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Após a realização da Copa do Mundo de Juniores e da Copa Masters de futebol foram revelados, respectivamente, valores novos e usados.
O que uma bola e o mundo tem em comum não é sua forma de ser redonda, e nem sua característica global, mas a representação que traz para o humano
O que a bola e o globo têm algo em comum que não é da forma redonda, e sim forma que representa diversos países, lugares, culturas e nações
Futebol não é lembrado pela bola, e sim a admiração que existe no mundo pela habilidade que o humano pode desenvolver individualmente e na equipe com ela.
A grandiosidade do futebol está que em cada época muda os craques bem como os campeões
Sempre existe uma renovação e mistério ao qual nunca é sempre o esmo vencedor e as mesmas pessoas que fazem por vencer
Recordou-se que ali já esteve, mesmo não sabendo o que era estar ali, e à princípio sendo guiado pelos seus dissimulados sensores epiteliais notou sua própria existência tênue, calorosa e agradável.
Com receio de que aquele ínfimo momento se extinguisse quebrando aquele devaneio, permaneceu de olhos fechados, apenas existindo no meio de tudo aquilo.
Ouvira sinos de outono na copa das árvores, ecos de aves canoras ao longe, movimentos de raízes tocando a terra ao balanço de brisas prolongadas como suspiros de moça.
Tudo era melodia naquele delicado momento em que aprender à se amar.
É muito cartaz
Para pouco dizer
É muita piada
Sem nem ter porquê
Um povo que clama mas não sabe falar
Perguntei o que era a PEC 37 ninguém soube explicar
Nem venha dizer que faltou educação
Faltou liderança, alguém tem que fazer subir o balão
Quero que a insatisfação continue
Que a coragem não seja rara
É isso... acordamos
É isso... criamos vergonha na cara.
Uns chorando porque a seleção não vai disputar final
Outros chorando por esperar horas na fila de um hospital
O tempo de espera foi muito longo e agora esperam pra fazer o funeral.
É ano de copa e o que isso me lembra? É uma boa pergunta. Gosto de lembrar que meu amor, antes de ser vermelho, já foi verde e amarelo. Ao caminhar pelo centro da cidade e vislumbrar chuteiras penduras e camisas da seleção, lembro-me de uma antiga época que não me parece tão distante, em que podia viver de exageros.
Sempre gostei de circos, teatros e livros, por isso nunca perdia uma oportunidade de me fazer de palhaça, atriz e de Emília, boneca de pano tagarela. Saudades de ser menina outra vez, de me descabelar, chorar por dias pelo término de Britney e Justin ou de quando sonhava em ser a jade da novela “o clone”. Saudades de uma copa do mundo em que o Brasil foi o grande campeão, mas quem entrou em campo mesmo foi o amor.
Consigo me lembrar da pequena Carlinha, que viu seu ódio por futebol se transformar quando o primeiro amor esbravejou, inocente, balançando uma bandeira verde e amarela, nos gritos de um menino travesso. Parecia que um estádio inteiro gritava na boca do meu estomago. E só tinha uma grande certeza, o amor poderia ganhar de goleada naquela tarde.
Sinto saudades de como as coisas eram simples, enfeitávamos a rua com bandeirolas e parecia não haver diferenças entre nós. Os vizinhos pintavam suas casas com as cores do Brasil e lá estava eu, apaixonadinha pelo neto da vizinha, dona Maria. Ele se chamava Ronaldo, exatamente como o nome do jogador. Eu, menina, que não entendia nada, me fiz de sabida. O brasil foi campeão naquele ano, e eu ganhei um amor de copa do mundo.
Assistimos juntos a França passando vexame, a Turquia fazendo o gol mais rápido da historia. Quase tão rápido quanto o nascimento do amor, no coração de uma jovem menina de 12 anos. Ronaldo chorou no embate Brasil x Alemanha e eu, prestativa, segurei sua mão durante toda a partida e Jamais me esquecerei do abraço que ele me deu quando a vitória foi anunciada. Não sei o que a vida fez de Ronaldo, que se mudou com a avó logo depois, mas toda copa do mundo eu me lembro dele, e reascendo no peito a esperança de encontrar o meu amor balançando uma bandeira verde e amarela.
A COPA DO MUNDO 2014
A copa esta chegando
E a alegria apenas começando
Não se fala em outra coisa
Afinal para que falar das coisas
Tudo se tornou irrelevante
Vamos comemorar com alegria
A chegada do grande dia
Brasil será incendiado
E os problemas deixado de lado
A que ponto chegamos
Educação, Saúde, Saneamento
Viraram coisas
O povo grita por Saúde
E é gol
O povo grita por Educação
E é gol
O povo grita por Moradia
E é gol
Desse jeito vamos ganhar a Copa
Só temos artilheiros no Planalto Central
Só que eles não vestem a camisa do Povo
Felipão presta atenção
Tem muito nego baum
Fingindo não saber jogar
Mas tão batendo um bolão
Que nem Neymar ousa os desafiar
O problema é que o salário desses jogadores
Valem uma fortuna
Messi fica nos Calcanhar
As ruas e rodovias
Essa faço questão de falar
Os investimentos me levaram ao supra sumo da indignação
Nem mesmo as famosas montanhas Russas
Japonesas e Americanas ousam desafiar
A kingda ka é a montanha russa mais arrepiante e brutal
Mas perto das rodovias e estradas brasileira
Perdidas e abandonadas nesse mundo a fora
Ela vira um carrossel
Transito brasileiro
Mata muito mais que a guerra em Israel
Sem falar nas obras abstratas e surreal
Estampadas nas cidades
Expressando o nome das facções criminosas
Que crescem e fortalece a cada dia
Um show de arte e impressionismo
Que enche os olhos de quem vê
Os gringos vão adorar
E logo logo nossos artistas receberam destaque(pixadores)
Monalisa, O Grito, Pietá deixa pra lá
Arte a céu aberto
Acredito que até a copa
Teremos mais policiais para proteger as tais obras
Vai que nasce um movimento
Se já não nasceu
Lembram 12 de maio de 2006?
A onda de Violência contra cidade de São Paulo
Este Movimento ganhou forças
E até a copa ele estará maduro o suficiente
Para receber toda essa gente
Bora comemorar
Pois a copa do mundo é nossa
E de futebol
Que o brasileiro gosta
A copa do mundo é nossa
Educação e saúde
Deixa pra próxima.
Brunoo Paulista.
Bruno Moreira.
05/04/2013
20:28
Assim como "Pelé" fazia com a bola e os poetas fazem com as letras, a minha opinião sobre a fábrica de chuteiras "Puma", se esta fez a maior jogada de marketing da história, pagando 120 mil dólares ao craque de futebol acima, pedindo apenas que ele amarrasse sua chuteira, logo antes do pontapé inicial da copa de 1970, não me interessa!
Atroz o que alguns governos estão fazendo. Enquanto a população - incluindo os que não gostam - se deleitam e torcem pela Copa, eles aprovam, à socapa, projetos que vão f0d&r com o povo. É pouca Copa - aliás - jogos entre milionários para entreter gente pobre. Nada se prepara para o martírio que vem depois. Não sabe o que está acontecendo? Se importe menos com o cabelo do Neymar e sim o que acontece à surdina no Brasil.
#Copa do mundo- Trocar chuteira por salto alto é como uma gripe que contamina as seleções mundiais, e sempre afeta com força os que não se imunizam devidamente
O Coelho e a Tartaruga
Uma crônica de julho de 2006 - Copa da Alemanha
O coelho desfrutava da fama de ser o mais veloz entre todos os animais. Todos diziam que não havia quem pudesse vencê-lo em uma corrida. Um dia, como acontecia de tempos em tempos, apresentou-se um desafiante: a tartaruga, é claro. Marcada a data do desafio, todos voltaram sua atenção para o coelho, que fazia apresentações públicas, executando piruetas e outras peripécias diante de multidões. Na tartaruga poucos apostavam; na verdade, só as tartarugas mesmo.
Chegado o momento da competição, a tartaruga, careca, como são as melhores tartarugas, posicionou-se na linha de largada, ajeitando-se dentro do seu pesado casco. Ao lado dela, o coelho, dentuço, como são os melhores coelhos, usando a sua tradicional e temida camisa amarelo-pamonha e uma tiara no cabelo. A tartaruga saiu na frente. Os comentaristas diziam que o coelho precisava de 10 ou 15 minutos para atingir o seu melhor desempenho.
Passados os 15 minutos, a tartaruga continuava na frente e ganhando distância, dando o melhor de si. Alguns diziam que o coelho, cinco vezes campeão mundial, não era atleta de se preocupar com os adversários e que sua vitória viria naturalmente, dada a sua superioridade sobre o oponente. Um comentarista de uma floresta hermana dizia que “cuando comenzar a correr, no habrá quien lo detenga”. O público assistia a tudo em suspense, aguardando o momento em que o coelho mostraria o seu verdadeiro potencial e tomaria a frente da tartaruga rumo à linha de chegada. Mas, inexplicavelmente, o dentuço não parecia páreo para o seu adversário. No futuro, alguns animais diriam que ele estivera dormindo na pista.
Chegando à metade da prova, ponto que a tartaruga já tinha há muito ultrapassado, o coelho fez uma rápida (não muito) parada para trocar os tênis prateados pelos dourados, mas o seu desempenho não melhorou absolutamente nada. A tartaruga já se aproximava da linha de chegada quando os comentaristas lembravam que ainda havia tempo para que o coelho vencesse a prova. Segundo eles, a alegria, a ginga, a irreverência... coisas assim do coelho, poderiam colocá-lo à frente da tartaruga, sabe-se lá de que maneira.
Nos últimos instantes, quando a tartaruga já se aproximava dos metros finais da prova, e o público, em silêncio, constatava a última oportunidade para uma reação espetacular, o coelho parou para ajeitar as meias e nem viu quando o seu adversário cruzou a linha de chegada, triunfante, conquistando para o reino das tartarugas o título de “animais mais velozes do planeta”. Mais tarde, na entrevista coletiva, o dentuço diria que se sentia muito triste por não ter dado aos coelhos a alegria que eles tanto esperavam – o título de campeões naquilo que eles sabem fazer melhor –, mas que desde que comprara uma Ferrari, perdera o hábito de correr com as próprias pernas.
Eu quero que o Brasil
Vença a competição
Não só a Copa do Mundo
Disputada por nação
Quero ver o brasileiro
Superar o estrangeiro
No quesito educação
Como você já deve saber, ninguém ganha nada sozinho. Muito menos uma Copa.
O time "que dá aula" de futebol pastou nesse jogo contra a Croácia.
O aspirante ao hexa só faz goleada e dança do pombo em confronto tranquilo contra times com bem menos maturidade em campo. É justamente isso o que eu não gosto na seleção do Tite, são soberbos!
Toda a pompa desaparece quando enfrentam um time que não se deixa enganar pelas aparências dos peitos estufados; de técnico e jogadores que surfam na onda de seleções passadas com mais jogo e menos firulas.
A soberba precede a ruína...
Acabou o "circo brasileiro", voltemos ao que realmente interessa!
Brasileiro precisa aprender a ser patriota também pelo país, e não só em Copa. Falo isso não é de agora, mas há anos!
O Brasil precisa aprender a ganhar o jogo em outros campos que não só estes de gramado verde... Pra quando perdermos uma Copa, não chorarmos de desgosto como alguém que perdeu a única esperança.
Precisamos ser respeitados e admirados lá fora não só pela bola no pé, como também pela força de um povo que luta por sua nação.
O dia em que nosso país evoluir como nação (se é que isso vai acontecer um dia), o futebol não mais será a única alegria do povo, nem tampouco parâmetro de patriotismo... Será apenas o que de fato é para os países de primeiro mundo: nada mais que um entretenimento. Onde eles participam, ganhando ou perdendo agradecem, e vão embora de cabeça erguida; porque o melhor eles fazem dentro do país deles e para o benefício real de todo seu povo.
"Futebol é a coisa mais importante das menos importantes".
O técnico Tite, com sua saída do campo após a derrota e consequentemente a eliminação, teve a exata atitude de quem quis se eximir da responsabilidade. O lamentável abandono foi uma clara transferência de culpa! Não precisa ser do esporte para entender essa linguagem corporal.
Ficou claro que o descontentamento dele não foi com ele próprio, mas sim com seus liderados. No entanto, um verdadeiro líder jamais agiria de tal modo! Sua decepção pessoal não poderia ter sobreposto - tão evidentemente - a chateação de toda equipe e dos torcedores, pois ele não foi o único que perdeu. Porém, nitidamente, foi o que mais fracassou!
Tal postura só demonstrou toda a vaidade, egoísmo e soberba de alguém que não tem preparo, nem tampouco a personalidade ideal, para ocupar um cargo de comando.
Copa do mundo não é só futebol, assim como não é só sobre vitória.
Copa do Mundo não é e não deve ser ringue ou campo de batalha para as seleções dos países participantes resolverem suas questões pessoais e mal resolvidas de um passado recente ou centenário e rixas de Copas anteriores. Deve, sim, ser palco para se conhecer, apreciar e admirar as culturas que são televisionadas ao passarem pelo campo e pelas arquibancadas dos estádios onde ocorrem os jogos, entre outras coisas e lições boas a serem tiradas desse grande evento mundial.
Muito elementos contam uma partida de futebol ainda mais quando se trata de uma grande final, entre eles ter um camisa dez notável, um incrível arqueiro que também seja um pegador de pênalti, um adversário duríssimo que também tem um genial camisa dez que deixou tudo dentro de campo muitos outros elementos caberiam para falar do jogo. Esse esporte é coletivo sim, no entanto, duelos individuais existem e, logo nessa final dois espetaculares jogadores companheiros de PSG de diferente gerações, um encerrando a carreira sem uma copa do mundo o outro muito jovem, porém já sendo campeão mundial. Messi versus Mbappe o primeiro fez dois gols no jogo e abriu as contagens de pênaltis para a Argentina, já o segundo anotou um hat-trick no jogo e abriu as contagens para a França.
Um primeiro tempo de total domínio dos hermanos tanto que marcaram logo dois gols dando indícios que a caminhada seria tranquila. Descamps técnico da França no primeiro tempo fez as substituições que deu o equilíbrio ao jogo, e entrando em ação Mbappe 23 anos segunda copa e marcando duas vezes no tempo normal levando a partida para a prorrogação. A França que sofreu com os desfalques antes e depois que a copa começou, parecia que estava mais forte para vencer. Porém, esse jogo ainda reservava muitas emoções e a Argentina tomou a frente mais uma vez fazendo o 3 a 2, só que do outro lado tinha o Mbappe que mais uma vez mostrou a sua grandeza empatando novamente em uma prorrogação e já quase no apito final brilhou outra estrela a de Martinez salvando o gol que seria o 4x3 com isso levando aos pênaltis, nuances de uma excepcional final dessa copa de 2022.
Antes de encerrar não poderia deixar de comentar a respeito de um gênio mais um pouco, ele Lionel Andrés Messi ou simplesmente Messi o cara dessa copa, que aos 35 anos marcando 7 gols sendo eles nas oitavas, quartas, semi e na final com 2 gols, ou seja, em todas as partes difíceis é onde só os gênios aparecerem e resolvem. E é fato, ele decidiu e tanto na vida como em um esporte tão competitivo como o futebol passamos por altos e baixos e sempre somos marcados com as vitórias e derrotas em nossa trajetória. Não foi diferente para Lionel que sofreu perdas como a copa do mundo no Brasil em 2014 com certeza a mais doída e a copa América perdendo o pênalti na final, onde até disse que era a aposentadoria da seleção Argentina marcado como quase "não argentino" por faltar aquele espírito brigador e lutador do país, pois sua carreira toda vem sendo escrita na Europa. Como é bom ver as voltas por cima que o futebol da e a triunfante de Messi que há pouco tempo foram campeões no palco onde tinham sido vices do mundo em cima do maior rival o nosso Brasil a partir daí parace que o peso de Messi na Argentina saiu quase levitando em um tango magistral na parte final de sua belíssima trajetória. Esse dia chegou, a taça veio, o prêmio de melhor jogador também, um dos artilheiros e protagonista máximo no máximo palco onde todos os atletas profissionais de futebol sonha em chegar e de lambuja fez dois gols bateu o pênalti nas cobranças e levou a Argentina para o tricampeonato mundial, parabéns a Lionel Messi e a Argentina que segundo o próprio, em seu último ato no palco das copas do mundo.