2. **Ignorar os próprios limites e necessidades**: Sacrificar constantemente as próprias necessidades e limites para agradar o parceiro, mesmo que isso resulte em desconforto ou ressentimento pessoal.
3. **Basear a autoestima no relacionamento**: Liga a autoestima e o valor pessoal à qualidade do relacionamento, tornando-se vulnerável a sentimentos de inadequação ou desespero quando as coisas não correm bem.
4. **Evitar a autonomia pessoal**: Evitar tomar decisões importantes ou seguir interesses individuais, permitindo que o relacionamento domine toda a vida pessoal.
5. **Subestimar a importância da comunicação saudável**: Falhar em comunicar eficazmente as próprias necessidades, desejos e preocupações no relacionamento, o que pode levar a mal-entendidos e ressentimentos acumulados.
Lembrando sempre que um relacionamento saudável é aquele em que ambos os parceiros mantêm a sua independência emocional, ao mesmo tempo que cultivam uma conexão forte e amorosa.
O mal de qualquer grupo: seja de ateus, céticos, crentes, fanáticos ou hipócritas é querer convencer os outros, pela força. Pouco importa se existe céu ou inferno, se existe outra vida além dessa. O que importa é que se Deus existe, só pode ser dentro do coração do indivíduo. E isso precisa ser respeitado. Se os ateus querem ser respeitados, que respeitem aqueles que acreditam. E aos que exploram estes ou aqueles, o nosso repúdio e desrespeito.
Cuidado, muitos religiosos estão adentrando a igreja de Cristo, com uma capa de "santidade", ELES NÃO SÃO DOS NOSSOS.
A hereditariedade não faz parte da graça de Deus na vida dos filhos dos crentes; eles têm que ser alcançados por Cristo. A nós, como pais, cabe dar um bom exemplo de vida e orar por eles.
No século cinco o politeísmo estava em todas as culturas
Na Mesopotâmia avançada surgiram a base para as escrituras
inicia-se a corrida de dominação política pela crença das alturas
Como convencer o indivíduo a matar outros por territórios que não eram seus?
Era tarefa que não era para Ateus
Mas crentes eram convencidos que estavam servindo a Deus
1524 anos se passaram e aqueles que creem servem hoje outro rei
Estão matando o livro da vida de muitas famílias os deixando em branco, a serviço de sionistas donos de bancos.
Os crentes também vão ao tribunal de Cristo! Diz o Apóstolo Paulo! Não para serem julgados para a condenação, mas serão julgados como crentes!
“Os crentes podem ser considerados os mais errados; mas os mais errados que pelo menos se esforçam para fazer o certo."
Entre crentes e ateus,
alguns humanos, a meu ver,
entregam-se às mãos de Deus
quando o Diabo não os quer.
Evangelho mesquinho é o que se prega nos púlpitos das igrejas para confortar os crentes, quando deveria ser pregado nas ruas com a Bíblia nas mãos, para salvar os perdidos.
Crentes sem esperança são todos aqueles que experimentaram a verdade, a ousadia, a coragem, o poder e que ignoraram o perdão, a reconciliação e a graça de Jesus Cristo em seu cristianismo, abandonando tudo pela ilusão, escória, atrações e influências do mundo.
Conheço muita gente que está há anos na igreja e nunca ajudaram a trazer ninguém para comunhão dos irmãos, mas já colocaram muitos para fora.